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Guestbook LIVRO DE VISITAS

Porto. PSP apreende mais de 60 mil doses de droga e detém 16 pessoas

13 dez, 2016 - 10:42

Mais de 30 buscas visaram desmantelar uma rede de tráfico de droga.



O Comando Metropolitano da PSP do Porto anunciou a detenção de 16 pessoas e a apreensão de mais de 60 mil doses de droga.

Em comunicado, a polícia esclarece que aos detidos, nove homens e quatro mulheres, foi apreendido 3,8 quilos de heroína, suficiente para cerca de 45.555 doses individuais, cocaína suficiente para 13.102 doses individuais e haxixe para cerca de 2.276 doses.

Foram ainda apreendidos artigos de ourivesaria, quatro viaturas, mais de 15 mil euros e objectos utilizados na venda directa de droga.

A operação, que realizou 36 buscas domiciliárias e não domiciliárias, visou “um conjunto alargado de indivíduos que de forma organizada se dedicavam ao tráfico de droga na área do Grande Porto”, acrescenta a PSP.


Esta acção desenvolvida pela Divisão de Investigação Criminal contou com a colaboração do Destacamento da Unidade Especial de Polícia, assim como, contou com o apoio da GNR na sua área de jurisdição.

fonte RR

De Alvalade até à Luz. Para que o Sporting “jogue sempre em casa”


Em dia de Benfica-Sporting, a “caixa de segurança” levou os adeptos leoninos até ao Estádio da Luz. O SAPO24 decidiu ver como é. Entrou na “casinha” da Juventude Leonina e seguiu com os mais de 3000 leões os 3.6 km que separam Alvalade da Luz, em 45 minutos. Uma legião que com a sua devoção deu, durante 90 minutos, o recado à equipa que apoiam: “Jogam sempre em casa”. Falámos com o líder da Juve Leo, Mustafá e fomos guiados, em segurança, por spotters, corpo de segurança e cães. Entre cânticos, fumos e petardos.


Em dia de dérbi, Benfica-Sporting, o SAPO 24 decidiu ir ver como é e como funciona a famosa “caixa de segurança” que transportou os adeptos leoninos de Alvalade até ao Estádio da Luz. E de regresso à casa de partida.

Ponto de encontro: Sede da Juventude Leonina, a principal claque de apoio do Sporting Clube de Portugal. Hora: 14h30. A “casinha”, assim se chama este espaço por baixo das escadas de acesso ao Estádio de Alvalade, é o local de culto e encontro antes dos jogos desta fiel legião de adeptos. Em casa ou onde for.


Entrar lá dentro, à primeira vista parece que estamos a entrar numa rave. Num segundo frame, olhando para o constante entra e sai, alguns dos presentes parecem estar a sair de uma. O barulho é ensurdecedor. A música tecno ouve-se muito antes de lá pormos o pé. Algumas cabeças abanam, os corpos mexem-se e saltam. Não é uma coreografia de natação sincronizada. Nada que se pareça.

As paredes estão pintadas em tons de verde. Bebe-se e fuma-se. O ar é um tanto ou quanto irrespirável. Respira-se, isso sim, amor ao clube que apoiam. Mustafá, líder da Juve Leo, está ao balcão.

Lá fora entoam-se cânticos. São lançados alguns petardos. Aos poucos, os adeptos vão alinhando junto à torre Stromp do Estádio de Alvalade. Aproxima-se a hora.

Há fumo verde. A “casinha” da JL, assim como as sedes da Torcida Verde e do Directivo Ultras XXI, as outras duas claques, fecham as portas. De lá saem diversas bandeiras, algumas serão transportadas em carrinhos de supermercado.

Mustafá, trajado com um casaco preto, comprido e justo, e Samico, com camisola amarela, são os últimos a arrancar. Lá mais à frente já está o corpo de segurança e os spotters. E as “tropas” que vão comandar.


São dezenas e dezenas de metros de adeptos juntos, compactos, lado a lado, ombro a ombro. “Musta”, assim como é conhecido, com a “autorização” policial passa por um corredor lateral galgando até à cabeça do pelotão. Ele e Samico, que tem um megafone. Há aqui alguma inspiração nos filmes sobre Esparta. Ou Roma.

