Este, é um espaço não oficial.


ESTE É UM ESPAÇO NÃO OFICIAL.
Bem vindo. Serve este espaço para divulgar acções, noticias ou acontecimentos relacionados com o CI em particular e com a PSP em geral, e ainda, assuntos que de alguma forma, para nós, tenham alguma importância a nível profissional, social e/ou cultural...

Todos poderão participar, mandem artigos para serem publicados na página principal para a.fortiori.ci@gmail.com

Guestbook LIVRO DE VISITAS

Curiosidades

Algumas curiosidades com algumas forças de Ordem Pública de outros paises com especial destaque para o "fato de ordem pública" da Polish State Police em 1939


EUA

EUA


Polish State Police (Policja Państwowa) before 1939

PERU

Mótmæli vörubílstjóra


EUA - Minnesota

LIBIA

GRÉCIA

EUA - Denver

EUA - U.S. Capitol riot policeman (V.Top igual)

PORTUGAL

CHILE

EUA

EUA

EUA

...e correu tudo bem...

Cerca de dois mil adeptos percorreram, durante quarenta minutos, os três quilómetros que distam os Estádio da Luz e o de Alvalade sem problemas de maiores. Foram registadas apenas algumas escaramuças, mas sem relevância, graças à excelente organização da Polícia de Segurança Pública, que destacou cerca de cem agentes do Corpo de Intervenção para o ‘passeio’.
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Derby: adeptos do Benfica com «caixa de segurança»


Cem agentes do Corpo de Intervenção da PSP vão fazer o acompanhamento dos adeptos do Benfica no derby deste sábado. No plano de segurança divulgado esta sexta-feira, os cerca de 3 mil apoaintes encarnados esperados no jogo terão direito a uma «caixa de segurança» que vai acompanhá-los entre o estádio da Luz e o de Alvalade. A saída de Benfica está prevista para as 17 horas e a entrada no recinto do jogo para as 18.30. O regresso à Luz, sempre com acompanhamento policial, vai dar-se cerca de uma hora depois do final do jogo.


Portimão - Detido com arma proibida

Um homem que se encontrava na posse de um bastão extensível – uma arma proibida – foi detido por elementos do Corpo de Intervenção da PSP de Portimão na zona do Cais Comercial da cidade.
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Ao serem todos abordados pelos agentes, que solicitaram reforços, verificou-se que o indivíduo tinha ainda em seu poder uma pequena quantidade de liamba, uma pistola de alarme e uma espingarda de caça com a respectiva licença de uso e porte de arma caducada.
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Traficantes detidos - Rio Tinto

Na acção, que começou pelas 06h00, com a ajuda do Corpo de Intervenção, os agentes apanharam ainda 3500 euros. A rede era liderada por ‘Gadelhas’, suspeito residente no Bairro do Lagarteiro, Campanhã. O cabecilha, que estava a ser investigado há oito meses, já esteve preso por sequestro e tráfico. Os pais, que também estavam em casa, foram detidos pela PSP por suspeitas de envolvimento. No esquema de tráfico de droga, a rede usava o café-restaurante Flor do Tojo, em Fânzeres. O estabelecimento foi ontem alvo de buscas pelos polícias. A PSP suspeita que boa parte das doses de droga eram lá vendidas.
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noticia completa AQUI
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PSP cerca Vila d´Este em operação de rotina

A partir das 15 horas, vários elementos da Divisão de Gaia, do Corpo de Intervenção, da Divisão de Trânsito e da Divisão de Investigação Criminal posicionaram-se em pontos estratégicos da urbanização, onde moram cerca de 17 mil pessoas.
Notícia completa AQUI

