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Guestbook LIVRO DE VISITAS

Aeroporto de Faro vai ter nova esquadra de Unidade Especial de Polícia em 2012


A Governadora Civil de Faro disse hoje que os investimentos na Segurança são para continuar no Algarve, destacando a abertura de uma nova esquadra no aeroporto de Faro e um posto da GNR em Vila do Bispo.

Na carta informativa do Governo Civil de Faro, enviada hoje à comunicação Social, Isilda Gomes afirmou que o Algarve vai “continuar a ter investimentos na Segurança por parte do Governo”.

Em declarações à Lusa, a governadora Civil afirmou que está prevista “a abertura de uma nova esquadra para a Unidade Especial de Polícia, que integra o Corpo de Intervenção, no aeroporto Internacional de Faro, a qual deverá ser inaugurada em 2012”.

"A obra já está adjudicada, vai avançar em 2011 e a inauguração será para 2012", acrescentou.

Na área da GNR, Isilda Gomes referiu que a construção de um Posto Territorial da GNR em Vila do Bispo é uma outra obra calendarizada para 2011.

A entrada em funcionamento do programa ‘Algarve Seguro’ com a leitura automática de matrículas e um sistema de alarmes em rede, a aquisição de cinco viaturas para a Proteção Civil e a aprovação de planos de prevenção contra incêndios e contra sismos e tsunamis foram algumas ações que ocorreram em 2010 no Algarve, destacou a Governadora Civil.
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fonte "diário online"

Alterações pedidas pela PSP atrasaram entrega de blindados

Ministro Rui Pereira (à direita) e o governador civil ignoraram o atraso que o pedido da PSP provocou

A PSP ordenou um vasto conjunto de alterações aos blindados, que implicou um atraso na conclusão dos veículos de 15 dias. Agora, o Governo Civil desautoriza a polícia.

Dez dias depois de assinar o contrato com o Governo Civil de Lisboa para fornecer seis blindados à PSP, no dia 15 de Novembro de 2010, a empresa Milícia recebeu um ofício da Direcção Nacional desta força de segurança a pedir para serem executadas várias alterações aos quatro veículos que ainda estavam na fábrica do Canadá. Dois já tinham sido entregues, um a 22, outro a 28.

A empresa informou as autoridades das implicações que essas mudanças acarretariam no prazo para a conclusão das viaturas - duas semanas. O DN teve acesso a todos os documentos que comprovam este processo.

Mas agora, o governador civil, António Galamba, vem desautorizar a hierarquia da PSP, entidade que assumiu a responsabilidade técnica do processo, com a aprovação do ministro da Administração Interna.

 O ministro Rui Pereira deu conta publicamente da "responsabilidade técnica" da PSP pelo processo de aquisição dos blindados. Aliás, o director nacional da PSP, Oliveira Pereira, sempre acompanhou o ministro nas três ocasiões em que este foi ao parlamento responder às dúvidas dos deputados sobre a polémica aquisição.
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noticia completa DN aqui

Por ano, 500 agentes feridos em serviço


Na PSP, todos os anos cerca de 500 agentes ficam feridos em serviço. De acordo com Paulo Rodrigues, da Associação Sócio- -Profissional da PSP, muitos destes casos resultam de agressões, mas também de perseguições policiais. "As viaturas policiais deviam ter sistemas de segurança mais eficazes, pois só assim se consegue um combate eficaz do crime", afirmou ao DN.

PSP perdeu três milhões em material


Dos cinco milhões em equipamento que o ministro das Finanças permitiu que fosse gastos, de forma extraordinária, com a PSP, com o pretexto da operação de segurança da Cimeira da NATO, apenas dois milhões foram despendidos. Os restantes três milhões voltam para os cofres de Teixeira dos Santos. Isto porque a maioria dos concursos lançados pelo Governo Civil de Lisboa ficou deserta. Os prazos apertados para apresentar as propostas e os preços-base, alegadamente impossíveis de cumprir, são as razões invocadas por empresários do sector.

