Este, é um espaço não oficial.


ESTE É UM ESPAÇO NÃO OFICIAL.
Bem vindo. Serve este espaço para divulgar acções, noticias ou acontecimentos relacionados com o CI em particular e com a PSP em geral, e ainda, assuntos que de alguma forma, para nós, tenham alguma importância a nível profissional, social e/ou cultural...

Todos poderão participar, mandem artigos para serem publicados na página principal para a.fortiori.ci@gmail.com

Guestbook LIVRO DE VISITAS

Encerramento do 37º COP

 
Hoje na cerimónia de encerramento do 37º Curso de Ordem Pública , ouviu-se mais uma vez bem alto o Hino do CI , Hino esse que também hoje se falou que "alguém" quer calar... 
A destacar o elogio do EXMO DN  sobre a prestação desta sub-unidade da UEP nos ultimos acontecimentos sociais vividos no nosso país.
 
Aos novos elementos desta "familia" , sejam bem vindos e contamos com vocês para continuar a levar bem alto a nossa PSP, o nosso CI, o nosso Grito, o nosso Hino, o nosso Código de Honra e a nossa Divisa "POR MAIORIA DE RAZÃO".
 
À FORTIORI

Toneladas de roupa falsa apreendidas

Lisboa: Oito detidos em operação da PSP, ASAE e SEF na Feira do Relógio
 
Foi em poucos minutos que dezenas de vendedores da Feira do Relógio, em Lisboa, se aperceberam, ontem de manhã, pelas 10h00, da chegada de agentes à civil da PSP ao recinto. E não perderam tempo a esconder roupa em sacos e a fugir. Pouco depois chegavam mais 100 elementos, apoiados pelo Corpo de Intervenção, na operação que contou com a participação da ASAE, do SEF e ainda da inspecção das Finanças. As tentativas de fuga não resistiram à apreensão de três toneladas de material contrafeito.
 
 
 
O valor apreendido, na operação de quase três horas, é estimado em 57 mil euros – quase duas mil peças de roupa, 252 pares de calçado e mais de cem malas e perfumes, além de óculos e carteiras. Foram oito as pessoas detidas pelas autoridades, por venderem este tipo de material, e duas as bancas apreendidas.
 
A feira habitual dos domingos foi fiscalizada ao pormenor pelos agentes, desde as tendas de venda de roupa às rulotes de comida. As carrinhas dos vendedores foram revistadas e as caixas escondidas debaixo das bancas também foram ontem de manhã alvo de inspecção policial. Por entre as centenas de compradores, passavam os agentes da ASAE de sacos às costas, com o mate-rial contrafeito que já tinham apreendido para o recolherem numa carrinha. A operação acabou sem incidentes e o Corpo de Intervenção não precisou de actuar.
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SEF NOTIFICA VENDEDORES ESTRANGEIROS
A megaoperação policial, que visava fiscalizar a venda de produtos contrafeitos, não culminou só com a detenção de vendedores e com as apreensões de material. Foram identificadas dezenas de feirantes de nacionalidade estrangeira por já terem processos pendentes para se apresentarem ao SEF ou para abandonarem o território português. Um homem foi detido por ser apanhado a conduzir sem habilitação legal. E foram encontradas duas chapas de matrículas de carros furtados.
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fonte  cm 17Dez12

Elite da PSP vai vigiar adeptos do Benfica

Os cerca de três mil adeptos do Benfica que devem assistir hoje ao dérbi no Estádio de Alvalade vão ser protegidos por ‘spotters’– elementos policiais que acompanham claques – e por agentes do Corpo de Intervenção, da Unidade Especial de Polícia (UEP). Estes elementos da elite da PSP vão formar a caixa de segurança que conduzirá, a partir das 17h30, os adeptos dos encarnados desde o Estádio da Luz até ao de Alvalade – num percurso de cerca de uma hora e meia pela Segunda Circular e por Telheiras.

 
Tal como em dérbis anteriores, a PSP classifica este Sporting-Benfica como um jogo de ‘alto risco’ e terá no terreno entre 600 e 700 agentes, das várias valências da polícia.
Dentro do estádio verde-e-branco e nos acessos à zona do Campo Grande, estarão elementos da Divisão de Trânsito, da Investigação Criminal e também de outras duas subunidades da UEP – o Grupo Operacional Cinotécnico (policiamento com cães) e a Brigada de Minas e Armadilhas.
 
No acesso às bancadas, serão efectuadas, sempre que se revelar necessário, duas revistas: uma pelos stewards e outra por agentes. No estádio, vão estar ainda 450 assistentes de recinto desportivo e hospedeiras.
 