Morto em fuga à polícia

Um criminoso sobre quem pendia um mandado de detenção para cumprimento de pena de prisão foi ontem abatido por elementos da PSP de Setúbal durante uma perseguição ao longo de mais de 50 quilómetros. ‘Seedorf’ – assim é conhecido Tiago Semedo, de 22 anos, residente no Bairro da Bela Vista – foi atingido na cabeça por um disparo que entrou pelo vidro da frente do carro – roubado pelo método de carjacking durante a madrugada. Pelo meio, o grupo ainda efectuou um assalto a uma estação dos CTT em Palmela. Sempre de caçadeiras na mão.
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Noticia completa AQUI

PJ prende vizinho baleado por PSP

O indivíduo que reside na rua de Altino Coelho, em Vermoim, na Maia, e que foi baleado na perna por um agente da PSP do Porto (pertencente ao Corpo de Intervenção) acabou anteontem por ser detido e ontem foi presente a primeiro interrogatório judicial, no tribunal da cidade. Saiu em liberdade, sujeito a apresentações periódicas às autoridades. Por seu turno, o polícia que disparou contra o vizinho apenas foi inquirido e constituído arguido, sendo libertado por a Polícia Judiciária considerar que o caso configurava uma situação de legítima defesa.

Segundo o CM apurou, tudo terá acontecido pelas 16h00 de anteontem. O elemento da PSP e o vizinho desentenderam-se por causa de distúrbios que a mulher do último provocava com frequência.

Palavra puxa palavra e ambos envolveram-se numa discussão violenta. Diz depois o agente da PSP – em tese confirmada pela reconstituição feita ainda anteontem no local – que o vizinho o ameaçou com um revólver. Ainda disparou, mas não lhe acertou. O invólucro foi depois recolhido pela PJ.

O elemento do Corpo de Intervenção terá tentado, em seguida, desarmar o indivíduo. Fê-lo inicialmente à mão, só usando a sua arma quando sentiu que podia ser atingido a qualquer momento. Disparou para a perna do vizinho, de forma a provocar um dano menor, e foi ele próprio que accionou as autoridades.

Mais tarde, a PJ apreendeu ao casal, cujo homem acabou por ser detido, três armas: um revólver, uma shotgun e uma pressão de ar. Os vizinhos asseguraram que o polícia é um indivíduo pacato.
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POLÍCIAS DE ELITE PATRULHAM AS RUAS

Crime:Apresentação da estratégia de segurança para 2009

Sem fazer qualquer referência ao aumento da criminalidade registado em 2008, sobretudo no que diz respeito aos crimes violentos, o ministro Rui Pereira apresentou ontem, em Lisboa, a Estratégia de Segurança para 2009. Entre as muitas medidas anunciadas, destaca-se o empenho das unidades especiais da GNR e PSP em patrulhamento nas áreas de maior risco.

'Nas zonas de risco, intensificaremos o patrulhamento com recurso às unidades especiais das forças de segurança', disse o ministro. Com a entrada em vigor da nova lei das armas, que prevê a detenção e prisão preventiva a quem cometa crimes com armas, Rui Pereira anunciou o desenvolvimento de 'acções de prevenção da criminalidade, destinadas, nomeadamente, a apreender armas ilegais'.
O governante relembrou uma vez mais os reforços previstos nos efectivos da GNR e PSP. Além dos mil novos elementos de cada força que iniciaram formação em 2008 – e que serão integrados em Outubro – o MAI vai abrir concursos para mil novas vagas em cada força. As duas polícias vão receber ainda mais sete mil pistolas de calibre 9 mm (das 50 mil encomendadas apenas dez mil foram já entregues) e mil coletes à prova de bala.

Outra novidade anunciada ontem no salão nobre do Ministério da Administração Interna, em Lisboa, é a criação de programas destinados a prevenir a delinquência juvenil, 'orientados para combater a violência, a incivilidade e o vandalismo grupais, sobretudo nas grande áreas urbanas', explicou.