O problema é que o restante material até era considerado bastante mais prioritário pelos comandos da PSP. A utilidade dos blindados também é defendida pela hierarquia, mas estes vão ficar ao serviço exclusivo da Unidade Especial de Polícia. Em contrapartida, o outro equipamento - viaturas celulares, carros de transporte de pessoal, viaturas antimotim, veículos de remoção de obstáculos, material de protecção pessoal e de ordem pública - era desejado pelos comandantes de todo o País.

"É lamentável que a principal vítima da incompetência do Governo, incapaz de organizar um procedimento exequível, seja a PSP, cuja necessidade deste equipamento é extrema", disse o deputado centrista Nuno Magalhães quando o ministro da Administração Interna foi ao Parlamento.

O material cujo fornecimento foi adjudicado foi, além dos blindados, no valor de 1,4 milhões de euros; equipamento de segurança electrónica, no valor de 145 mil euros; equipamento de protecção NRBQ (nuclear, radiológico, biológico e químico), que custou 127 mil euros; parte do material de ordem pública e protecção pessoal, no valor de 124 mil euros; e o aluguer do helicóptero utilizado pela PSP durante a cimeira, que custou 30 mil euros.
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DN

Polícia dispara para o ar em operação tensa na Cova da Moura

A PSP deteve no sábado na Cova da Moura um homem procurado para cumprir nove meses de prisão, mas a detenção motivou protestos e a polícia teve de disparar para o ar.

Segundo a agência Lusa, que cita fonte policial, tudo começou, cerca das 21.30 horas, quando a PSP foi chamada à rua Principal da Cova da Moura por um taxista porque um homem tinha partido os vidros dos retrovisores do seu automóvel.

Quando dois carros patrulha da PSP chegaram ao local, optaram por não entrar na rua Principal e chamar a equipa de Intervenção Rápida da PSP, que foi mal recebida, tendo um dos efectivos daquela força de segurança sido agredido com uma garrafa, num golpe que lhe abriu o sobrolho e o levou ao hospital.

De imediato, o agressor foi detido, mas a detenção provocou uma "chuva de pedras e garrafas" contra as forças policiais, que tiveram de fazer disparos para o ar.

A PSP confirmou posteriormente que o detido era procurado pelas autoridades para cumprir uma pena de nove meses de prisão, encontrando-se agora no Estabelecimento Prisional de Lisboa (EPL).
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fonte JN

Em minutos, as armas apreendidas pela polícia ficaram em picado

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O cenário parecia saído de um thriller policial americano onde criminosos se encontram para um negócio ilegal, algures nos subúrbios de Detroit.

Nos arredores de Lisboa, numa fábrica de reciclagem de sucata, pilhas com dezenas de metros de altura de ferro retorcido, centenas de automóveis empilhados, um sem número de materiais dispersos onde não faltava a tradicional grua com uma garra de ferro na ponta. Máquinas gigantes, empilhadoras e, aqui e ali, as faíscas de uma máquina de soldar.

Em vez de criminosos e snipers emboscados, estavam os agentes da Unidade Especial de Polícia (UEP) - armados com pistolas metralhadoras - que seguiam com atenção a chegada das camionetas da PSP carregadas com 1250 armas de fogo e 18 500 armas brancas. Por volta das 10 da manhã, o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, e o secretário de Estado Conde Rodrigues, acompanhados do director do Departamento de Armas e Explosivos da PSP, intendente Francisco Bagina, assistiram à destruição das armas - através de um processo que transforma as armas em pequenos bocados de ferro.
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Polícias pedem demissão de Rui Pereira

A Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP) exigiu, hoje, terça-feira, a demissão do ministro Rui Pereira, alegando falta de "capacidade para a resolução dos problemas que afectam a polícia e os seus profissionais".

Paulo Rodrigues, presidente da ASP realçou, que o Ministro da Administração Interna tem vindo a "desvalorizar a PSP", uma vez não criar mecanismos para resolver as situações reclamadas pelo sindicato.

