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Guestbook LIVRO DE VISITAS

ROTA H2O

A equipa certa

Correio da Segurança
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Os Serviços Sociais da PSP foram criados em 1959 com o intuito de satisfazer carências dos polícias tendo em conta as exigências da profissão e os baixos salários.
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Esta Instituição tornou--se rapidamente um problema para a PSP, que tinha de a administrar, e para os polícias, que tinham, por imposição, de pagar para o seu funcionamento.
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Desde o desvio de mais de 6 milhões de euros para a Direcção-geral do Tesouro, por parte do Governo de 2002, uma verba que pertencia aos polícias, até às notícias de má gestão, não faltavam argumentos para desacreditar os SSPSP. Bastou à PSP encontrar a equipa certa para que os SSPSP renovassem a imagem e confiança dos polícias.
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Nos dois últimos anos, mostraram trabalho, adequaram-se aos novos tempos, tentaram ir ao encontro das necessidades dos polícias em diversas áreas e, não menos importante, deixaram de ser privilégio único para dirigentes da PSP. Apesar do esforço, falta o apoio do Governo na alteração da Lei Orgânica e na disponibilização da verba dos projectos mais importantes, como a criação de alojamentos para os polícias.
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O que todos os polícias esperam é poder contar com esta Instituição. Certo é que o trabalho de-senvolvido pela actual direcção reflecte bem essa vontade e isso só por si já é de elogiar.
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Por: Paulo Rodrigues, Presidente da Associção Sindical dos Profissionais da Polícia

Quase 1500 polícias estão de baixa

As ruas e as esquadras do país têm menos polícias dado que, segundo dados do Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP), 1482 agentes estão de baixa, a maioria de “natureza psiquiátrica”, noticia hoje o “Correio da Manhã”.
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Actualmente existem 22 mil agentes da PSP em todo o país. Destes, 1482 estão de baixa, a maioria nos distritos de Lisboa (380 homens) e Porto (120).
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Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP), disse ao jornal que o problema foi agravado pela mudança na Lei de 2005, com o aumento da idade de reforma de 55 para 60 anos. “Há agentes muito cansados, que já deviam estar reformados, e tal ainda não foi possível”.
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Dos cerca de 1500 agentes de baixa, 800 estão à espera de sair da PSP e aguardam as Juntas Superiores de Saúde.António Ramos, presidente do SPP, alerta para os efeitos da situação. “Isto faz com que haja menos polícias na rua e que as esquadras fiquem cada vez mais desfalcadas, com consequências negativas no combate ao crime”.
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A idade média dos polícias em Portugal é de 39,8 anos, um número superior à média europeia, de 35 anos, revela o “Correio da Manhã”.
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O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, anunciou a entrada de novos polícias e militares da GNR. A formação começa este ano mas os novos elementos só serão distribuídos pelas esquadras e postos no início de 2011.
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fonte "Publico"

Desacatos na Quinta da Fonte ferem três

Três indivíduos foram atingidos a tiro na noite de sábado por um grupo de etnia cigana, que disparou a partir de uma viatura em andamento na Quinta da Fonte, Sacavém, onde uma viatura também foi incendiada.
29 Agosto 2010
Comentários CM
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Gangs ajustam contas a tiro

Grande Lisboa: Cinco feridos em noite de violência dos dois lados do Tejo
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Três jovens de origem africana conversavam na rua, já à saída do café, minutos depois de terem assistido ali, pela televisão, à vitória do Benfica sobre o Vitória de Setúbal.
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Ferido grave em guerra de gangues