Quanto à Protecção Civil, vão ser criadas 86 novas Equipas de Intervenção Permanente de bombeiros e outras 76 em 2010. A Protecção Civil vai dispor de um centro móvel de apoio a desalojados, com capacidade para acolher 1500 pessoas.
De referir ainda o desenvolvimento de uma rede nacional de radares a instalar nas estradas portuguesas em 2009.
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Fonte: Correio da Manhã 11Fev09

Estratégia de Segurança para 2009

Seguem-se os tópicos mencionados pelo MAI para a Estratégia de Segurança para 2009, resumindo algumas partes que focam directamente as forças de segurança (se quiserem ver o documento na sua totalidade, peçam usando o nosso email)

1-Reforço do Efectivo Policial
À semelhança do que fizemos no ano transacto, também em 2009 lançaremos dois novos concursos para a admissão de mais 2.000 elementos nas Forças de Segurança (Guarda Nacional Republicana e Polícia de Segurança Pública).

2-Investimento em Infra-estruturas de Segurança e Protecção Civil Na execução da Lei de Programação, continuaremos a construir e reabilitar instalações, melhorando as condições de trabalho da Guarda Nacional Republicana e da Polícia de Segurança Pública. O investimento ascenderá a 25 milhões de euros e concluiremos, pelo menos, 11 novos Quartéis ou Esquadras.

3-Valorização dos Recursos Humanos No ano de 2009, vão ser aprovados os novos estatutos dos militares da GNR e do pessoal policial da PSP. Trata-se de diplomas fundamentais para a dignificação das carreiras, que estão a ser objecto de um vasto e enriquecedor conjunto de audições prévias. Continuará, ao longo deste ano, a desenvolver-se o esforço de melhoramento da formação inicial e contínua das Forças e dos Serviços de Segurança, para aumentar a sua capacidade de resposta a incidentes táctico-policiais e de investigação criminal.