A PSP revela apenas hoje os condicionamentos de trânsito, mas é já certo que a rua Professor Fernando da Fonseca estará cortada à circulação rodoviária.
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fonte cm 10Dez2012

PSP identifica 20 suspeitos de crimes violentos

 
"A PSP de Lisboa identificou 20 indivíduos suspeitos da prática de vários crimes violentos registados na zona da Amadora.
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A operação, desencadeada pela Divisão Policial da Amadora, envolveu 14 buscas domiciliárias no interior e nas imediações do Bairro Estrada Militar da Damaia de Cima e envolveu efetivos do Corpo de Intervenção e do Grupo Operacional Cinotécnico, ambos da Unidade Especial de Polícia.
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O objetivo, de acordo com a PSP, é prevenir futuros ilícitos criminais nas imediações da Clínica Médica de Santo António, do Bairro Estrada Militar e das estações da CP da Reboleira e da Damaia.
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Nas buscas, a polícia apreendeu duas armas de fogo de calibre 6,35 milímetros, 74 munições de vários calibres, uma réplica de arma de fogo, um aerossol de gás OC, um computador portátil que havia sido roubado, uma peça em ouro também furtada e várias peças de vestuário que terão sido utilizadas na prática dos crimes.
Todos os indivíduos identificados têm antecedentes criminais e alguns deles já cumpriram penas de prisão efetiva por roubos e furtos."
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DN 22Nov2012

PSP detém 32 em operação no Porto

A Polícia de Segurança Pública (PSP) deteve durante a madrugada 32 pessoas e apreendeu múltiplas doses de heroína e cocaína em diversas operações na zona do Porto, informou este sábado o Comando Metropolitano local.
 
 
Em comunicado, a PSP referiu terem sido detidos 32 indivíduos, 19 por condução sob o efeito do álcool, sete por jogo ilegal, dois por tráfico de droga, dois por desobediência e, finalmente, dois por furto.
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Inicialmente, fonte da PSP do Porto tinha afirmado à Lusa que teriam sido detidas 16 pessoas durante uma operação de combate à sinistralidade que decorreu entre as 02h00 e as 08h00 junto aos bares da baixa da cidade.
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De acordo com o documento enviado pelo Comando Metropolitano, as diversas operações envolveram elementos de Gondomar e Vila Nova de Gaia, bem como a Divisão de Investigação Criminal e o corpo de intervenção, que abrangeram Porto, Gaia, Rio Tinto e Valbom.
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O comunicado da PSP acrescentou que os dois detidos por furto "foram interceptados na zona industrial de Gulpilhares (em Vila Nova de Gaia) na posse de dois contadores de água em cobre, que haviam subtraído de duas empresas ali localizadas".
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O Comando Metropolitano do Porto adiantou que foram identificados 568 condutores e, ainda, 109 pessoas no âmbito da fiscalização de estabelecimentos de diversão nocturna, para além de três indivíduos suspeitos de ofensas à integridade física com arma branca.
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A PSP detectou também 41 infracções ao Código da Estrada, nove no âmbito das fiscalizações a estabelecimentos e quatro em termos de verificação fiscal.
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fonte CM 17NOV2012

Carga policial dispersou manifestantes na AR após 'ataque' com pedras

14NOV2012 - O Corpo de Intervenção da PSP avançou, ao final da tarde de quarta-feira, sobre as centenas de pessoas que estavam concentradas em frente à Assembleia da República. Antes, os manifestantes atiraram pedras da calçada e outros objetos contra as forças policiais. Houve sete detidos e 48 feridos. Vários contentores do lixo foram incendiados junto de veículos estacionados.
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Carga policial dispersou manifestantes na AR após 'ataque' com pedras

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Manifestantes começaram por derrubar as grades de proteção junto à escadaria da AR.
A resposta da polícia aconteceu cerca das 18.20 horas, mais de uma hora depois dos manifestantes que estavam concentrados à frente da Assembleia da República terem derrubado as barreiras de proteção colocadas junto à escadaria, levantado paralelos e arremessado pedras da calçada e outros objetos contra a PSP.
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Antes de dispersarem os manifestantes à bastonada e com auxílio de cães, os agentes já tinham afastado o grupo que se encontrava na primeira linha dos protestos. A meio da escadaria um elemento da polícia filmava os manifestantes, concentrando-se na zona de onde eram atiradas as pedras e garrafas.
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Carga policial dispersou manifestantes na AR após 'ataque' com pedras
 
Forte cordão policial foi alvo de pedras e outros objetos lançados pelos manifestantes

Uma dezena de manifestantes chegou a subir os primeiros degraus das escadarias e colocou-se como "barreira" entre os outros manifestantes e a polícia, incentivando o fim do arremesso de objetos. Ação que foi insuficiente e não evitou os confrontos que se seguiram.
Avisos por megafone ignorados
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Depois dos avisos por megafone para os manifestantes dispersarem terem sido ignorados, os elementos do corpo de intervenção da PSP desceram as escadarias e avançaram com bastões e cães.
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Carga policial dispersou manifestantes na AR após 'ataque' com pedras

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Após avisos para a desmobilização, que foram ignorados, PSP avançou sobre os manifestantes.

Em poucos minutos, a carga policial dispersou centenas de manifestantes e, na fuga, foram incendiados caixotes do lixo e vidrões na Avenida D. Carlos I, junto a vários veículos ali estacionados.
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Os manifestantes dispersaram pela avenida 24 de julho, em direção ao Cais do Sodré. Ouviram-se vários disparos feitos pelo Corpo de Intervenção e ainda por outros agentes que se encontravam em dois carros policiais junto à avenida 24 de julho.
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Passavam poucos minutos das 19.30 horas quando agentes à paisana detiveram para identificação 15 jovens, de ambos os sexos, tendo alguns sido algemados, junto à estação de comboios do Cais do Sodré.
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ÀS 20.55 horas, num balanço provisório, a PSP indicou que sete pessoas ficaram detidas pelo crime de desobediência e serão presentes a tribunal esta quinta-feira. Registaram-se ainda 48 feridos ligeiros - 21 são elementos da PSP e 27 são manifestantes.
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Segundo o subcomissário Jairo Campos, porta-voz do Comando Metropolitano de Lisboa, a carga policial sobre os manifestantes ocorreu devido ao constante arremesso de pedras contra os elementos do Corpo de Intervenção.
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A carga policial foi "a medida mais adequada para poder por termo à ameaça à integridade física dos agentes que estavam na primeira linha e que foram provocados durante 45 minutos", acrescentou.
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fonte JN
 