“É a fé. Isto é o amor. Isto é tudo, isto é o Sporting”, diz Mustafá, explicando que tem atrás de si, 1800 seguidores da Juve Leo, “algo inédito em deslocações” que se somam outros afetos às outras claques e não só, perfazendo mais de três mil adeptos. Há jovens e menos jovens. Há betos e menos betos. Há de tudo. Saem às 15h00 com a promessa de que uma hora depois estariam no campo do rival. É dado o tiro de partida.

Tudo é controlado pela polícia encarregue de guiá-los até ao Estádio da Luz. Sérgio Soares, simpático e afável, lá ia respondendo às solicitações dos jornalistas. Diz que o dispositivo engloba várias valências da Polícia de Segurança Pública (PSP) e é o adequado para conduzir em segurança os 3400 adeptos. Há spotters, que tem mais proximidade com quem vai no cordão de segurança e há o corpo de intervenção especial que impõe respeito só de olhar.

Há uma espécie de corredor frontal de segurança. Na frente os carrinhos com as bandeiras. Um par delas de dimensão considerável, dispostas horizontalmente, servem como escudo protetor. Nas laterais, spotters e corpo de intervenção. Uns metros mais atrás, novo cordão das forças de segurança que estão cara-a-cara com quem segue na primeira fila.


Ao longo de todo o trajeto definido a polícia impede que haja “infiltrações” no cordão. Quem se quer juntar tem que respeitar a fila. São convidados a entrar mais atrás. Na Rua Gentil Martins, em Telheiras, em algumas varandas há cachecóis verdes e brancos. Há gritos de e para o 3º andar. Sai gente dos cafés. Há aplausos e incentivos. Telemóveis testemunham a passagem da legião verde e branca. Com o trânsito cortado, um condutor da Carris sai do autocarro, esboça um sorriso e filma tudo.

Os cães ladram e a caravana passa

É chegada a altura de entrarem em cenas outras personagens. Há polícias com cães. Pastores alemães e rottweilers. Fiéis amigos destas andanças.


À passagem de um viaduto (Eixo Norte-Sul) rebentam mais petardos. “Pyro is not crime” apregoam alguns adeptos mais radicais. Não entramos na discussão em causa. Verificamos só que há quem tenha opinião diferente e podem deixar algumas mazelas. Como se verá mais à frente.

Os cães ladram. Basta olhar e não se escuta o tradicional comentário de “ele não morde”. Os jornalistas desviam-se e a pedido da polícia, passamos para a linha da frente. Entre o risco de estar demasiado perto do material pirotécnico ou levar uma dentada sem querer, reinou a obediência às forças da lei. Com a pressa, uma jornalista tropeçou num passeio e caiu. A simpatia e a mão de um agente colocou-a no sítio certo da caravana.

Entrada na Estrada da Luz. Já se sente o ambiente de estádio. Os cânticos sobem de tom. Aproxima-se a segunda circular, avenida General Norton de Matos. “Musta” e Samico aceleram o passo. Os outros seguem cegamente.

De repente, com a estrada que liga os dois estádios e clubes rivais cortada, um estranho silêncio apoderou-se desta enorme massa humana. Nesta altura lembro-me do filme “Alexandre, o Grande”. O que trará estes breves instantes de silêncio, questiono? A resposta é fácil. Não há prédios naquela zona. Ora não há público, não há espetáculo. Ou se quiserem, não há banana, não há macaco.

O Estádio da Luz está à vista. O asfalto da 2ª circular é feito em passo mais acelerado. Acelerados começam a estar também os adeptos. Afinal era para isto que reservaram a tarde de domingo. Ir à Luz ver e apoiar o clube do coração.

Mergulham nos túneis de acesso. Mais fumos lançados. Um ou outro petardo. Troca de piropos com adeptos do Benfica que recebem os leões com o cântico pedindo ao “leão para saudar o campeão”.

Na Avenida Machado Santos é feito um compasso de espera. 45 minutos depois de saírem de Alvalade estão no Estádio da Luz. As câmaras dos jornalistas estão proibidas de passar para o corredor de revista.


Tudo estava a correr bem até aquele instante. A tensão, o consumo pouco moderado de álcool, o calor e os petardos obrigaram os bombeiros a assistir alguns adeptos. Segundo rezam as crónicas uma dezena de feridos. E um detido por posse de artefactos pirotécnicos.