4-Modernização de Equipamentos de Segurança e Protecção Civil
Prosseguiremos o reequipamento das Forças de Segurança, privilegiando o reforço da sua capacidade para enfrentar a criminalidade violenta. Assim, distribuiremos à Guarda Nacional Republicana e à Polícia de Segurança Pública mais 7.000 novas armas de 9 milímetros e 1.000 coletes antibalísticos.
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5-Recurso às Novas Tecnologias
Continuaremos a investir em tecnologias de informação ao serviço da segurança, através de meios avançados de comunicação. Assim, colocaremos ao serviço da acção operacional das Forças e dos Serviços de Segurança a Rede Nacional de Segurança Interna (RNSI) e o Sistema Integrado de Vigilância, Comando e Controlo da Costa Portuguesa (SIVICC). A utilização dos meios informáticos será aprofundada, nomeadamente, através do Projecto-Piloto “Polícia Automático” (Leitura Automática de Matrículas mediante sistemas de vídeo em viaturas policiais) e do Programa “Polícia em Movimento” - apetrechando as Forças de Segurança com computadores portáteis, câmaras fotográficas e terminais de pagamento. No quadro do SIMPLEX 2009, vamos criar, em parceria com outros Ministérios, o “Portal de Segurança”, com indicações práticas para o reforço da segurança individual e colectiva. Deste modo, será dinamizada a interacção entre as Forças de Segurança e a comunidade.
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6-Desenvolvimento do Policiamento de Proximidade
A acção das Forças de Segurança vai continuar a centrar-se na aposta firme em programas de policiamento de proximidade. Neste contexto, aprofundaremos os programas orientados para a protecção de vítimas especialmente indefesas (como as crianças, as pessoas idosas e as vítimas de maus-tratos e de violência doméstica), para a segurança de estruturas públicas ou de elevada relevância social (designadamente, os tribunais, as escolas e os estabelecimentos de saúde) e para o controlo de fontes de perigo – sobretudo as armas de fogo. Reforçaremos as parcerias com associações e empresas que se dedicam à segurança ou representam áreas de risco. Assim, será aprofundada a articulação entre a Guarda Nacional Republicana e a Polícia de Segurança Pública e as empresas de segurança privada, através da gestão de alertas e da interconexão a centrais de alarme. Nas zonas de risco, intensificaremos o patrulhamento policial, com recurso às unidades especiais das Forças de Segurança. Em simultâneo, continuaremos a desenvolver acções de prevenção da criminalidade, destinadas, nomeadamente, a apreender armas ilegais. Para prevenir e dissuadir precocemente o início de carreiras criminosas, lançaremos um programa contra a delinquência juvenil, orientado para combater a violência, a incivilidade e o vandalismo grupais, sobretudo nas grandes áreas urbanas. Lançaremos o Projecto “Cidadão Responsável”, destinado a sensibilizar as pessoas para o valor da segurança individual e comunitária, estimular a adopção de medidas de autoprotecção e promover a cooperação entre a comunidade e as Forças e os Serviços de Segurança.
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7-Estabelecimento de Parcerias com as Autarquias
Iremos impulsionar, junto aos municípios - que foram contemplados por um aumento de receitas em matéria de fiscalização de contra-ordenações - a criação de novas polícias municipais, no quadro do regime simplificado aprovado em 2008. Sempre em colaboração com os municípios, estenderemos os programas de vídeo-vigilância a zonas em que se façam sentir especiais necessidades de prevenção criminal.
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8-Consolidação da Reforma da Segurança Interna
Para responder de forma adequada, proporcional e eficaz à criminalidade violenta e grave, começará a ser executada a Nova Lei das Armas, que prevê a detenção, a aplicabilidade da prisão preventiva e a agravação das penas nos casos de crimes de detenção de arma proibida e de crimes cometidos com recurso a arma. Será aprovada a Lei do Sistema Integrado de Informação Criminal, para garantir a partilha de informação entre órgãos de polícia criminal, de acordo com os princípios da necessidade, da competência e da disponibilidade, mas sempre com salvaguarda dos regimes do segredo de justiça e do segredo de Estado.
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9-Constituição de Equipas Conjuntas de Combate ao Crime
Serão criadas, através do Gabinete Coordenador de Segurança, equipas mistas, compostas por
elementos das Forças e dos Serviços de Segurança, especialmente vocacionadas para prevenir e reprimir fenómenos criminais violentos e graves. Estas equipas permitirão aprofundar a articulação e a coordenação entre as Forças e os Serviços de Segurança, possibilitando, além disso, uma luta mais eficaz contra uma criminalidade com elevado grau de mobilidade e versatilidade.
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10-Criação da Rede Nacional de Prevenção da Criminalidade
Será instituído um forum multidisciplinar que terá por objecto o estudo e a análise das tendências nacionais e internacionais em matéria de evolução da criminalidade. Este forum servirá para apoiar o Ministério da Administração Interna e o Gabinete Coordenador de Segurança na definição de Estratégias Plurianuais de Redução da Criminalidade.
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11-Reforço do Controlo Fronteiriço
Com vista a reforçar o controlo fronteiriço, poremos em prática o Sistema Integrado de Controlo de Fronteiras, que compreenderá os novos Centros de Cooperação Policial e Aduaneira.
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12-Combate à Imigração Ilegal e ao Tráfico de Pessoas
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13-Aprovação da Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária
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14-Aprovação da Directiva Operacional Permanente Multi-riscos
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15-Expansão das Bases de Meios Aéreos do MAI
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MAI - Estratégia de Segurança para 2009

enviado por "Galaico"

INFORMAÇÃO

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Hoje no Jornal da Noite, na rubrica "Reportagem Especial", dà uma Reportagem sobre a UEP
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"Correio da Manhã" - Comandante da UEP acalma ânimos na PSP

C.I. mantém bóina azul

O Corpo de Intervenção (CI) da PSP, recentemente incorporado no seio da Unidade Especial de Polícia (UEP), vai continuar a usar as bóinas azuis características daquela subunidade. A garantia foi dada ontem de manhã pelo comandante da UEP, intendente Magina da Silva, numa reunião com o comandante do CI e representantes da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP).
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"Foi uma reunião positiva, na qual o comandante da UEP esclareceu as dúvidas dos profissionais do CI", disse ao CM Paulo Rodrigues, simultaneamente presidente da ASPP e elemento do CI.
Já os problemas relacionados com a avaliação e a perda de subsídios estão "dependentes do novo Estatuto da PSP", que ainda não foi aprovado .