Um jovem com pouco mais de 20 anos foi gravemente ferido, à navalhada, no início madrugada de ontem, sábado, em Corroios, Almada, durante um confronto entre dois gangues rivais, ambos da Margem Sul do Tejo, segundo soube o JN junto de fontes policiais.
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A informação foi confirmada, ao JN, por fontes da Direcção Nacional da PSP, que admite ter-se tratado de um ajuste de contas, em circunstâncias e causas que estão ainda a ser investigadas. A agressão ocorreu cerca das 00,30 horas, nas imediações do recinto onde decorre a festa de Corroios.
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A vítima, de origem africana, reside na Quinta da Princesa, um dos bairros mais problemáticos da Margem Sul do Tejo, e os outros elementos envolvidos têm a mesma origem e residem no mesmo bairro do concelho do Seixal.
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Os opositores fazem parte de um grupo de nacionalidade brasileira. O principal suspeito da agressão ainda não tinha sido detido à hora de fecho desta edição.
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Não é ainda conhecido o que esteve na base do confronto, se bem que cerca das 19 horas de anteontem tenha havido outra agressão na zona da Arrentela, mas tratar-se-á de querelas antigas que têm vindo a ser resolvidas pela violência.
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Os problemas que acabaram na agressão tiveram início, no entanto, cerca das 22,30 horas de anteontem, ainda no recinto da feira, e terão começado na sequência da chegada à zona de um grupo da Quinta da Princesa, que ali teria ido com o intuito de fazer um ajuste de contas com o gangue brasileiro.
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Mas só cerca das 00,30 horas se verificou o confronto directo envolvendo os dois grupos, já fora do recinto da feira e que obrigou à intervenção de forças da PSP do Seixal, com a colaboração do Corpo de Intervenção, que fazia segurança à feira.
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A presença policial não impediu, no entanto, a agressão à facada, tendo a vítima sido transportada para o Hospital Garcia de Horta, em Almada, em estado grave. As melhorias da vítima só se registaram cerca das 5 horas da madrugada.
Agressor e cúmplices fugiram do local. O primeiro já identificado e a ser procurado pelas autoridades.
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fonte JN
Foto google (gangues)

Miguel Almeida quer Corpo de Intervenção na região Centro

Miguel Almeida defendeu, ontem, que a região Centro também deve ter uma unidade do Corpo de Intervenção (CI) da PSP. Nesse sentido, o PSD vai apresentar uma proposta, numa das próximas reuniões de câmara. O vereador da oposição lembrou que o Centro reúne os requisitos para a instalação da referida força especial da polícia.
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Figueira da Foz - Cidade vive clima de “insegurança psicológica”

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Depois de quase duas horas e meia de conversa, a intervenção do vereador do PSD Miguel Almeida acabou por ser uma “tempestade” serena, com os ânimos a elevarem-se um pouco entre o vereador e o presidente João Ataíde. O ex-deputado “laranja” reconheceu que as questões de segurança devem ser tratadas em privado para não alimentar polémicas nem criar falsos alarmes, mas quando as coisas não se resolvem pelo diálogo «temos que falar alto, dar murros na mesa e exigir responsabilidades a quem de direito».
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Miguel Almeida quis deixar uma palavra de solidariedade para com a PSP da Figueira da Foz que, «perante as condições diminutas que têm, vão fazendo o melhor que podem». Por isso, continuou, «embora não se tenham registado grandes casos comparativamente com o resto do país, a cidade vive uma insegurança psicológica», defendendo mais meios porque «a segurança e a saúde são fundamentais para os destinos turísticos».
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Reconhece que o presidente da Câmara tratou em privado desta questão, mas, a exemplo de outros anos, «o Corpo de Intervenção passou esporadicamente por aqui» quando, num passado recente o «Corpo de Intervenção fazia o Verão todo».
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A «região Centro é a única que não tem um Corpo de Intervenção», quando a Figueira da Foz «tem todas as condições físicas para ter uma força de intervenção residente», defendeu.
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O presidente da Câmara considerou esta «uma questão sensível» que, ao ser abordada em público, «pode criar um falso alarme e prejudica a imagem da Figueira da Foz».«Despertar uma sensação subjectiva de insegurança é a pior forma de resolver esta questão», criticou o presidente.
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João Ataíde negou que a Figueira da Foz esteja confrontada com um clima de insegurança, embora admita que o «problema de aglomerado de massas» no Bairro Novo obriga a uma intervenção de prevenção e dissuasão de comportamentos violentos, por parte das forças policiais.
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Explicou, por outro lado, que teve o cuidado de, todos os fins-de-semana, «acautelar que fosse garantido a presença de uma equipa de intervenção da PSP». Esta resposta desencadeou uma “guerra” de palavras, com Miguel Almeida a prometer apresentar, na próxima reunião, uma proposta no sentido de reivindicar para a região Centro «um Corpo de Intervenção residente na Figueira da Foz».
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Por José Santos in "Diário de Coimbra" 25 Ago2010
foto google