90 minutos a cantar

25 minutos antes do jogo começar, a reunião final de todos adeptos é feita no piso 3, da porta 23. O ambiente no estádio está bem recomendável. É pura devoção aos clubes. De quem joga em casa e dos visitantes.

À entrada das equipas, com as cartolinas vermelhas e brancas, lê-se a inscrição “Inferno da Luz”. Os adeptos leoninos, de voz bem afiada cantam “Jogamos sempre em casa”. Percebe-se porquê. Durante 90 minutos o jogo é visto em pé. É assim que veem os dois golos do Benfica, a bola ao poste de Bas Dost e o golo do avançado holandês. Dali quase ninguém vê ou se apercebe dos lances polémicos (que alimentam o exterior). Há quem receba um WhatsApp com as repetições.


Fim de jogo. Vitória encarnada, um estádio inteiro a aplaudir. A música “Bailando” e “Ser benfiquista” dá o toque de saída. Já sentados, durante mais ou menos 40 minutos, os adeptos leoninos vão falando das incidências do jogo, trocando telefonemas e mensagens com quem viu noutros palcos.

Filme rebobinado. A mesma polícia levará "Musta" e “amigos” em segurança até “casa”. Mas ao contrário da viagem de ida, a de volta é permitida a saída de alguns adeptos pelas laterais. Missão cumprida. Foi mais um dérbi para muitos. Polícias e adeptos. O primeiro visto assim pelo SAPO 24.

fonte SAPO24

Detido homem junto às camaratas do Corpo de Intervenção da PSP no Porto

O homem de 29 anos, desempregado, entrou nas instalações pulando um muro. E quando foi apanhado tinha consigo um cinturão policial.


Foi detido por volta da meia-noite um homem de 29 anos, que se encontrava junto às camaratas do Destacamento do Corpo de Intervenção, no quartel da Bela Vista, no Porto.

O detido já tinha na sua posse, segundo fonte do comando da PSP do Porto, um cinturão policial e uma mochila com materiais ainda por identificar (para já, sabe-se apenas que tinha roupa e algumas pastas).

O homem, desempregado, que entrou nas instalações pulando um muro, será presente a tribunal ainda hoje.

A Lusa avançou entretanto que o cinturão que o detido tinha consigo continha uma pistola.

Segundo Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Policia (ASPP), este incidente tem a ver com as condições do edifício. “Desde 2004 que os problemas das instalações andam a ser debatidos com o Governo”, diz. "A falta de verbas tem dificultado a criação de condições nas instalações." Defende, por exemplo, que deveriam ser construídos muros mais altos para uma melhor segurança.

O presidente da ASPP afirma ainda que o homem foi detido por um responsável pela gestão de meios e equipamentos das instalações “que conseguiu dar uma resposta imediata”.

fonte P

PSP detém três pessoas e apreende droga numa operação em bairros problemáticos

27 jul, 2016 - 08:03

Quatro bairros da Amadora foram alvos desta operação, que contou com cerca de 150 agentes.



Três pessoas foram detidas esta quarta-feira na sequência das dez buscas domiciliárias realizadas durante a operação da PSP de prevenção à criminalidade desenvolvida em quatro bairros da Amadora, avançou à Lusa fonte policial.

Segundo o comissário Hugo Abreu, das relações públicas da PSP de Lisboa, foi realizada uma operação pela divisão da Amadora aos bairros da Cova da Moura, Casal da Mina, 6 de Maio e bairro da Estrada Militar, do qual resultou a detenção de três pessoas.

Foi também apreendida droga, nomeadamente liamba, haxixe e cocaína, ainda em quantidade não quantificada, três caçadeiras, uma das quais de canos serrados e uma pistola, de acordo com o responsável.

A operação com o objectivo de travar crimes contra o património e roubos, foi levada a cabo pela divisão da Amadora, com a colaboração da Unidade Especial da Polícia, contou com a colaboração de várias equipas, num total de 150 operacionais.
A operação teve início pelas 7h00, serviu igualmente para recolha de prova de processos em curso, segundo Hugo Abreu, tendo já terminado.

fonte RR

Unidade Especial de Polícia pede "condições mínimas de trabalho"





Instalações deficientes e desgaste de viaturas são principais queixas da unidade da PSP que assinalou esta quinta-feira o oitavo aniversário

O comandante da Unidade Especial de Polícia (UEP) da PSP, superintendente Constantino Ramos, pediu hoje à tutela "condições mínimas de trabalho" para a realização da missão, dando conta da falta de condições das instalações e desgaste das viaturas.