REUNIÃO ENTRE ASPP/PSP E O COMANDO DA UEP

No passado dia 05 de Dezembro de 2008, a ASPP/PSP realizou uma reunião nas Instalações do Corpo de Intervenção de Lisboa, onde estiveram presentes algumas centenas de Profissionais da subunidade, com o intuito de debater algumas situações sócio profissionais.

No seguimento da reunião foi decidido enviar um ofício à Direcção Nacional da PSP onde se solicitavam alguns esclarecimentos, nomeadamente sobre o papel a desempenhar pelo C.I. e seus Profissionais no âmbito da actual UEP (Unidade Especial de Polícia).
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Foram solicitados ainda esclarecimentos sobre o facto de terem sido retiradas as Boinas ao pessoal da Subunidade em serviço no apoio, sobre a possível alteração do horário de trabalho, alteração das provas físicas, modelo de avaliação, bem como a participação destes Profissionais nas missões realizadas no âmbito da UEP no estrangeiro.

Em resposta às questões solicitadas, realizou-se hoje (09 de Fevereiro de 2009) uma reunião entre a ASPP/PSP, através de uma delegação composta pelo Presidente e pelo Vice-presidente deste Sindicato, Paulo Rodrigues e Manuel Morais respectivamente (ambos pertencentes ao efectivo da UEP), o Comandante da Subunidade do CI, Luís Ferreira e Comandante da UEP, Magina da Silva.

Nesta reunião, o comandante da UEP esclareceu que o papel a ser desempenhado pelo C.I. e seus Profissionais, no seio da UEP é rigorosamente aquele que está definido em Lei Orgânica da PSP, inclusive no que diz respeito aos Destacamentos da referida Subunidade sediados na cidade do Porto e Faro.

Informou ainda que todas as subunidades estão num processo de adaptação à nova realidade no âmbito da UEP, garantindo no entanto todos os direitos aos Profissionais destas subunidades.

Referiu também que todo o pessoal da UEP, seja serviço operacional ou de apoio passará a fazer uso da Boina distribuída actualmente aos profissionais do
CI (boina azul).

Vincou ainda que não existe intenção alguma em alterar o horário actualmente em vigor no C.I., informou que as avaliações de serviço se manterão dentro dos mesmos moldes que nos anos anteriores, sem qualquer imposição de cotas.

Relativamente às provas físicas, a única alteração verificar-se-á na inclusão da certificação (tiro, física e técnica), mantendo contudo os padrões actualmente em vigor.

Em relação às missões ao estrangeiro, o Comandante da UEP, garantiu que todos os profissionais da UEP serão envolvidos segundo a sua especialidade, o que significa que as missões que envolvam segurança a instalações terão a participação dos profissionais do Corpo de Intervenção.

fonte: ASPP

enviado por "Galaico"

PSP: Corpo de Intervenção protesta

Elementos do Corpo de Intervenção da PSP vão fazer hoje de manhã uma vigília à porta das instalações daquela subunidade em protesto contra a forma como foram inseridos na Unidade Especial de Polícia. Dizem-se prejudicados nos subsídios e avaliações e indignados com a perda das bóinas azuis que os identificavam.
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fonte Correio da Manhã

DESCONTENTAMENTO GERAL NO CORPO DE INTERVENÇÃO

· Quanto à simbologia que está patente no uso da boina:
A Profunda divergência com as chefias em relação à simbologia, (uso da Boina e insígnias).

a) Discordamos totalmente da posição do Comandante da UEP, no que se refere à importância do uso da Boina. E, por muito que se insista em que a boina não tem qualquer significado, a verdade é que os elementos que a usam, ganharam-na com muito esforço e sacrifício e a “imposição da boina” atribuída em cerimónia oficial, com todas a honras inerentes a este acto.

b) Não menos grave é a ameaça que paira no ar, em que os elementos a quem foi retirada a boina, venham, também, a perder a gratificação CI/GOE que lhe foi atribuída por possuírem o curso de ordem pública, tal como qualquer dos que desempenham o serviço operacional.