Agentes da PSP agredidos

A esquadra da PSP de Trajouce, Cascais, foi ontem à tarde invadida por um grupo de cerca de 20 pessoas, depois de um agente ter pedido a identificação de um homem, já referenciado e conhecido por diversos furtos, e de este ter reagido mal, agredindo o polícia, que respondeu com bastonadas. Mas o homem acabou por fugir.
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O CM sabe que, momentos depois, o homem voltou na companhia de familiares, que invadiram a esquadra. Ameaçaram e injuriaram os únicos quatro agentes que lá existem. Durante mais de cinco minutos, os agentes aguentaram a violência, respondendo com bastonadas.
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Segundo fontes policiais, foram chamados reforços e, no local, estiveram elementos de toda a Divisão de Cascais, num total de cerca de 40 agentes. O homem acabou detido e seis pessoas foram identificadas. Os polícias sofreram ferimentos ligeiros. O Comando Metropolitano da PSP confirma apenas a detenção de uma pessoa, por injúrias e tentativa de agressão.

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fonte CM

Pai matou filho com um tiro à frente da mãe

A aldeia de Sobralinho, a três quilómetros de Alhandra, foi palco de uma tragédia familiar ocorrida ao final da tarde de sábado. Eram 18.00 quando Luís Tomás, de 72 anos, alcoolizado e violento, disparou um tiro de caçadeira contra o filho no quintal da vivenda da família, na estrada de Voltares.
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Depois de matar o filho com um tiro de caçadeira, Luís Tomás barricou-se em casa durante uma hora e meia. Uma equipa do Corpo de Intervenção da PSP foi para o local, e o presumível homicida acabou por se entregar sem oferecer resistência. Eram 19.30 de sábado quando Luís Tomás foi detido, algemado e transportado na carrinha do Corpo de Intervenção da PSP para a cadeia da PJ, em Lisboa, onde passou a noite. A caçadeira utilizada no crime foi apreendida.
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O imbróglio da farda

Correio da Segurança
Nos últimos anos, a PSP esteve muito aquém do desejável no que respeita ao fardamento. A não actualização dos modelos de fardamento à nova realidade, aliada à falta de adaptação às necessidades dos diversos serviços e condições climatéricas, trouxe enormes confusões.
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Mas se a Instituição sofria, mais sofriam os polícias, que continuavam a ser obrigados, com cinco euros por mês, a comprar o seu uniforme composto por dezenas de peças de vestuário, a preços não equilibrados com a qualidade.
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O Governo aumentou esse valor que, apesar de não satisfazer as necessidades, já é um passo importante. Mas se os polícias pensavam que tinham parte do problema resolvido, enganaram-se, pois, por imposição da DN da PSP ao MAI, vai ser criado um fundo de fardamento. Ou seja, os polícias não vão ver um único euro.
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Em vez de optar pela simplificação, como acontece na Guarda Prisional, que atribui o valor a cada profissional para que o possa gerir com esse fim, cria um departamento para a gestão dessa verba, composto por dezenas de polícias, retirando-os do serviço de polícia. Pergunto-me o porquê de tanta insistência da DN/PSP para a criação deste fundo que reúne as verbas de mais de 20 000 polícias? A bem dizer, mudou a farda mas o imbróglio é o mesmo.
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Paulo Rodrigues , presidente ASPP

Arsenal em discoteca


Lisboa: PSP apreende munições de armas de fogo, soqueira e armas brancas
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A PSP de Lisboa apreendeu ontem (quinta feira) um autêntico arsenal de armas dentro da discoteca In Seven, situada na doca de Santo Amaro, Alcântara. Além de munições de armas de fogo de calibres proibidos a civis, os agentes e uma equipa cinotécnica da Unidade Especial de Polícia (UEP) descobriram uma soqueira em metal e armas brancas dentro do estabelecimento de diversão nocturna. Um funcionário da In Seven foi detido, tendo a PSP anunciado a detenção de mais cinco pessoas.
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PSP e GNR esperam por carros-patrulha

