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Guestbook LIVRO DE VISITAS

Exige-se um futuro


Durante anos, o poder político foi fechando os olhos ao sector da segurança. Hoje, continuamos a olhar para o poder político e continuamos a ler sinais de um afastamento das reais preocupações com a segurança dos cidadãos.

Continuamos a desconhecer a vontade do Governo em discutir políticas de segurança pública que tenham impacto importante na segurança de todos os cidadãos, que vão ao fundo das questões e combatam não só o crime, mas também o sentimento de insegurança, e que criem motivação nos polícias.

 É imprescindível que os partidos políticos cheguem a consensos e definam uma política de segurança interna a médio e longo prazos, com modelos de policiamento preventivos e interactivos com a sociedade, com investimento racional e equilibrado. Que defina a sua organização interna na qual os polícias se revejam, onde possam ter uma carreira e onde exista motivação no sentido de rentabilizar o seu empenho e saber. Pior será continuarmos a copiar políticas pontuais e de reacção do passado, porque precisamos é de um futuro.

Por:Paulo Rodrigues, Presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia in CM

Claques: Polícia diz que pior momento foi festa do título do Benfica


Um polícia que acompanha as claques desde 2004 descreveu, em declarações à TSF, uma relação muito difícil. O pior momento, contou, foi na festa do título do Benfica em 2010.
Este elemento da PSP de Lisboa, que pediu para não ser identificado pelo nome, explicou que os adeptos mais complicados são sempre os mais fáceis de identificar, porque são normalmente os que criam problemas.

Este agente, que conhece os adeptos pelo nome, pelos hábitos, pelos actos e sobretudo pelo rosto, garantiu que se um deles estiver proibido de entrar num estádio mas mesmo assim tentar, não tem qualquer hipótese.

Os polícias conhecem os adeptos mais problemáticos, mas quem faz parte dos grupos organizados também sabe o rosto das forças de segurança de cor.

Trata-se de uma relação que, segundo este polícia, muda conforme o comportamento dos dois lados.

No jogo Benfica-Sporting de 26 de Novembro, houve duas entradas do corpo de intervenção nas bancadas. Nestes casos, explicou, como os adeptos não podem retaliar de forma física, respondem escondendo actos.

A lei de combate à violência desportiva obriga a que as claques estejam registadas junto do Conselho para a Ética e Segurança no Desporto, mas isso não acontece com todos os grupos organizados de adeptos, o que só dificulta a tarefa policial.

Este polícia deu conta de muitos momentos complicados ao longo destes anos, apontando como o pior os festejos do título do Benfica em 2010.

«Houve atropelos, violência gratuita, atudocho que vi quase », disse, acrescentando que roubaram os ténis do jogador Óscar Cardozo. Quando chegaram ao Marquês de Pombal a situação era «incontrolável», descreveu.

Este elemento da PSP acrescentou que não há espaço para medo na vida de um polícia, mas, frisou, o receio é fundamental para seguir em frente.

fonte TSF 19.DEZ.2011

Polícia procura armas em feira

Espinho: Fiscalizadas 50 carrinhas e identificadas 60 pessoas 
A feira semanal de Espinho foi ontem de manhã parcialmente interrompida, devido a uma operação da PSP. A fiscalização, que tinha como objectivo a apreensão de armas, terminou com duas detenções. Os feirantes aplaudem a iniciativa , mas lamentam o aparato policial que afastou os clientes.


Incluída nas ‘Festas em Segurança 2011’, a operação arrancou às 06h30. A ala sul da feira, onde existem 300 bancas, foi cercada por um forte dispositivo policial. Cerca de 50 elementos da PSP de Espinho, Aveiro e do Corpo de Intervenção do Porto, acompanhados de dois cães preparados para detectar armas, formaram um perímetro de segurança que só foi desmobilizado pelas 09h00.

"Como é por causa da segurança é bom, porque trabalhamos em paz", disse Maria Maia, comerciante de vestuário. "Mas é mau porque atrasa o trabalho e o aparato afastou os clientes", acrescentou uma vendedora de bijuteria.

Os feirantes e clientes eram barrados e revistados à entrada da zona sul do recinto. No total, foram identificados cerca de 60 feirantes e fiscalizadas 50 carrinhas. Dois homens desempregados, de 26 e 44 anos, foram detidos por terem mandado de detenção por roubo. Ambos foram levados a tribunal.