· No que se refere à avaliação

No que concerne à avaliação fomos surpreendidos pelos primeiros avaliadores, quando pela segunda vez assinámos as folhas da respectiva avaliação de serviço. Quando interpelados sobre as razões da segunda assinatura, os mesmos confessaram terem sido coagidos a reduzirem a nota dos avaliados por determinação superior, levando ao descontentamento geral no Corpo de Intervenção.

Esta medida vai prejudicar aqueles profissionais no futuro, quer na progressão de escalão quer na promoção a agente principal.
Ainda o Estatuto da PSP está na fase embrionária, já o Comando da UEP mandou aplicar normas da Lei n.º 12-A/2008, na parte da avaliação por quotas, restringindo direitos e prejudicando, desta forma, todos os elementos deste Comando.

· Missões em representações diplomáticas no estrangeiro

A NEP nº.11/UEP/AO- NOI/2009, publicada em anexo à OS nº. 5/UEP/ 09 de 30 JAN09, no que se refere às normas das missões da UEP de Segurança das representações diplomáticas nacionais no estrangeiro, veio cimentar uma profunda discriminação em relação aos elementos do CI, porque dá prioridade aos elementos possuidores do curso de segurança pessoal. Assim, o CI, GOC e o CIEXSS passam a verem goradas as suas expectativas sendo relegados para segundo plano.

No entanto, sabemos pela experiência do passado que as missões raramente se enquadram no âmbito da segurança pessoal, sendo a sua maioria no âmbito da segurança a instalações, e esta missão, sim, é da exclusiva competência do CI.

O Corpo de Intervenção é a única subunidade com polivalência para desempenhar qualquer função policial, que vai desde o policiamento de proximidade, ordem pública “controle de multidões”, segurança a instalações no âmbito nacional e internacional, “combate à criminalidade concertada” e, inclusive já utilizados múltiplas vezes para segurança a altas entidades.


Também, não se obteve qualquer resposta da Direcção Nacional às questões colocadas na reunião do passado dia 5 de Dezembro de 2008, realizada nas instalações do CI, na qual compareceram mais de duzentos elementos, o que demonstra uma nítida falta de consideração.

Se a intenção vai no sentido de acabar com histórico CI, façam-no sem rodeios porque os Orgulhosos Homens que o compõe recusam-se a ser humilhados numa Unidade chamada UEP, a que por imposição pertencem e que desde o primeiro momento se sentem alvo de discriminação.

enviado por "Galaico"

As Causas e os Problemas (I)


Camaradas,
nunca participei em qualquer fórum, chat ou blogue de Polícias ou da Polícia porque entendo que este não é um assunto para ser debatido assim tão abertamente no espaço cibernauta. Apenas quem é da casa sabe o que se passa realmente lá dentro. Ou seja, se este é um blogue sobre o Corpo de Intervenção e sobre assuntos do mesmo, o mesmo apenas deveria estar disponível mediante uma password cedida apenas a quem pudesse confirmar a sua verdadeira identidade aos autores do blogue. A identidade dos mesmos, nos comentários, poderia, depois, caso assim desejassem, manter-se no anonimato. Isto apenas para evitar os “intrusos” da net…

Abri esta excepção apenas para demonstrar a minha tristeza e desilusão por tudo o que se tem passado na Polícia, especialmente nos últimos anos. A principal responsabilidade vem dos Comandos, ou seja, de quem deveria zelar pela Polícia, pelos Polícias e até, naturalmente e porque não, pelas suas famílias. Porque para que a Polícia seja uma família, também o Polícia precisa de paz e estabilidade na sua própria casa.