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Algumas fotos (várias fontes
 
















 
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Declaração da PSP 


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video da manifestação
 

Visita de Merkel a Portugal

  Estado de sítio, mas pouco

Forças de segurança em alerta máximo, trânsito cortado, mas poucos manifestantes.
Centenas de polícias, dezenas de carrinhas do corpo de intervenção, todos os acessos fechados e até um helicóptero militar a sobrevoar a zona. Podia ser um exercício das forças de segurança, um encontro de agentes do corpo de intervenção ou uma cimeira da Nato, mas às cinco da tarde de ontem, o silêncio sepulcral que se abatia sobre os jardins de Belém contrastava com o momento: a visita de Angela Merkel, a toda poderosa chanceler alemã, vista por muitos como a mãe da austeridade. Só faltaram os manifestantes, os que durante a semana que antecedeu a visita promoveram nas redes sociais protestos em número suficiente para que o dia fosse considerado de alto risco para a segurança nacional.
(...)
 
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Menos de 100 manifestantes no CCB após saída da chanceler
 
Menos de 100 manifestantes no CCB após saída da chanceler
 
Pouco depois da saída de Angela Merkel do CCB, menos de uma centena de manifestantes resistia no local onde decorreu o protesto contra a visita da chanceler alemã. Horas antes, cerca das 15:30, os ânimos tinham ficado mais exaltados com os manifestantes a derrubarem as grades da barreira de segurança e a queimarem um espantalho de Angela Merkel.
(...)
Todo o espaço nas redondezas na residência oficial do Presidente da República foi vedado com grades e desde o Mosteiro dos Jerónimo até ao palácio há um agente da PSP de cinco em cinco metros, de ambos os lados da rua de Belém.
Frente ao edifício do Museu dos Coches e em outros pontos perto do Palácio de Belém há ainda carrinhas de elementos do Corpo de Intervenção da PSP.
(...)
artigo DN completo aqui

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Manifestantes derrubam grades junto ao CCB
 
As grades junto ao Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, foram derrubadas pelos manifestantes que se concentraram naquele local em protesto contra a visita a Portugal da chanceler alemã, Angela Merkel.
 
O policiamento na zona do CCB, localizado na Praça do Império, foi reforçado depois de as grades fixadas ao chão com cimento terem sido derrubadas.
 
A barreira de protecção acabou por ser feita por um cordão policial dos elementos do corpo de intervenção da PSP.
No local estão também elementos do grupo cinotécnico da PSP e equipas de intervenção rápida.
 
 
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Polícia de intervenção reage aos distúrbios dos manifestantes
 
Polícia de intervenção reage aos distúrbios dos manifestantes
 
Depois dos manifestantes terem derrubados as barreiras metálicas que separavam os jardins da Praça do Império do Centro Cultural de Belém (CCB), onde estava Angela Merkel num encontro com empresários portugueses e alemães, o Corpo de Intervenção foi obrigada a agir para repôr a ordem.
(...)
Num momento de alguma tensão, num dia até então calmo, as forças da autoridade reagiram após um grupo de manifestantes ter investido contra os policiais com quatro grades, formando uma espécie de escudo de protecção. Apesar da contenção, as forças de segurança foram obrigadas a reagir para evitar o pior.
 
Recorde-se que, antes, os manifestantes tinham derrubado algumas barreiras de protecção. Sem grades, as forças policiais «construíram» duas barreiras humanas, a primeira constituída pelo corpo de intervenção.
(...)
 
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PSP invadiu forte São Julião da Barra
 

Uma centena de polícias tomou conta do forte. Unidade Especial está presente com elementos armados com metralhadoras e "shotguns". Jornalistas revistados.
 
O forte de São Julião da Barra, a residência oficial do ministro da Defesa que hoje recebe a chanceler alemã, Angela Merkel, está transformado numa instalçaão de alta segurança. Centenas de polícias estão no perímetro do forte, enquanto no seu interior mais elementos da PSP vigiam cada metro quadro da instalação. A Unidade Especial de Polícia também destacou elementos do corpo de intervenção para o local. Estes passeiam-se no interior do forte com metralhadoras e "shot guns".
O dispostitivo de segurança para a chanceler alemã, que almoça e dá uma conferência de imprensa no Forte de São Julião da Barra com o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, é de tal forma elevado que os jornalistas são revistados à entrada.
 
fonte DN
 

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Sacos de folhas a arder frente ao CCB
Passos Coelho dá as boas-vindas a Angela Merkel antes do almoço de trabalho no Forte de S. Julião da Barra
 
