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Maior sindicato da PSP acusa direção de perseguir sindicalistas

    Depois da expulsão de dois sindicalistas, o maior sindicato da PSP vem agora acusar a direção nacional da polícia de perseguição. O presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP/PSP), Paulo Rodrigues, refere que já pediu uma reunião à ministra da Administração Interna e aos grupos parlamentares para falar sobre o que entende ser uma tentativa de condicionar a liberdade sindical. Contactada pela Antena 1, a direção nacional da PSP recusa fazer comentários sobre estas acusações.




Patrícia Cerdeira RTP
31 Dez, 2014, 

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in Correio da manhã 24.12.2014

Polícias expulsos devido a almoço

 Dois elementos do CI de Faro com louvores afastados por fazerem almoço de protesto.




     São dois elementos do Corpo de Intervenção (CI) da PSP com avaliação de ‘Muito Bom’ e com louvores pelo profissionalismo no serviço prestado. Mesmo assim, segundo a Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP), foram "expulsos" por "organizarem um almoço de protesto fora das instalações policiais". Os dois elementos estão colocados no CI de Faro há cerca de 10 anos. Constituíram família e têm a vida estabelecida no Algarve. A partir do próximo ano serão colocados numa esquadra num outro ponto do País.


   "São carreiras profissionais que são colocadas em causa devido à organização de um almoço", lamentou ao CM Paulo Rodrigues, presidente da ASPP, que considera "inaceitável" que a PSP queira, desta forma, "calar os polícias". A decisão de não renovar os contratos no CI com os dois elementos foi confirmada anteontem. A ASPP considera ser uma "retaliação" por os dois elementos terem organizado um almoço, no dia 17 de julho, como forma de "desagrado dos profissionais por situações vividas no CI de Faro". A ASPP já solicitou uma reunião à Primeira Comissão da Assembleia da República, por estarem em causa os direitos, liberdades e garantias dos polícias. 


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