E porque falo nos “Comandos”? Porque nos últimos tempos esses Comandos não têm Comandantes, têm “mandantes”. Comandar não é mandar. É muito mais que isso. Comandar é zelar pelos seus homens, respirar com eles o mesmo ar, sentir os mesmos cheiros, os mesmos odores, os mesmos sabores, sentir o frio e a chuva, o calor e a humidade, as alegrias, as tristezas, tudo!, de igual como os seus homens. Mas depois comandar é tentar fazer tudo para ultrapassar, melhorar, vencer, todas as dificuldades e contrariedades. Fazer de tudo para que os seus homens não vejam ali só mais um superior hierárquico, mas sim alguém com que podem contar para tudo! Em qualquer lado! Hoje, infelizmente, só temos “mandantes”. E esses “mandantes” apenas se preocupam com o currículo e a sua progressão na carreira. Passam por cima de tudo e de todos ou simplesmente ignoram quem lhes pede ajuda. Assobiam e olham para o lado, completamente indiferentes.

Outro dos grandes responsáveis pelo estado actual da Polícia são os políticos. Que, na sua maioria, têm uma grande aversão à ordem e disciplina (apesar de nunca o admitirem). Abrem a excepção quando essa ordem e disciplina tem que existir para manter o seu lugar político (leia-se “tacho”). Mais, a maioria sofre daquilo que vulgarmente se chama de “complexo de Esquerda” ou “fantasmas do passado”: olhar para um polícia é ver ainda o “polícia de choque” que lhes bateu na Universidade de Coimbra ou noutra onde andaram. Portanto, é natural que nunca nos olhem de forma agradável. Estes políticos não sabem nem querem saber dos nossos verdadeiros problemas. Tal como a Judas, é mais fácil para eles oferecerem-nos, de vez em quando, “30 dinheiros”… Claro que alguns vão dizer que até há alguns políticos que fizeram alguma coisa por nós. Mal também se assim não fosse. Mas a grande maioria, repito, está longe de ter o mínimo conhecimento da realidade policial e, como não poderia deixar de ser, coloca “mandantes” nos Comandos, autênticos fantoches que são manobrados à sua vontade.

eviado por:
Odin (elemento operacional do Corpo de Intervenção, Calçada da Ajuda)

Diario de Noticias - Reportagem - Tropa (Polícia) de Elite

Nas 10 páginas da reportagem que o DN fez sobre a UEP (Revista NS do fim de semana passado), também tivemos perto a quase 1/4 de 1 dessas páginas a falar de nós, se calhar pouco mais havia a dizer sobre o CI ... e o escudo até ficou bem na foto ...

Para quem não viu aqui fica o que se disse ...

resumindo:
Somos cerca de 600 agentes
Estamos a preparar-nos para ir para Belas
Temos instrução
Não temos mulheres no CI
...e o pôr do Sol no Tejo solta a veia poética...

............................................passa á frente ...


enviado por : "phenix"

Actualizações/Intensiva/Instrução...?

Seja o que for, estamos a passar por esta "fase" do ano.
Esta instrução, bem vinda por alguns e nem por isso por outros, é uma realidade e quer queiramos quer não, mostra a nossa União e também a nossa dedicação e espirito de sacrificio onde também as nossas familias sentem a nossa ausência durante 1 mês e meio dado haver um aumento dos dias de serviço, o que impede alguns Camaradas de irem a casa em todas as folgas...
e pelos vistos, agradecimentos e incentivos não faltam. Já é um costume cantarmos o nosso Hino no final dessa semana, mas como será cantar este Hino depois de ouvir dizer "...o piquete fazia melhor..." ?? Pois é...
Bem, adiante e recordamos alguns momentos de ...


2004



2007



2008
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enviado por "um Camarada"