Na cerimónia que assinalou o 8.º aniversário da UEP, em que esteve presente a ministra da Administração Interna, Constança Urbana de Sousa, o comandante desta unidade da PSP disse que o Corpo de Intervenção (CI), instalado na Ajuda, em Lisboa, "está numa situação de insalubridade extrema para qual urge encontrar uma solução".

Segundo Constantino Ramos, o CI da Ajuda "é a situação mais gritante", mas também existem problemas nas instalações do Grupo Operacional Cinotécnico, localizado em Belas, no concelho de Sintra, onde está a sede da UEP, e nas forças destacadas no Porto.

"No Grupo Operacional Cinotécnico, as condições em que estão instalados os canídeos acabam por ser mais adequadas aos canídeos do que aquelas em que os homens se encontram neste momento instalados", disse aos jornalistas.

O comandante da UEP disse ainda que o parque automóvel tem que ser "substituído e renovado", tendo em conta o desgaste.

"São problemas que a tutela já tem conhecimento, mas que entretanto persistem e enquanto não forem resolvidos compete-me a mim, dirigente desta casa, apresentá-los novamente", sustentou, acrescendo que até ao final do ano espera do Ministério da Administração Interna (MAI) uma resposta.

Constantino Ramos disse também que tem a noção da "condição difícil, do ponto de vista económico", que o país atravessa, mas apenas está a pedir "condições mínimas de trabalho para a execução das missões".

Questionada pelos jornalistas, a ministra afirmou que as condições do CI na Ajuda são conhecidas, estando, neste momento, a procurar uma solução para que "de uma vez por todas" passe para as instalações da UEP em Belas.

"Estamos neste momento a procurar uma solução para trazer essa unidade de intervenção para junto da UEP. Naturalmente que a solução que for encontrada tem um impacto orçamental elevado", disse.

Sobre as viaturas e os meios, a governante adiantou que, até ao final do ano, o MAI vai apresentar a lei de programação dos equipamentos das forças de segurança.

"É preciso garantir um investimento contínuo e de longo de prazo para renovar esses equipamentos", disse, realçando que o MAI está "em cima do acontecimento" e a fazer uma lei de programação dos equipamentos das forças de segurança.

A UEP é composta pelo Corpo de Intervenção, Grupo Operacional Cinotécnico, Grupo de Operações Especiais, Corpo de Segurança Pessoal e Centro de Inativação de Explosivos e Segurança em Subsolo.

À exceção do Corpo de Intervenção, todas as subunidades da UEP estão instaladas em Belas, tendo ainda esta unidade de reserva da PSP destacamentos no Porto, Faro e Madeira.

fonte dn.pt 06Maio2016

Recordar a passagem pelo CI e comemorar mais um Aniversário


   Pelo 7º ano consecutivo, os Camaradas do CD/Guarda, que já passaram por esta "casa", juntaram-se mais uma vez para assim comemorar, também, mais um Aniversário do Corpo de Intervenção. Um salutar convívio onde recordaram e partilharam histórias e momentos que nunca esquecerão... A Honra, o espírito de Corpo e de Camaradagem, que um dia reforçaram, com a sua passagem pelo nº23 da Calçada da Ajuda é notável. 

"A história é escrita pelos vencedores"
 George Orwell
               A FORTIORI









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PSP deteve quatro homens por tráfico de droga em operação na Amadora

   A Polícia de Segurança Pública (PSP) deteve, nesta quinta-feira, quatro homens por tráfico de droga no bairro da Boba, Casal de São Brás, Amadora, no âmbito de uma operação de apreensão de estupefacientes.