Os 135 novos carros-patrulha destinados à GNR e PSP, que estão desde Março no importador oficial da marca por falta de pagamento do Ministério da Administração Interna (MAI), deverão ser entregues até Setembro, apurou ontem o CM.
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Governo promete resolver problema até Setembro
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As viaturas, Skoda Octavia, destinam-se sobretudo aos destacamentos de trânsito da GNR e ao policiamento de proximidade da PSP, e estão há cinco meses no parque da empresa SIVA, na Azambuja. Segundo revelou ontem o jornal ‘Sol’, o atraso na entrega dos veículos deve-se ao facto de o MAI não ter desbloqueado a verba de 1,8 milhões de euros para pagamento dos carros.
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O MAI não comenta a falta de pagamento, mas assegurou ontem ao CM que o problema deverá ficar solucionado até ao início do próximo mês. "A entrega das 135 viaturas, que se encontram em fase de obtenção das respectivas matrículas, poderá ser feita até ao início de Setembro", disse fonte oficial do gabinete do ministro da Administração Interna.
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A frota foi negociada com a SIVA pela Direcção-Geral de Infra-Estruturas e Equipamentos e é reclamada há muito pelas forças de segurança. Há comandos da GNR a pedir viaturas emprestadas a comandos vizinhos e serviços da PSP que têm de improvisar para suprir as carências de equipamento.
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Por:Francisco Pedro 14/08/2010
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fonte CM

Pancadaria em discoteca no areal da praia da Rocha

Corpo de Intervenção da PSP identifica quatro dos sete seguranças do Sasha.
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Uma equipa do Corpo de Intervenção da PSP foi ontem chamada à discoteca Sasha, na praia da Rocha, devido a uma situação de agressões. Os agentes identificaram quatro dos sete seguranças do espaço de diversão e não efectuaram qualquer detenção.
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Segundo fonte policial, a situação ocorreu pelas 06h20, do lado de fora do recinto. Três clientes, de 24 e 23 anos, de Portimão, Beja e Sobral de Monte Agraço, alegaram ter sido agredidos, sem razão, pelos seguranças. Estes contrapuseram que os jovens saltaram a vedação, para sair sem pagar, e que um deles agrediu a soco um dos vigilantes, o que desencadeou uma cena de pancadaria. Um dos três jovens acabou por ser transportado ao Hospital de Portimão, devido a escoriações. Nenhum dos jovens apresentou queixa na PSP.
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fonte CM

bombeiros agredidos por moradores de bairro

Os bombeiros de Belas foram agredidos por moradores do bairro de Santa Marta, em Sintra, na madrugada deste sábado, informa a TVI.
Os incidentes aconteceram por volta da 1h30, quando os bombeiros foram chamados para apagar caixotes do lixo que estavam a arder.
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Enquanto combatiam as chamas, foram atingidos por pedras e cocktails molotov. A PSP estava presente, mas os arremessos continuaram e a polícia chegou mesmo a disparar tiros para o ar.
Mais tarde, elementos do Corpo de Intervenção cercaram o bairro para tentar acalmar os ânimos e restabelecer a ordem.
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Não houve feridos, mas uma viatura da PSP foi atingida.
Segundo os moradores, esta não é a primeira vez que os bombeiros são assim recebidos no bairro esta semana.
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fonte IOL diário

PSP de Aveiro pronta para o embate da Supertaça

05-08-2010
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A PSP irá empenhar cerca de 300 efectivos neste jogo - e envolver praticamente todas as suas valências desde o trânsito ao Corpo de Intervenção. O jogo está marcado para as 20h45 de sábado, no Estádio Municipal de Aveiro.
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A Polícia de Segurança Pública (PSP) de Aveiro diz estar preparada para receber o jogo da Supertaça Cândido de Oliveira, entre o Benfica e o FC Porto, agendada para este sábado.

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O jogo é naturalmente de alto risco, e uma vez que volta a juntar adeptos dos dois rivais, as autoridades estão a tomar todos os cuidados.O Intendente Manuel Vale – comandante da PSP de Aveiro – garantiu, em entrevista à Renascença, que estão criadas todas as condições para que nada de anormal aconteça."O comando de Aveiro vai ser reforçado, nos seus efectivos, pelo comando metropolitano de Lisboa e Porto."