A presença de Ângela Merkel, no CCB, exaltou os ânimos dos milhares de manifestantes. Entretanto, os manifestantes da CGTP, concentrados frente ao Parlamento, impedidos de seguir até à residência oficial de primeiro-ministro, dispersam após discurso de Arménio Carlos.
(...)
fita de tempo
(...)
16h51 - CCB - Ouvem-se conversas entre manifestantes, com troca de argumentos a favor e contra o uso da violência. Mas também há quem cumprimente os elementos do corpo de intervenção e até troque algumas palavras amáveis com eles.
16h50 - CCB - Novas escaramuças entre manifestantes e polícia. Alguém atira garrafa de cerveja contra agentes da PSP. Alguns, manifestantes de cara tapada.Tentativa de derruba, de novo, as barreiras policiais.
16h49 - S. Bento - manifestantes estão diante do Parlamento.
16h47 - S. Bento - Em vez de seguir até a residência oficial do primeiro-ministro, a manifestação vai ficar diante do Parlamento. Foram obrigados a desviar para surpresa e desagrado de Arménio Carlos. Segundo fontes da CGTP, o perímetro policial não permitiu que avançassem em direcção à residência.
16h36 - CCB - Manifestantyes apupam a passagem de uma comitiva de carros. Ouve-se: "Estão a chegar" e "gatunos".
16h34 - CCB - Situação controlada. "Está na hora, está na hora, da Merkel ir embora", gritam os manifestantes.
16h33 - CCB - Confusão entre manifestantes e polícia. Escaramuças. Manifestantes formaram em quadrado e atiraram gardemaento para cima dos agentes.
(...)
ver completo aqui "expresso"

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Manifestantes aguardam Angela Merkel perto de Belém, com forte contingente policial
 
 
Cerca de três dezenas de manifestantes aguardava pelas 12:00 a chegada de Angela Merkel ao Palácio de Belém, mas o dispositivo policial no local superava largamente o seu número, com centenas de agentes presentes.
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ver artigo completo aqui SIC noticias

Porto: PSP detém 33 pessoas em operações nocturnas

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A PSP do Porto deteve, em operações realizadas entre as 21h00 de sexta-feira e as 09h00 deste sábado, 33 pessoas, a maioria por condução sob o efeito de álcool.
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A identificação de 730 condutores e respectivas viaturas levaram a submeter ao teste do álcool 701 pessoas, acabando por serem detidos 22 indivíduos.
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Além de 34 multas passadas, a PSP deteve ainda três pessoas por conduzirem sem carta de condução de automóveis e três por desobediência, numa operação em que participaram agentes da Divisão de Vila Nova de Gaia, Divisão de Trânsito e da Força Destacada da Unidade Especial de Polícia - Corpo de Intervenção.
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Numa outra frente, elementos da Divisão de Investigação Criminal procederam a duas buscas domiciliárias no Bairro de São Roque da Lameira, no Porto, no âmbito de uma operação de combate ao tráfico de droga.
Destas buscas resultaram a detenção de três mulheres e dois homens, com idades compreendidas entre os 26 e os 55 anos, e a apreensão de cocaína suficiente para 145 doses e de heroína para 17 doses individuais.
fonte CM 

Residências oficiais de Cavaco e Passos são os pontos críticos na visita de Merkel

A PSP está a preparar ao pormenor a visita da chanceler alemã, mas, ao público, diz apenas que as residências de Cavaco Silva e Passos Coelho são os pontos mais críticos.
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Merkel estará em Belém e São Bento
 
A subcomissária, Carla Duarte, admitiu que já recebeu informação sobre várias manifestações, mas garante estar atenta aos protestos convocados por meios informais.

A chanceler alemã, Angela Merkel, estará em Lisboa, na próxima segunda-feira, para uma visita que a subcomissária da Polícia de Segurança Pública, Carla Duarte, não considera de “alto risco”.

A preparação está a ser efectuada com a máxima confidencialidade e, por isso, a PSP não revela números nem itinerários.

Em conferência de imprensa, a subcomissária afirmou que haverá um policiamento adicional em diversas cidades do país, com maior incidência em Lisboa. Apesar de não divulgar o itinerário de Angela Merkel, a PSP tem como locais mais importantes da visita a residência oficial do primeiro-ministro, a Assembleia da República, a Presidência da República e o Centro Cultural de Belém (CCB).

Durante o percurso da chanceler alemã, as estradas não serão cortadas, mas encerradas temporariamente, de modo a causar “o mínimo constrangimento possível”. A única excepção será a Avenida da Índia, que liga o CCB à Presidência da República, onde o trânsito estará interdito a partir das 8h30 de segunda-feira.

Em relação a possíveis protestos, Carla Duarte disse ter recebido informação formal sobre várias manifestações, mas assegurou que a PSP está a “monitorizar todas as manifestações de que tem conhecimento, mesmo por meios informais”. Neste sentido, estará preparada uma unidade de reserva.

Na operação estão envolvidos o Comando Metropolitano de Lisboa (segurança de área, intervenção rápida, segurança aeroportuária, trânsito, investigação criminal), a Unidade Especial de Polícia (Inactivação de Explosivos e Segurança em Subsolo, Grupo Operacional Cinotécnico, Corpo de Intervenção, Grupo de Operações Especiais e Corpo de Segurança Pessoal) e demais forças e serviços de segurança.