O dirigente salienta que até ao momento o ministro só solucionou 25% dos problemas e por isso considera que se quebrou "irreversivelmente o quadro de confiança mútua entre os profissionais de polícia e o ministério".

Paulo Rodrigues realçou ainda que a credibilidade da PSP junto dos cidadãos sai "beliscada" pelas "políticas pouco adequadas e decisões erradas", dando como exemplo o processo tardio que envolveu a aquisição de equipamentos para a cimeira da Nato.

JN

PSP alerta para furtos em carros e residências

PSP começou no início de deste mês a tradicional operação de Natal, que se estende até 2 de Janeiro e prevê a intensificação do policiamento "nos locais de grande concentração de pessoas". A operação "Festas Seguras 2010 - Junte a nossa segurança à sua quadra festiva" tem como objectivos o "aumento do sentimento de segurança", a "diminuição da sinistralidade rodoviária" e a "diminuição da criminalidade em geral", refere a PSP em comunicado. O reforço do policiamento deve-se à maior "movimentação de pessoas junto às zonas comerciais, ao aumento da circulação rodoviária e ao incremento do número de pessoas nos espaços de diversão nocturna" nesta época.
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"Posso acrescentar que serão utilizadas todas as valências da PSP, com especial destaque para o reforço da Unidade Especial de Polícia aos comandos de maior dimensão (Lisboa, Porto e Faro)", explicou ao DN o comissário Fábio de Castro, chefe do Núcleo de Protocolo, Marketing e Assessoria Técnica. "As acções de fiscalização vão ser feitas nos principais pontos de entrada e saída das cidades, nos acessos às zonas de diversão nocturna, nos locais de maior incidência de incidentes e em locais de grande aglomeração de pessoas habitualmente conotados com a práti-ca de ilícitos criminais", explica o comissário.
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fonte DN

Dívida de 250 mil a agentes da PSP com mais de 12 anos

Dívida de 250 mil a agentes da PSP com mais de 12 anos

Dívida refere-se a ajudas de custo em missões no estrangeiro ao serviço de embaixadas. Ministério já prometeu pagar, mas ainda não liquidou verba.

Cerca de 60 polícias aguardam há mais de doze anos que o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) lhes pague 250 mil euros de ajudas de custo por missões no estrangeiro, ao serviço de embaixadas.

J. C. é um dos 57 polícias afectados. Ao serviço do Grupo de Operações Especiais da PSP (agora Unidade Especial de Polícia) cumpriu missões de segurança a embaixadas e a embaixadores de Angola, Bósnia Congo e Argélia entre Abril de 1997 e Junho de 2000. Foi por esta altura que a taxa devida por ajudas de custo terá sido actualizada e que ele e os colegas não receberam a diferença.

"Dois colegas conseguiram reclamar a tempo - num prazo previsto de oito dias -, mas eu só me apercebi quando cheguei a Portugal. Estamos em missão, não estamos a pensar nisso", referiu ao DN.

Polícias fazem vigília e exigências ao Governo


Sete sindicatos da PSP exigiram hoje ao Governo que cumpra o Estatuto Profissional da polícia, reclamando que há promoções e transições de escalão que estão por cumprir, bem como a actualização do suplemento das forças de segurança e o do fardamento.
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Mega-operação procura ilegais no Martim Moniz


 PSP, a Autoridade da Segurança Alimentar e Económica (ASAE), o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e a Inspecção Tributária iniciaram esta sexta-feira uma acção conjunta no Martim Moniz, em Lisboa, para "deter indivíduos em situação ilegal no País".

No local, a subcomissária da PSP Carla Duarte disse à agência Lusa que o objectivo da operação, que se iniciou perto das 15h00, é "deter indivíduos em situação ilegal, bem como detectar situações irregulares em termos contratuais [vínculo laboral] e criminais".