A droga destinava-se à venda direta a adolescentes junto às escolas. Cabecilha entre os detidos, explicou o comandante da Divisão da Amadora, Luís Pebre, à TVI24

   A operação teve início às 05:30 e terminou com a detenção de quatro homens três horas depois. De acordo com o comandante da Divisão da Amadora da PSP, Luís Pebre, em declarações à TVI24, a operação decorreu na sequência de dois meses de investigação. A rápida mobilização policial, explicou Luís Pebre, deveu-se ao facto de se tratar de tráfico de estupefacientes na venda direta ao consumidor, sendo os consumidores adolescentes das escolas da zona. Entre os quatro detidos encontra-se o cabecilha desta venda aos estudantes.

  Foi também apreendido haxixe. No local estiveram cerca de 100 agentes, não só da Unidade Especial da Polícia, como elementos da Brigada de Investigação Criminal da PSP. O bairro da Boba chegou a estar encerrado nos principais acessos.


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fonte TVi24 07ABR2016

40º Aniversário do Corpo de Intervenção



 O Corpo de Intervenção comemorou os seus 40 anos de existência no passado dia 27 de Março , no entanto a cerimónia festiva teve lugar no dia 05 de Abril.

 A cerimónia do 40º Aniversário do Corpo de Intervenção foi presidida pelo Exmo Sr Director Nacional da PSP  Luís Peça Farinha e estiveram presentes ainda, outros membros da DN, Comandante da UEP, Comandantes das outras SO/UEP, Comandantes desta força destacada no Porto e em Faro, representantes de outros Comandos, alguns antigos Comandantes do CI, alguns convidados entre eles antigos operacionais desta força e entidades civis . 

  As forças em parada foram compostas por 1 Grupo Operacional equipado com todo o material de Manutenção de Ordem Pública.

  No seu discurso, o Sr Comandante do CI mencionou as missões desempenhadas pelo CI por todo o território Nacional no ultimo ano, destacando o empenho do efectivo nos últimos tempos devido às recentes ameaças verificadas e mencionou mais uma vez as dificuldades que há a nível material e de instalações, sublinhou ainda a confiança e o orgulho que tem em comandar esta força.  O Exmo Sr CMDT da UEP tambem proferiu um breve discurso sublinhando e realçando o que foi dito pelo Sr CMDT da SO/CI 

    Após o discurso e depois da atribuição de algumas condecorações e louvores, foi lido o CÓDIGO de HONRA do CI e cantado o HINO do CI, dando por encerrada a cerimónia.

 Seguiu-se a visita a uma exposição com alguns meios de que o CI dispõe e por fim, o convívio no refeitório.









Forças de segurança portuguesas estão reunidas para debater resposta aos atentados

imagem SICnoticias


A reunião era para apreciar relatório de Segurança Interna, mas atentados obrigaram a mudar o foco do encontro. Nível de alerta nacional ainda não foi alterado

As forças de segurança portuguesa estão reunidas em Lisboa. Em cima da mesa está a preparação de estratégias de segurança na sequência dos atentados em Bruxelas, soube o DN junto de fonte que está a acompanhar a situação.

A reunião com responsáveis da Polícia Judiciária, SIS, SIED e outras forças já estava marcada e e tinha como objetivo analisar o relatório de Segurança Interna, mas a atualidade obrigou a mudar a discussão.

O primeiro-ministro tem estado a acompanhar de perto a situação e está a receber informação que pode levar ou não levar à alteração do estado de alerta nacional. É o SIS que produz a informação sobre essas condições.

Em cima da mesa pode estar o reforço do policiamento em alguns locais considerados sensíveis. Aeroporto, embaixadas, pontos turísticos ou grandes centros comerciais.

Para já, no aeroporto de Lisboa foi mobilizado um policiamento ostensivo e de visibilidade com elementos do corpo de intervenção e equipas de intervenção rápida equipados com shotguns. Os elementos estão no terminal 1 e 2 e patrulham toda a área exterior e interior do aeroporto, confirmou ao DN fonte policial.

fonte DN 22MAR2016

Combate ao tráfico de estupefacientes

O Comando Distrital de Setúbal da PSP, através da Esquadra de Investigação Criminal da Divisão Policial de Almada, hoje, pelas 07h00, no âmbito de um inquérito, levou a cabo uma operação de combate ao tráfico de estupefacientes.
 