A segurança pessoal de Angela Merkel e forças policiais alemãs vão também estar presentes durante a visita, sendo que vários representantes estiveram em Portugal para reuniões de preparação.
 
fonte "Publico" 08.11.2012

Manifestantes derrubam barreiras de protecção e lançam objectos à polícia

31 de Outubro, 2012
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Os manifestantes que se concentram em frente à Assembleia da República derrubaram as barreiras de protecção e lançaram pedras, garrafas e outros objectos contra os agentes de autoridade.
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De seguida os agentes da PSP deslocados para o local, onde se encontram agora centenas de manifestantes, alargaram o perímetro de segurança.
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A polícia reforçou o número de elementos do Corpo de Intervenção junto à escadaria da Assembleia da República, tendo ainda deslocado para o local elemento das equipas cinotécnicas formadas por agentes acompanhados por cães.
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Várias centenas de pessoas permanecem frente à Assembleia da República em protesto contra o Orçamento de Estado hoje aprovado na generalidade, depois da saída de milhares de manifestantes convocados pela CGTP.
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Alguns manifestantes, com cara tapada, uns com máscaras, outros com capuz e lenços na cara, gritam «demissão, demissão».
Entre as palavras de ordem gritadas estão «gatunos, gatunos», tendo ainda já sido lançados alguns petardos.
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Uma «vigília de protesto», prevista para se prolongar noite dentro, visa denunciar a austeridade que está a ser imposta aos portugueses e exigir a demissão de «um Governo que está ao mando da ‘troika’», como afirmam os vários grupos e movimentos que aderiram ao apelo ‘Que se lixe a Troika! Este Orçamento não passará’.
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Lusa/SOL
 
 

 
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in "diariodigital"
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"(...)O corpo de intervenção mantém um cordão compacto frente à escadaria, erguendo os escudos, na tentativa de impedir que os manifestantes subam até à Assembleia da República. Todavia, os agentes têm-se mantido tranquilos, a tentar chegar à fala com os protestantes, apesar dos objectos que lhes são arremessados, entre garrafas e copos.(...)"
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in RTP
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"(...) Ao início da noite alguns manifestantes derrubaram as barreiras de proteção e lançaram pedras, garrafas e outros objetos contra os agentes de autoridade, o que obrigou ao reforço do contingente de segurança do Corpo de Intervenção junto à escadaria da Assembleia da República.(...)
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in "Visão"
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Dezenas de manifestantes ficaram cara a cara com a primeira linha de agentes do corpo de intervenção da Polícia de Segurança Pública, colocada no final da escadaria da Assembleia da República, em Lisboa. Depois de derrubadas as grades que separavam a multidão do perímetro de segurança delimitado em torno do parlamento, muitos manifestantes subiram os primeiros degraus e, a curta distância dos agentes, pediram-lhes que se juntarem ao protesto.
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Durante a tarde, os manifestantes lançaram pedras, garrafas e outros objetos contra os agentes de autoridade, que alargaram o perímetro de segurança. A polícia reforçou o número de elementos do Corpo de Intervenção junto à escadaria da Assembleia da República, tendo ainda deslocado para o local elemento das equipas cinotécnicas formadas por agentes acompanhados por cães.
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Polícia carrega sobre manifestantes na AR depois de agredida com objetos

Elementos do Corpo de Intervenção concentrados na escadaria da Assembleia da República, em Lisboa, avançaram com cães contra vários manifestantes que arremessaram pedras, garrafas e outros objectos, havendo jé pelo menos um ferido, constatou a Lusa no local.

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O Corpo de Intervenção da PSP avançou com cães, após várias dezenas de manifestantes terem atirados pedras, garrafas, caixotes de lixo contra os polícias, a partir da rua leteral ao parlamento, onde três ecopontos foram arrancados do chão pela multidão em protesto contra as medidas de austeridades decretadas pelo Governo e contra o Orçamento do Estado, hoje apresentado oficialmente.
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Cerca das 23:15, um dos manifestantes ficou ferido e foi transportado para longe por elementos do Corpo de Intervenção da PSP, tendo poucos minutos depois chegado uma ambulância do INEM.
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Fonte da PSP confirmou à agência Lusa que um dos manifestantes ficou ferido e que vai ser hospitalizado, não confirmando para já a detenção deste elemento alegadamente envolvido nos desacatos.
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A mesma fonte adiantou que a ação do Corpo de Intervenção "visou apenas dispersar os manifestantes" e ocorreu após "o arremesso de inúmeros objectos contra a polícia".
Na sequência da investida policial, várias dezenas de manifestantes fugiram a subor a Calçada da Estrela, uma das vias laterais ao parlamento.
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Várias centenas de pessoas continuam concentradas nas imediações da Assembleia da República.
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Lusa 15.10.2012
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Confrontos entre manifestantes e polícia junto à residência oficial do primeiro-ministro
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Pelo menos dez agentes e um manifestante ficaram feridos na sequência de confrontos durante a manifestação «Cerco a São Bento», que visava cercar o Parlamento.
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Segundo fontes da autoridades os agentes da PSP sofreram ferimentos ligeiros, devido ao arremesso de garrafas e pedras por parte dos manifestantes, enquanto um destes ficou ferido, em resultado dos confrontos com a polícia e acabou por ser transferido para o Hospital São José. Uma outra pessoa acabou detida.

