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Guestbook LIVRO DE VISITAS

PSP aumenta vigilância em Lisboa

O Corpo de Intervenção da PSP recebeu "ordens precisas" para estar alerta face a movimentos suspeitos em potenciais alvos de atentados, que incluem as suas próprias instalações. Ao que o CM apurou, realizou-se no sábado uma reunião para debater um reforço da segurança. Face aos recentes atentados terroristas em Paris e ao desmantelamento de uma célula jihadista na Bélgica, a Direção Nacional da PSP decidiu colocar mais agentes na rua. Esse reforço tem sido visível junto à Embaixada de França, de Israel e à Sinagoga de Lisboa.


Segundo Fonte Oficial da PSP, este reforço "é uma situação normal e natural sempre que existem situações desta natureza a nível internacional". O País, sabe o CM, continua em "risco mínimo" ao nível da segurança interna mas, a exemplo de Madrid, o Governo pondera alterar um conjunto de leis, após as recentes ataques terroristas ocorridos em França.

cm 19.01.2015  


Faro - PSP acusada de expulsar agentes de força especial para os silenciar

A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) acusou hoje a PSP de expulsar, sem justificação, dois elementos do Corpo de Intervenção (CI) de Faro, classificando a medida como uma tentativa de "condicionar a liberdade de expressão".

PSP acusada de expulsar agentes de força especial para os silenciar

Os dois homens, cuja comissão de serviço na Unidade Especial de Polícia (UEP) deveria ter sido renovada em dezembro, são o comandante de uma das equipas do CI de Faro e um formador em técnicas policiais, disse à Lusa o presidente da ASPP, Paulo Rodrigues, sublinhando que não existe fundamento para a sua comissão de serviço não ter sido renovada.

Segundo o dirigente sindical, na origem da ordem de serviço que estipulou a saída dos dois homens estará o seu envolvimento na organização de um "almoço-protesto", realizado num restaurante de Faro, em julho, como protesto simbólico contra a maneira como vinham a ser tratados pelos superiores hierárquicos.

"O que levou à organização daquele almoço foi o mau ambiente que se vive na UEP, uma questão antiga, que já vem desde 2012, mas que foi sempre desvalorizada pela Direção Nacional da PSP", justificou Paulo Rodrigues, sublinhando que as chefias pretendem que o pessoal seja "subserviente".

Entretanto, para tentar suspender o afastamento do elemento que comandava uma equipa, a ASPP interpôs uma providência cautelar, aguardando, durante esta semana, uma resposta do tribunal, acrescentou o sindicalista.

Para Paulo Rodrigues, o afastamento dos dois homens é uma "injustiça" e a maneira "mais fácil" para tentar silenciar os elementos daquela unidade, uma coisa "impensável" no século XXI.

Contactado pela Lusa, o comandante da força destacada da UEP de Faro disse não estar autorizado a prestar declarações sobre o assunto, mas negou que os homens tenham sido expulsos, justificando a sua saída com o facto de a sua comissão de serviço não ter sido renovada.

O afastamento dos dois polícias motivou a criação de um abaixo-assinado, subscrito pela maioria dos agentes daquela força especial, e também de uma página numa rede social, onde é manifestado o "apoio incondicional" aos dois homens.

No dia do "almoço-protesto", em julho, o vice-presidente da ASPP acusara o comandante da Unidade Especial de Polícia de Faro de fomentar um ambiente de medo e pressionar os agentes a realizar obras de construção civil, sob pena de expulsão.

Em causa estavam alegadas pressões que elementos de um subgrupo do CI do destacamento de Faro terão sofrido para realizar obras, durante o serviço, numa cave utilizada pelos elementos da UEP no aeroporto desta cidade algarvia.

A força destacada da UEP de Faro possui quatro valências, através do Corpo de Intervenção, do Corpo de Segurança Pessoal, do Centro de Inativação de Engenhos Explosivos e de Segurança no Subsolo e do Grupo Operacional Cinotécnico.

O CI em Faro é composto por um grupo operacional de cerca de 50 elementos, divididos em dois subgrupos, cada um com três equipas.

16:30 - 12 de Janeiro de 2015 | Por 

Maior sindicato da PSP acusa direção de perseguir sindicalistas

    Depois da expulsão de dois sindicalistas, o maior sindicato da PSP vem agora acusar a direção nacional da polícia de perseguição. O presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP/PSP), Paulo Rodrigues, refere que já pediu uma reunião à ministra da Administração Interna e aos grupos parlamentares para falar sobre o que entende ser uma tentativa de condicionar a liberdade sindical. Contactada pela Antena 1, a direção nacional da PSP recusa fazer comentários sobre estas acusações.




Patrícia Cerdeira RTP
31 Dez, 2014, 

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Noticias relacionadas
in Correio da manhã 24.12.2014

Polícias expulsos devido a almoço

 Dois elementos do CI de Faro com louvores afastados por fazerem almoço de protesto.




     São dois elementos do Corpo de Intervenção (CI) da PSP com avaliação de ‘Muito Bom’ e com louvores pelo profissionalismo no serviço prestado. Mesmo assim, segundo a Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP), foram "expulsos" por "organizarem um almoço de protesto fora das instalações policiais". Os dois elementos estão colocados no CI de Faro há cerca de 10 anos. Constituíram família e têm a vida estabelecida no Algarve. A partir do próximo ano serão colocados numa esquadra num outro ponto do País.


   "São carreiras profissionais que são colocadas em causa devido à organização de um almoço", lamentou ao CM Paulo Rodrigues, presidente da ASPP, que considera "inaceitável" que a PSP queira, desta forma, "calar os polícias". A decisão de não renovar os contratos no CI com os dois elementos foi confirmada anteontem. A ASPP considera ser uma "retaliação" por os dois elementos terem organizado um almoço, no dia 17 de julho, como forma de "desagrado dos profissionais por situações vividas no CI de Faro". A ASPP já solicitou uma reunião à Primeira Comissão da Assembleia da República, por estarem em causa os direitos, liberdades e garantias dos polícias.