 
A operação desenvolveu-se na zona Almada e envolveu um total de 200 elementos policiais, de várias valências operacionais, nomeadamente Investigação Criminal, Equipas de Prevenção e Reacção Imediata e da Unidade Especial de Polícia (Grupo de Operações Especiais, Corpo de Intervenção e Grupo Operacional Cinotécnico).
 
Houve ainda a colaboração da GNR, em virtude de alguns dos locais a realizar buscas se situarem na sua área de jurisdição.
A operação decorreu em diversos locais onde foi dado cumprimento a 25 mandados judiciais, dos quais 18 foram mandados de busca domiciliária.
Como resultado da operação resultou a detenção de treze indivíduos, doze do sexo masculino e um do sexo feminino.
 
Resultou igualmente a apreensão de 27.000 doses individuais de heroína, 7.085 doses individuais de haxixe, 87 doses individuais de liamba, 13 telemóveis, 39 cartões SIM, 5 viaturas, 14.000 euros em notas do Banco Central Europeu, 8 armas de fogo, sendo uma tipo shot-gun, um calibre 7,65 mm e 6 calibre 6,35 mm, 100 munições vários calibres, 20 armas branca, duas balanças de precisão, 300 embalagens de esteroides anabolizantes, 50 embalagens de estimulantes sexuais e 500 seringas.
 
PSP/Zoomonline 02MAR2016

Porto: megaoperação resulta em 50 buscas, 23 detidos e droga apreendida



A PSP anunciou, nesta quarta-feira, que apreendeu mais de 7.000 doses de haxixe e 112 doses de cocaína na operação de terça-feira no Grande Porto, que incluiu a detenção de 23 alegados traficantes de droga. 

 Em conferência de imprensa, a PSP informou esta manhã que a investigação de dois anos culminou na terça-feira transata, depois de 47 buscas domiciliárias e três não domiciliárias em aglomerados habitacionais nas áreas das cidades do Porto, Vila Nova de Gaia e Lourosa. A operação que arrancou pelas 06:00, culminou com a detenção de 23 pessoas, com idades entre os 24 e os 64 anos de idade, designadamente vários elementos de uma família que seria o “núcleo duro” da rede de traficantes. 

 Em declarações aos jornalistas, o comissário da PSP do Porto Afonso Sousa explicou que a investigação relativa ao tráfico de estupefacientes incidiu numa família de Vila Nova de Gaia, mais concretamente da zona do Areinho, e que essa família era “o núcleo duro do grupo organizado”. 

 O trabalho da polícia envolveu cerca 250 elementos da Divisão de Investigação Criminal (DIC) da PSP do Porto, e da Força destacada da Unidade Especial de Polícia do Corpo de Intervenção e do Grupo Operacional Cinotécnico, resultando na detenção de 23 pessoas: 11 em flagrante delito e 12 por mandado de detenção fora de flagrante delito.

 A polícia apreendeu haxixe suficiente para 7.249 doses individuais, cocaína para 112 doses individuais, liamba para cerca de 23 doses individuais, 66 mil euros em numerário, 57 peças de ourivesaria, nove viaturas, 50 telemóveis, duas armas de fogo (uma pistola de calibre 7.65 e uma pistola de calibre de nove milímetros), 394 munições de diversos calibres e outros objetos utilizados na venda direta de droga, informaram as autoridades.

 No decorrer dos dois anos de inquérito foram feitas várias diligências que tinham já resultado em seis detenções e na apreensão de 10 mil doses de haxixe e 1.500 doses de cocaína. O comissário Afonso Sousa acrescentou que a família detida envolve “os vários estratos geracionais”, desde pais, filhos e avós, que muitos tinham “um papel preponderante no grupo” e que “estavam no topo da pirâmide” e que eram o “núcleo duro da organização criminal. Questionado sobre se o quartel-general para a droga era a casa da família suspeita de tráfico de droga, o comissário da PSP respondeu “não necessariamente”, porque as pessoas tentaram diluir as coisas de forma a ser mais difícil a Polícia conseguir fazer prova.

 Os detidos não ofereceram resistência, porque o fator surpresa foi aliado da PSP e “ocorreu tudo sem qualquer incidente de maior”. Alguns dos detidos tinham profissões paralelas ao tráfico de droga, mas a “maioria não tinha profissão”, acrescentou a mesma fonte.

fonte tvi24