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Em direto do Parlamento, a estação televisiva Sic afirmou que os confrontos terão acontecido porque alguns manifestantes tentaram invadir a residência oficial do primeiro-ministro.
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Segundo as imagens, o Corpo de Intervenção da PSP avançou com cães sobre os manifestantes, na rua lateral da Assembleia da República que dá acesso à Calçada da Estrela.
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Centenas de pessoas compareceram a esta manifestação em protesto contra as medidas de austeridades decretadas pelo Governo e contra o Orçamento do Estado, hoje apresentado oficialmente.
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abola.pt


Protestos 5 Outubro - Polícia detém sete manifestantes junto ao Parlamento

Pelo menos sete pessoas foram hoje detidas e outras cinco foram identificadas na manifestação que pelas 21h20 ainda decorre em frente à Assembleia da República, em Lisboa.
De acordo com uma fonte da polícia, os detidos são todos homens e foram detidos principalmente por arremesso de garrafas contra as autoridades.
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Algumas centenas de pessoas estiveram concentradas desde as 17:00 de hoje frente à Assembleia da República, numa iniciativa convocada através da internet, para protestar contras medidas de austeridade governamentais.
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Pelas 19:50, os manifestantes derrubaram as grades que impedem o acesso à escadaria frente ao Parlamento, levando à chegada de um reforço policial do Corpo de Intervenção da PSP.
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Já foram lançados alguns petardos por manifestantes, ouvindo-se palavras de ordem como "o povo unido jamais será vencido" ou incitamentos aos polícias para se juntarem ao protesto.
Os manifestantes são predominantemente jovens e alguns apresentam-se mascarados.

Polícia detém sete manifestantes junto ao Parlamento

fonte DN

Video sic noticias
 

Quinze detidos em operação de prevenção criminal

A PSP anunciou hoje a detenção de 15 pessoas e a apreensão de sete armas e 44 munições de diversos calibres, numa operação de prevenção criminal realizada na sexta-feira, no concelho da Amadora.
 
foto CM
As 15 pessoas foram detidas pelos crimes de roubo, imigração ilegal, tráfico de droga, violência doméstica e condução sob efeito de álcool, além de ter sido executado um mandado de captura para cumprimento de prisão efetiva, refere o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, em comunicado.
Segundo a PSP, da operação de prevenção criminal, realizada em todo o concelho da Amadora, resultou ainda a apreensão de uma caçadeira, uma pistola, um revolver, uma réplica de arma de fogo, 44 armas de diversos calibres e três armas brancas, além de 104, 47 gramas de haxixe, 0,69 gramas de heroína e 100 euros em notas.
A Polícia adianta que operação se realizou após uma "análise cuidada e permanente da criminalidade praticada no concelho da Amadora", e teve como objetivo o "combate dos fenómenos criminais emergentes".
Na operação de prevenção criminal estiveram presentes agentes da investigação criminal, Equipas de Intervenção Rápida e elementos da fiscalização rodoviária da PSP, assim como um reforço da Unidade Especial de Polícia com o Corpo de Intervenção e Grupo Operacional Cinotécnico.
Segundo a Polícia, dois dos três suspeitos detidos pelo crime de roubo a um motorista de táxi ficaram em prisão preventiva
 
fonte DN

Protestos em Belém: Palavras de ordem, cartazes e petardos lançados com a polícia atenta

 
21 Setembro 2012 - Quase uma hora após o início do Conselho de Estado, o protesto frente ao Palácio de Belém subiu de tom com ruidosas palavras de ordem, derrubamento de algumas das grades colocadas pela polícia e o lançamento de alguns petardos.
Cerca das 17:45 alguns manifestantes começaram a afastar as grades que os separam do jardim do Palácio de Belém, num gesto largamente aplaudido e que não teve qualquer tipo de oposição por parte dos agentes que policiam a concentração.

O número de manifestantes presentes já se situa na casa dos milhares, gritando palavras de ordem como "O povo unido jamais será vencido" e "gatunos, gatunos", entre outras frases ofensivas dirigidas ao Chefe de Estado, nomeadamente por parte de um grupo de estivadores que se deslocou ao local.

E foi no mesmo local que se concentraram várias dezenas de agentes da PSP, incluindo o Corpo de Intervenção (CI), devido ao rebentamento de vários petardos, com os manifestantes a abanarem as grades de protecção.

Este grupo tomou posição junto às grades, enfrentando os agentes da polícia cujo número foi momentaneamente reforçado. Naquele local ouviu-se um petardo, mas a polícia não reagiu.

Na mesma zona vários manifestantes gritaram para os polícias se juntarem a eles no protesto.

Na manifestação destaca-se um grupo de fuzileiros, alguns deles fardados, que decidiu juntar-se ao protesto.

Tomás Pereira, 66 anos, fuzileiro, disse à Agência Lusa que "como cidadão fardado" pertence "a uma geração que foi tirada dos campos, das carteiras e dos colos dos pais e mães e enviada para uma guerra sem retorno".

"Agora digo não e sinto-me indignado com a situação do país, dos meus filhos e dos meus netos", disse.

Se conseguisse chegar à sala onde estão reunidos os 19 conselheiros de Estado, a sua mensagem seria clara: "Demitam-se, não estão aí a fazer nada".

A vereadora da Câmara Municipal de Lisboa Helena Roseta disse à Agência Lusa que está, como estas pessoas à frente do Palácio de Belém, a dizer "basta, os órgãos políticos têm que nos ouvir".

Encostada a uma grade afirmou não perceber "para que é tanta polícia" no local.