A acção decorre no Centro Comercial da Mouraria, no Centro Comercial do Martim Moniz e em "outros estabelecimentos comerciais isolados" e envolve 170 elementos da PSP e 50 das outras três entidades.

Em frente ao Centro Comercial da Mouraria estão quase uma dezena de carros do corpo de intervenção da PSP e a entrada da superfície está a ser controlada por três elementos do mesmo corpo, enquanto muitos curiosos assistem à operação na Praça do Martim Moniz.

A polícia está ainda a interditar a passagem dos carros do Martim Moniz para a Avenida Almirante Reis e o trânsito circula com alguma dificuldade no sentido oposto.

A PSP revelou que já há registo de detidos, apesar de não estar ainda em condições para precisar em que número.

Na Praça do Martim Moniz encontra-se, junto a uma carrinha da polícia, uma fila de cerca de vinte cidadãos que, por indicação das autoridades, aguardam para mostrar os seus documentos.

fonte CM

CONCENTRAÇÃO CPP

Porque os Profissionais das Forças e Serviços de Segurança também são trabalhadores de excelência, mas fartos de serem tratados como cidadãos de 2ª.

visite o site da CCP: http://www.coperpol.com/

Concentração decidida no dia 29 de Novembro, pela CCP, para o dia 14 de Dezembro, 16h00, frente à residência oficial do 1º Ministro.

Os profissionais das Forças e Serviços de Segurança tem sido menosprezados por este Governo.

O plano de austeridade não exige um esforço aos profissionais deste sector, impõem-lhes um caminho de retrocesso, um reflexo claro da indiferença do Governo perante as questões socioprofissionais e a segurança pública do País.

Questionamo-nos porque é as Forças e Servios de Segurança não estão no mesmo patamar de regime especial que a TAP, a CGD, os Juízes ou os Militares.

A segurança de todos os Portugueses não será importante para o futuro da sociedade? Não será ela importante para a vivência de um Estado de direito Democratico?

Não serão os profissionais deste sector importantes para garantir o normal funcionamento das Instituições, quantas vezes arriscando a vida ou a sua integridade fisica, sempre com espirito de sacrificio e de voluntarismo?

Temos de demonstrar ao Governo que também somos cidadãos deste País, que também somos profissionais com resultados de excelência, que também nós precisamos de ser incentivados e motivados a continuar um trabalho que, infelizmente, tem tendência a aumentar.

Os profissionais das Forças e Serviços de Segurança também tem uma palavra a dizer, o dia 14 de Dezembro às 16h00 lá estaremos, firmes e sem compexos, porque "podemos não vencer, mas convictos que tudo fizemos para"

Peço-vos o máximo de divulgação desta concentração.

Com os melhores cumprimentos

Paulo Rodrigues

Presidente Direcção Nacional da ASPP/PSP

(Enviado por H)

Provedor de Justiça contraria agentes da PSP


Provedoria entende que corte de suplementos remuneratórios do GOE e do Corpo de Intervenção não viola Constituição.

O provedor de Justiça considera que "não existem fundamentos para requerer a inconstitucionalidade" do novo quadro legal de suplementos remuneratórios, que extinguiu alguns desses subsídios aos agentes do Grupo de Operações Especiais (GOE) e do Corpo de Intervenção (CI).

Alfredo José de Sousa recebeu várias participações de agentes daquelas subunidades especiais da PSP, alegando que esta nova legislação, que entrou em vigor no início do corrente ano (Decreto-Lei 229/2009), violava um "princípio fundamental da Constituição, no seu artigo 13.º: o princípio da igualdade".

Os agentes alertavam para o facto de, com a aplicação do novo regime, haver casos de agentes nas mesmas funções a auferir remunerações globais distintas. Haveria até situações em que, de acordo ainda com as exposições recebidas na Provedoria, que agentes com mais antiguidade tinham ficado a receber menos do que os mais novos.

