26 Agosto 2009 - 00h30
Seixal: Um atirador detido, doze identificados e armas apreendidas
Seixal: Um atirador detido, doze identificados e armas apreendidas
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Dois carros e caixotes do lixo em chamas foram isco perfeito para atrair a polícia às ruas estreitas do bairro. Segunda-feira à noite estava em marcha uma emboscada ao "inimigo" da PSP, que se limitou a dar resposta aos focos de incêndio na Quinta da Princesa, Seixal, mas foi recebida com tiros, pedras e cocktails molotov. Os confrontos prolongaram-se até à tarde de ontem – com equipas do Corpo de Intervenção a responder a tiro.
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Tudo porque, na noite de domingo, uma patrulha da PSP interpelou um grupo de jovens no bairro. Desconfiaram que uma moto fosse roubada e a troca de palavras não se fez esperar. Alguns dos jovens dizem ter sido agredidos. E a vingança foi servida na noite seguinte, com dois carros incendiados na praceta 25 de Abril. "Pegaram fogo aos carros para atrair a polícia", confessa ao CM um morador, que prefere o anonimato.
Tudo porque, na noite de domingo, uma patrulha da PSP interpelou um grupo de jovens no bairro. Desconfiaram que uma moto fosse roubada e a troca de palavras não se fez esperar. Alguns dos jovens dizem ter sido agredidos. E a vingança foi servida na noite seguinte, com dois carros incendiados na praceta 25 de Abril. "Pegaram fogo aos carros para atrair a polícia", confessa ao CM um morador, que prefere o anonimato.
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Objectivo conseguido: um carro-patrulha, mal entrou no bairro, foi alvo de um cocktail molotov. Chegaram reforços e houve uma acesa e prolongada troca de tiros – as seis entradas do bairro foram de imediato controladas pela PSP, que ontem se fez representar com cerca de trinta agentes da Unidade Especial de Polícia. O contingente diminuiu com o passar das horas.
Objectivo conseguido: um carro-patrulha, mal entrou no bairro, foi alvo de um cocktail molotov. Chegaram reforços e houve uma acesa e prolongada troca de tiros – as seis entradas do bairro foram de imediato controladas pela PSP, que ontem se fez representar com cerca de trinta agentes da Unidade Especial de Polícia. O contingente diminuiu com o passar das horas.
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A praceta do Lobito, bem no interior do bairro, esteve até ao fim da tarde de ontem sitiada – com os moradores a entrar e a sair da Quinta da Princesa somente após revista policial. A PSP montou um perímetro de segurança no local, precisamente onde na madrugada de ontem foram arremessados os cocktails molotov e pedras e disparados dezenas de tiros contra os agentes da polícia.
A praceta do Lobito, bem no interior do bairro, esteve até ao fim da tarde de ontem sitiada – com os moradores a entrar e a sair da Quinta da Princesa somente após revista policial. A PSP montou um perímetro de segurança no local, precisamente onde na madrugada de ontem foram arremessados os cocktails molotov e pedras e disparados dezenas de tiros contra os agentes da polícia.
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No chão, era possível encontrar os vários invólucros de balas de calibre 9 mm, cartuchos de caçadeira, garrafas partidas, pedras soltas da calçada, contentores queimados. A PSP, através do intendente Leitão, do Comando de Setúbal, diz que se viu obrigada "a disparar alguns tiros em troca". O balanço aponta para a detenção de um homem e identificação de 12. Foram ainda apreendidas algumas armas.
No chão, era possível encontrar os vários invólucros de balas de calibre 9 mm, cartuchos de caçadeira, garrafas partidas, pedras soltas da calçada, contentores queimados. A PSP, através do intendente Leitão, do Comando de Setúbal, diz que se viu obrigada "a disparar alguns tiros em troca". O balanço aponta para a detenção de um homem e identificação de 12. Foram ainda apreendidas algumas armas.
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proponha uma solução, que concerteza iria obviar a sobrecarga de serviço e minorar os efeitos indesejados de vária ordem aos elementos chamados a solucionar
ResponderEliminaras ocorrências com marginais,devia ser feita triagem, regeitando aquelas que possam envolver perigosidade e confronto, por exp. nesses casos, deviam haver asagora tanto em voga parcerias,e em nome do povo,serem envolvidos in loco na resolução os srs. políticos e magistrados,seria uma forma de participação directa,era a democracia na sua plenitude,fica a ideia-