"A polícia devia estar a fazer segurança a nós todos. Não queremos mal ao Chefe de Estado, não queremos violência, queremos que nos oiçam. Não são precisas tantas grades, é um povo pacífico", declarou Helena Roseta que se deslocou a Belém de bicicleta.

A vereadora afirmou que a mensagem de protesto "vai ter que chegar" às lideranças políticas: "Nós somos mais dos que eles. Vai ter que ser".
 
fonte "negócios online"
foto iol.pt

Imagem de uma manifestante a abraçar um agente do Corpo de Intervenção que está a correr a web e os jornais estrangeiros

Adriana e o polícia de olhos tristes
 
O abraço de Adriana, a aluna de artes, a Sérgio, o polícia de choque, de uma beleza desconcertante e "irreal", num dos momentos mais tensos da manifestação deste sábado em Lisboa, é já um ícone nos jornais de todo o mundo.
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A imagem, captada pelo repórter fotográfico José Manuel Ribeiro, da Reuters, está hoje nas edições impressas do "Público" e do "i" (que lhe dá destaque de capa). Ela perpetua um momento inesperado e perturbador de uma manifestação a todos os títulos exaltante que espalhou nas ruas de Lisboa a mais digna indignação e durante a qual a polícia teve um comportamento exemplar. É uma imagem tão desconcertante, a tal ponto que parece encenada. Mas, na sua sinceridade surpreendida, ela celebra um momento tocante e improvável.
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Adriana, 18 anos, veio de Lagos a Lisboa. É a primeira manifestação em que participa. Está junto à sede do FMI, assiste a um dos momentos muito tensos, quando alguns manifestantes lançam tomates e garrafas contra a troika. Ela repara num polícia de viseira levantada. Chama-se Sérgio, o RoboCop de olhos tristes.
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Adriana e Sérgio já contaram aos jornalistas o que se passou nos breves minutos antes de um abraço que suscitara, entretanto, as interpretações mais fantasiosas. Sabe-se agora que Adriana se dirigiu a Sérgio tentando perceber o motivo para aquele aparato policial. Ele respondeu-lhe que estava a trabalhar. Ela perguntou-lhe se não preferia estar do outro lado, com os manifestantes. Ele ficou em silêncio e, conta ela, "olhou em frente, com olhos tristes". Ela explica ao "Público": "Aproximei-me dele, abracei-o. Ele ficou estático. Depois afastou-se suavemente. Não me afastou, afastou-se".
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O jornal "i" ouviu a versão de Sérgio, o polícia " de olhos tristes": "Apesar de haver arruaceiros, tinhamos de permanecer calmos e, apesar de estar ali como agente do Corpo de Intervenção, também sinto na pele as decisões e medidas do governo". Sobre o abraço de Adriana: "Ela perguntou-me se não tinha vontade de me juntar à multidão e manifestar-me e a minha reacção foi olhar para ela com um ar de quem assume:'Sim, estou convosco no sentido da manifestação e sou parte do seu sentido'. E olhei em frente para a multidão. Momentos depois ela voltou e simplesmente abraçou-me. Fiquei estático e dois segundos depois disse-lhe 'Já chega'. E recuei ligeiramente".
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Na imagem, captada pela arte de olhar de José Manuel Ribeiro, ela pousa a mão no colete táctico dele, sobre o peito. Ele pousa a mão enluvada no braço dela. Como se a protegesse. Há uma leveza tensa. Parece um movimento suspenso de uma dança.
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Há um olhar abraçado, um silêncio comunicante.
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Não estão condenados a viver abraçados. Da revoada de palavras destes dias colho a legenda para o silêncio com que Sérgio responde a Adriana. Este é, sem equívocos, um silêncio patriótico.
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video SIC noticias

 
Uma fotografia tirada na manifestação de sábado em lisboa está a espalhar-se pelo mundo. A imagem mostra uma jovem a abraçar um policia do corpo de intervenção e está a ser apresentada como um símbolo do protesto. A jovem chama-se Adriana Xavier e explica que se tratou de um gesto de amor.
 

Manifestação "Que se lixe a troika! Queremos as nossas vidas!" - 15SET2012

TVi
Três detidos em Lisboa em frente ao Parlamento
 
Pelo menos três pessoas foram detidas, este sábado à noite, em frente à Assembleia da República, em Lisboa, onde milhares de pessoas se concentraram em protesto contra as medidas de austeridade do Governo.

Um repórter de imagem do jornal Correio da Manhã ficou ferido na cabeça pelos objetos lançados por alguns manifestantes, quando estava a fazer a cobertura dos protestos. O repórter foi assistido no local e levado para o hospital para observação, refere a edição online do Correio da Manhã.

Depois da ação da polícia, cerca das 23:00, os manifestantes que estavam na primeira fila do protesto, de cara tapada, atiraram pedras da calçada e vários objetos para as escadarias onde estava o cordão policial que protegia o Parlamento.

O mesmo tinha acontecido pelas 21:30, altura em que também foram atirados alguns petardos.

As autoridades nunca reagiram às provocações e o dispositivo policial foi reforçado à medida que os ânimos se exaltaram.