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Vamos ter também um meio aéreo para acompanhar o desenrolar dos acontecimentos, equipas cinotécnicas e ainda o reforço da parte do comando distrital de Coimbra. A polícia estará no local e actuará com firmeza e determinação face a qualquer alteração da ordem pública", assegurou o responsável.
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fonte RR

Ministro da Agricultura suspende projecto aprovado pelo Governo para a zona de Belém

Construção do picadeiro da Escola Portuguesa de Arte Equestre foi declarada "inexequível". Frente Tejo ia começar a obra, mas não se sabia quanto custaria, nem sequer quem era o dono.
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O ministro da Agricultura mandou parar o processo de transferência da Escola Portuguesa de Arte Equestre (EPAE) do Palácio de Queluz para as novas instalações a construir na Calçada da Ajuda, em Belém.
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Num despacho datado de 24 de Junho, António Serrano considerou que o projecto do Picadeiro de Belém "não é exequível", sendo uma das principais razões que o levaram a demitir o presidente da Fundação Alter Real (FAR), Vítor Barros, na qual a EPAE está integrada desde 2007.A construção do picadeiro e das instalações da escola estava prestes a iniciar-se, com o envolvimento da sociedade de capitais públicos Frente Tejo - que tem a seu cargo a gestão de um conjunto de intervenções de requalificação da frente ribeirinha de Lisboa -, da Parque Expo e da FAR, sem que fosse claro, segundo o próprio Vítor Barros, quem seria o dono da obra.
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A mudança da EPAE para Belém é falada há muitos anos, tendo chegado a estar prevista a sua instalação, para efeitos de exibição pública, no antigo Picadeiro Real, onde está sediado o Museu dos Coches. Esta ideia foi abandonada devido à fragilidade das estruturas do edifício.A opção pelo espaço onde funcionou o antigo Regimento de Cavalaria 7, na Calçada da Ajuda, e onde ainda está o Corpo de Intervenção da PSP foi tomada pelo Conselho de Ministros, em 2008, através da resolução que aprovou as principais obras de requalificação da frente ribeirinha e atribuiu a sua gestão à Frente Tejo.
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O custo então estimado para o picadeiro foi de 7,2 milhões de euros, mas estudos posteriores e não definitivos apontaram para 12,5 milhões.
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O projecto foi entretanto encomendado pela FAR e encontra-se em apreciação na Câmara de Lisboa. No final do mês passado a Frente Tejo estava a preparar-se para iniciar a execução das fundações, logo que a câmara o autorizasse, contando debitar posteriormente os custos à FAR.Nessa altura, porém, a Inspecção-Geral do Ministério da Agricultura concluiu uma auditoria à FAR que atirou o projecto por água abaixo. Considerando que a fundação - criada pelo Governo para assumir as funções do antigo Serviço Nacional Coudélico - se encontra em graves dificuldade financeira e que o investimento no picadeiro "apresenta grandes incertezas", o inspector-geral, Pimenta Brás, concluiu que ele "só poderia ter alguma viabilidade se não existissem mais custos para a FAR".
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Desacatos à porta da esquadra

Lagos: Grupo de mais de vinte jovens ameaça instalações da PSP
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A madrugada de ontem, em Lagos, ficou marcada por desacatos, que culminaram na concentração de mais de duas dezenas de jovens turistas, embriagados e com atitudes ameaçadoras, à porta da esquadra local. Nove agentes puseram o grupo em debandada, com recurso à força física e gás-pimenta, mas ninguém foi detido ou identificado.
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A desordem começou depois das quatro da manhã, numa altura em que estava já desmobilizada a missão do Corpo de Intervenção da PSP – que todas as noites mantém um forte e visível patrulhamento nas ruas dos bares, no centro antigo da cidade.
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PSP e GNR não revelam números de efectivos

O DN tentou obter números oficiais sobre o reforço de meios no Algarve durante o Verão. A PSP não os divulga "por questões meramente operacionais" e "porque podem variar consoante a análise criminal das áreas geográficas em questão". A GNR também não deu resposta.
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Segundo a PSP, no âmbito da Operação Verão Seguro 2010 foi dada prioridade ao reforço de segurança nas praias e zonas balneares, e a locais de maior afluxo, para além da vigilância a casas cujos proprietários vão de férias. "Em 2009, das 7071 residências vigiadas pela PSP, apenas duas foram assaltadas, o que demonstra bem a importância da nossa acção", disse fonte da PSP.
O Comando Distrital de Faro é reforçado com valências da Unidade Especial de Polícia (Grupo Operacional Cinotécnico e Corpo de Intervenção) e com meios da "Escola Segura".
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fonte DN