Mas o entender do provedor não foi esse. Segundo o parecer de Alfredo Sousa, a que o DN teve acesso, é certo que "após a vigência do Decreto-Lei 229/2009 dois elementos da PSP em situação similar poderão surgir enquadrados por suplementos remuneratórios distintos, desde logo, se à data da entrada em vigor das soluções legais pertinentes integravam universos distintos de destinatários das normas: os que a 1 de Janeiro de 2010 já exerciam as referias funções e os que vieram a exercê-las depois".

Ou seja, os que exerciam as funções operacionais antes e que ainda as exercem continuam a receber os suplementos anteriores. Os novos operacionais do GOE e do CI passam a receber, de acordo com o novo regime, cerca de 460 euros.

Mesmo que um operacional mais antigo passe a auferir menos que um mais recente, "não poderá argumentar-se", concluiu o Provedor, que haja "violação de igualdade". Com a entrada em vigor do novo regime jurídico, que "por um lado extingue determinado suplemento remuneratório (suplementos GOE/CI e de risco agravado) e, por outro, salvaguarda as expectativas daqueles que, estando à data da entrada em vigor da nova lei a exercer funções que lhe atribuía o suplemento extinto, continuarão a receber esse mesmo suplemento se e enquanto se mantiverem nas mencionadas funções até ao limite da sua vida activa".

Na semana passada, o provedor de Justiça também já tinha manifestado a sua oposição à reclamação dos agentes da PSP sobre a alegada "violação da protecção de confiança", que representava, na opinião dos profissionais destas subunidades, a perda dos suplementos quando deixassem de exercer as funções operacionais.

Alfredo José de Sousa lembrou que os suplementos "não representam direitos adquiridos", no sentido de que os mesmos se deverão manter mesmo se for alterada a legislação ou se os agentes deixarem de exercer as funções operacionais. O provedor sublinhou que o legislador pretendeu "premiar aqueles que exercem efectivamente actividades associadas a um risco maior, obviando à banalização" dos suplementos.

DN 8Dez2010

Apreendidas armas ilegais em Espinho




A PSP apreendeu, em Espinho, diversas armas proibidas e munições na posse de um feirante a culminar investigações já com algum tempo.

A operação foi levada a cabo no âmbito de quatro mandados de busca domiciliária "originados pelo crime de posse de arma proibida e tráfico de estupefacientes".

Os agentes recuperaram, entre outro material, uma réplica de arma de fogo, uma arma de ar comprimido de aquisição livre (pressão de ar), uma espingarda (shot gun), zagalotes (20), cartuchos carregados com bala, cartuchos com chumbo de caça, um sabre, uma faca de ponta e mola e uma faca de borboleta.

"A operação decorreu sem qualquer incidente, tendo a Divisão Policial de Espinho sido reforçada pela Unidade Especial de Polícia (UEP/PSP), através do Corpo de Intervenção (CI/PSP), com 12 elementos policiais e 2 binómios de ordem pública (cinotecnia)".

No total, estiveram no terreno 42 elementos policiais, apoiados por 2 cães e 10 viaturas.

"Noticias de Aveiro" 30Nov2010

Novo regime de suplementos veio "premiar" os que estão sujeitos a "risco maior" - Provedor de Justiça

Lisboa, 30 nov (Lusa) - O provedor de Justiça considera que o novo regime de suplementos na PSP veio "premiar aqueles que exercem efetivamente actividades associadas a um risco maior", enquanto o sistema anterior abrangia "tanto os operacionais como os administrativos".

Em nota emitida hoje, Alfredo José de Sousa lembra que um decreto-lei de outubro de 2009 procedeu à conversão do corpo especial de pessoal com funções policiais da PSP em carreira especial e introduziu um novo quadro legal referente aos suplementos remuneratórios, extinguindo alguns e reformulando outros, o que causou reclamações.

Foram extintos o suplemento do Corpo de Intervenção e Grupo de Operações Especiais e o suplemento de risco agravado.

"VISÃO"