 
 
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Videos SIC noticias
Tensão aumenta frente à Assembleia da República, há registo de dois feridos
 




A manifestação "Que se lixe a troika! Queremos as nossas vidas!", um protesto pacífico que decorreu em vários pontos do país, terminou em Lisboa na Praça de Espanha. Depois disso, muitos manifestantes decidiram prosseguir o protesto, de forma espontânea, e seguiram para a Assembleia da República (AR). Pouco passava das 20h00, registou-se um primeiro desacato com uma manifestante a romper a barreira de segurança imposta pela polícia na escadaria da AR. Cerca de uma hora mais tarde, os repórteres da SIC Ana Moreira e Pedro Carpinteiro registavam sinais de descontrolo da situação, com manifestantes a lançaram petardos, pedras, garrafas e outros objetos em direção às forças de segurança.
 
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EXPRESSO
PSP faz balanço no Facebook do protesto de ontem por todo o país contra a troika e o Governo.
 
Quatro pessoas foram detidas por agressões a polícias destacados para garantirem a segurança durante as manifestações do 15 de setembro contra a troika e contra o Governo, revelou a PSP.
 
Num comunicado na página do Facebook da Polícia de Segurança Pública lê-se que dos "vários episódios que ocorreram nas últimas horas, de referir a detenção de quatro cidadãos nacionais por motivos ligados às agressões que promoveram contra os polícias de serviço, diverso equipamento policial danificado, um jornalista ferido [um repórter do "Correio da Manhã", revelou o próprio jornal] e inúmeras apreensões de material pirotécnico, pedras e outros objetos que serviram de arremesso contra os polícias".
 
Depois da desmobilização - voluntária e pacífica - dos manifestantes que se encontravam a ocupar as vias da Avenida dos Aliados no Porto e o espaço fronteiro à Assembleia da República, em Lisboa, a polícia "procedeu ao levantamento do policiamento".

Os manifestantes lançaram tinta contra os polícias
 
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SOL
O desabafo do povo e o problema de Passos
(...)
O receio sobre o presente e o futuro desceram de mãos dadas a Avenida da República. À medida que a manifestação avançava na enorme avenida que tem por nome a palavra que denomina a forma de governo na qual o chefe de Estado é eleito pelos cidadãos, estes mesmos cidadãos gritaram palavras de ordem contra o primeiro-ministro, contra o Governo de uma forma geral, e contra o FMI. Aliás, à passagem pela delegação do Fundo Monetário Internacional em Lisboa, os ânimos alteravam-se. A porta do edifício 57 estava protegida por elementos do corpo de intervenção da PSP.
 
 Nada mais apetecível para os grupos organizados marginais infiltrados na manifestação. O perímetro de segurança, garantido por cerca de 20 elementos da polícia de choque, acabou por ser alargado enquanto eram arremessados tomates, petardos e garrafas de cerveja em direcção à porta. «A nossa luta é na Praça de Espanha», recordava um dos membros da organização a partir de um megafone. Não foi a tempo de evitar a detenção de um indivíduo por polícias à paisana.
(...)
 
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(internacional)
RT
Portugal marches against austerity
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More than 150,000 people marched through the streets of Portugal to voice anger against a planned tax hike announced by the center-right government. Chanting, "Out of here! IMF is hunger and misery!", the mob called for the government to resign.
(...)

 
 
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 JN
PSP elogia participação ordeira na manifestação
 
PSP elogia participação ordeira na manifestação
 
Quatro pessoas foram detidas em Lisboa, três montras estilhaçadas no Porto. O balanço dos incidentes causados pela manifestação "Que se lixe a troika, queremos as nossas vidas" não impediu a polícia de agradecer aos manifestantes a forma ordeira como se comportaram.
Às 20.30 horas de sábado, a PSP publicou uma mensagem na rede social Facebook referindo que a corporação estava a acompanhar as manifestações em todo o país e não tinha, até àquela hora, "incidentes de maior". Garantia que "as milhares de pessoas que têm participado nas manifestações, em todos os distritos, têm-no feito de forma pacífica e ordeira".
Mesmo depois de terem ocorrido alguns confrontos em frente ao prédio que alberga a missão do Fundo Monetário Internacional, um dos três vértices da troika, e, às 21 horas, junto ao Parlamento, ter havido alguns desacatos, a PSP concluía, um comunicado divulgado às 3,30 horas no Facebook com o agradecimento aos cidadãos e aos polícias que "prestigiaram o país".
Apesar disso, a PSP deteve quatro pessoas por promoverem agressões contra os polícias e um fotojornalista. A primeira detenção ocorreu junto ao edifício do FMI, enquanto as restantes foram levadas a cabo no exterior da Assembleia da República.
A ação mais violenta de sábado ocorreu às 23 horas, quando uma placa de sinalização foi arrancada e as pedras da calçada arremessadas à PSP, que se limitou a proteger-se. A PSP abandonou aquele local às duas da manhã de domingo, quando estavam, segundo a polícia, "duas dezenas de pessoas que mantinham um comportamento pacífico".
No Porto, a PSP não quer associar a manifestação ao vandalismo ocorrido durante a madrugada, "até porque não houve testemunhas", explicou ao JN. Porém, os alvos escolhidos são óbvios: duas dependências bancárias (Montepio Geral, na Boavista, e Caixa Geral de Depósitos, na rua Rodrigues de Freitas) e a Companhia de seguros Zurich, no Largo da Paz. As três instituições ficaram com os vidros das montras partidos.
 
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