CM

«Operação Fertágus»


Em nota de imprensa enviada à redacção do «Comércio», o Comandante do Comando Distrital da PSP de Setúbal informa do seguinte:

«Numa acção conjunta entre a Polícia de Segurança Pública e a Fertagus, atendendo à diária circulação de milhares de pessoas nas linhas de Setúbal/Lisboa/Setúbal, e no sentido de prevenir a criminalidade, bem como melhorar a segurança dos passageiros de transportes públicos, encontram-se a ser desenvolvidas acções preventivas e reactivas por parte do Comando Distrital de Setúbal, Comando Metropolitano de Lisboa, e Fertagus nos comboios e nas estações ferroviárias.

Esta operação conjunta teve início às 06h00 no dia 01 de Dezembro, e realiza-se até às 20H00 do próximo dia 11, em período diurno e nocturno, devido à afluência de pessoas para o seu local de trabalho, bem como para as áreas de diversão nocturna, visando campanhas de sensibilização, numa vertente preventiva centradas na distribuição de suportes informativos especificamente direccionados à prevenção criminal no meio ferroviário junto dos utentes, e paralelamente, acções de fiscalização numa vertente reactiva, no interior das estações ferroviárias e nas composições.

Durante as 20H00 do dia 07 e as 02H00 do dia 08DEC11, realizou-se uma das referidas acções reactivas, com a intervenção de diversas valências da PSP, nomeadamente Divisão de Segurança a Transportes Públicos, Equipas de Intervenção Rápida, Equipas de Investigação Criminal, Elementos das Esquadras da área e Corpo de Intervenção, na linha entre Roma-Areeiro e Fogueteiro, que resultou na identificação de 168 indivíduos, sendo que um deles foi notificado para a Comissão para a Dissuasão de Toxicodependência, por posse de 2,1g de haxixe, e outro foi detido por permanência ilegal no país.

A Fertagus levantou ainda 8 Autos de Contra-Ordenação por falta de título de transporte válido. Acresce referir que de acordo com análise efectuada pelas entidades competentes, tem-se assistido na generalidade a um decréscimo de ilícitos criminais entre Janeiro a Outubro de 2011 em comparação com o período homólogo, no interior das composições ferroviárias da FERTAGUS e nas respectivas estações.

E com base no Relatório de Segurança da FERTAGUS, registou-se em 2011 uma redução de 24% de ocorrências.»

in "Comercio do Seixal e Sesimbra" 12/12/2011
imagem Facebook PSP

Prevenção criminal no bairro de Santa Filomena, na Amadora

A PSP realizou ontem à tarde uma operação de prevenção criminal no bairro de Santa Filomena, na Amadora. Um homem foi detido por agredir um polícia e 14 pessoas acabaram identificadas.

150 vão abandonar elite da PSP

Cento e cinquenta operacionais da Unidade Especial de Polícia (UEP) vão abandonar a força de elite da PSP. Os pedidos de transferência para comandos distritais foram efectivados (...) depois de a Direcção Nacional da PSP ter aumentado o prazo para as desistências.
(...)
Entre os operacionais transferidos estão elementos do Grupo de Operações Especiais, Corpo de Intervenção, Corpo de Segurança Pessoal e Grupo Operacional Cinotécnico.

"É fundamental que se abram cursos para repor a capacidade destas subunidades", alerta Paulo Rodrigues, da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia.
(...)
CM

PSP atrás de armas e droga em bares - Montada megaoperação no Cais do Sodré

Todos os acessos à rua de S. Paulo, no Cais do Sodré, em Lisboa, foram fechados pela PSP na madrugada de ontem. Bares e discotecas foram esvaziados para os agentes procurarem armas e droga. A mega-operação visou sobretudo apanhar armamento e estupefacientes naqueles que frequentam aquela zona de estabelecimentos de diversão nocturna.


Segundo apurou fonte policial ao CM, foram ‘varridos’ treze bares e discotecas, entre eles o Copenhaga, Transmition, Liverpool, Music Box, entre outros. Apesar de não ter havido detidos, foram identificadas várias pessoas. A operação durou toda a madrugada e envolveu mais de cem polícias, incluindo equipas de intervenção rápida, várias patrulhas e o Corpo de Intervenção.

 Por volta das 03h00, junto a um dos bares, a PSP foi obrigada a intervir devido à recusa de alguns jovens em identificar-se. "Começaram a dar bastonadas em todos aqueles que estavam junto aos bares. Tivemos de fugir", disse ao CM uma testemunha. Pelo menos, três pessoas deram entrada nos hospitais de S. José e Santa Maria, em Lisboa. Apresentavam ferimentos ao nível das costas, pernas e braços.
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O CM sabe que esta operação decorreu sobretudo devido aos incidentes graves que se deram na manhã de sexta-feira, em que quatro pessoas foram atingidas a tiro à porta da discoteca Copenhaga. As autoridades não têm dúvidas de que se tratou de vingança, devido a várias ameaças de morte anteriores.
(...)