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Guestbook LIVRO DE VISITAS

“É preciso avançar para a greve na PSP”

Foram cerca de 2000 - nas contas dos sindicatos - os polícias que ontem se manifestaram em Lisboa a exigir a revisão de alguns pontos do estatuto profissional, que entrou em vigor em Janeiro deste ano. "Este estatuto agravou as injustiças dentro da PSP. Não estamos a exigir mais dinheiro mas que se faça uma progressão justa na carreira, principalmente nas categorias de agente e de chefe", disse ao CM o presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP), Paulo Rodrigues.
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"A desmotivação na PSP é real", asseguram vários polícias que ontem se manifestaram entre o Marquês de Pombal e a Praça do Comércio, onde está situado o Ministério da Administração Interna. "Há agentes que já deviam ter sido promovidos há quatro anos. Ao mesmo tempo, há comissários que passaram a ganhar como intendentes. Onde está a justiça disto?", questiona José Ribeiro, agente principal numa esquadra da Maia, no Porto. Outro ponto que os polícias querem ver alterado é a idade de reforma. "A aposentação aos 60 anos é muito tarde. Não vejo alguém dessa idade a participar numa operação num bairro complicado!", diz o agente principal.
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"O Governo tem uma medida para as classes mais baixas e outra para as classes mais altas, para os oficiais. Não queríamos estar a fazer esta reivindicação agora, neste momento complicado para o País, mas os sacrifícios ou são para todos ou não são para ninguém", argumenta Manuel Fernandes, agente principal no Corpo de Intervenção.
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Mas os polícias parecem não acreditar nos resultados concretos da manifestação. "Já não chega, é preciso avançar para a greve", defende o chefe António Mesquita, de Évora, opinião partilhada por muitos outros manifestantes ouvidos pelo CM.

Outra das reivindicações feitas diz respeito à assistência na doença, pelo mesmo sistema de saúde dos agentes, aos cônjuges.
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Distúrbios junto ao parque da Bela Vista

Corpo de Intevenção da PSP deteve três pessoas.
Três detenções e um ferido é o balanço dos distúrbios que obrigaram hoje à intervenção da polícia no bairro do Armador, junto ao parque da Bela Vista, nas imediações do recinto do Rock in Rio, em Lisboa.
Tudo terá começado quando um elemento do Corpo de Intervenção foi atingido por uma garrafa lançada a partir do bairro. Um tiro também foi disparado a partir de um prédio, mas não atingiu ninguém.
O Corpo de Intervenção da PSP entrou depois no bairro e foi recebido com pedras e garrafas por um grupo de indivíduos, tendo disparado balas de borracha.
A polícia deteve três pessoas em resultado destes desacatos, uma das quais apresenta ferimentos e foi submetida a tratamento hospitalar.Neste momento, o acesso ao bairro do Armador está condicionado, mas a situação é calma.
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fonte RR

Finanças recuam nas promoções na PSP

Após ter decido congelar as promoções na PSP, conforme noticiou o DN na quinta-feira, a Direcção -Geral do Orçamento recuou e decidiu ontem desbloquear as verbas que vão permitir a cerca de mil agentes não oficiais subir na carreira, passando a usufruir um ordenado um pouco mais recheado.
A decisão foi tomada ontem, no momento em que os sindicatos ligados à força de segurança se reuniam com o secretário de Estado adjunto e da Administração Interna, Conde Rodrigues. Mesmo assim, a maior força sindical do sector - a Associação Socio-Profissional da Polícia (ASPP) - "considera que se mantêm todas as reivindicações inseridas no contexto de apelo à manifestação de polícias, agendada para 27 de Maio".
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Fazenda faz equipa com PSP mas sem a PJ

A operação realizada pela equipa especial de Helena Fazenda contou com efectivos da Divisão de Investigação Criminal (DIC) da PSP e com o Corpo de Intervenção, mas já sem os inspectores da Polícia Judiciária (PJ) que intervieram numa primeira fase da investigação.
A acção realizou-se no Porto e em Gaia, num total de seis buscas. Várias pessoas foram ouvidas e constituídas arguidas. "Palavrinhas" juntamente com Pidá , Mauro Santos e Fer-nando Beckham terão sido reconhecidos pelo segurança 'Berto Maluco' (depois assassinado) na noite em que Aurélio Palha foi abatido, sendo incriminados por escuta telefónica.
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fonte DN

Finanças travam promoções à PSP

Os polícias estão indignados. Enquanto oficiais passaram a receber mais, os agentes vão ficar sem aumentos
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A notícia caiu como uma bomba na PSP e no próprio Ministério da Administração Interna (MAI). A Direcção-Geral do Orçamento não autorizou o pagamento de promoções na PSP, cuja execução estava em atraso há mais de um ano, e que atinge centenas de agentes, chefes e oficiais. Estes polícias, num total de cerca de 1000, dos quais 800 são agentes, fizeram um concurso para subirem de posto e ficaram aprovados.
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O director nacional da PSP, Oliveira Pereira, está a fazer uma derradeira tentativa junto do MAI para inverter a decisão, através de uma autorização especial das Finanças para "descongelar" do orçamento da polícia a verba necessária. "Estou convencido de que vai ser tido em consideração o estatuto especial da PSP, e será possível cumprir as promoções previstas", disse ao DN Oliveira Pereira.
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No entanto, algumas fontes conhecedoras deste tipo de procedimentos financeiros consideram "muito difícil que tal se resolva". "A decisão terá de ser política", disse ao DN uma fonte que está a acompanhar o caso.
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Para o comando da PSP e para o ministro Rui Pereira esta decisão de Teixeira dos Santos não podia ter vindo em pior altura. Só ontem, através do DN, os sindicatos souberam que as promoções tinham sido suspensas mais uma vez. A manifestação que têm convocada para o próximo dia 27, em protesto contra o agravamento das condições de trabalho, ganha assim novo fôlego, caso o director nacional não consiga resolver o problema até lá.
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Paulo Rodrigues, presidente do maior sindicato da PSP, a ASPP, ficou em "choque" com a notícia. "Alguém tem de assumir responsabilidades. O Governo continua a brincar com os polícias!", afiançou.
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A agravar a revolta há ainda outro facto: cerca de cem oficiais vão, já no próximo mês, ser aumentados, em alguns casos cerca de 500 euros.
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fonte DN

Polícias pagam as fardas

Novo estatuto previa comparticipação no início do ano
Milhares de agentes da PSP estão sem dinheiro para comprar fardas para trabalhar. Isto porque o Ministério da Administração Interna ainda não disponibilizou a comparticipação anual de fardamento, que já devia ter chegado ao salário dos polícias em Janeiro – 150 euros por cada polícia.
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Crise corta novas admissões na polícia

Só entrarão na PSP e na GNR os agentes e militares que se encontram já em formação.
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O congelamento futuro das admissões de pessoal na Administração Pública, no âmbito do novo plano de austeridade apresentado pelo Governo, vai abranger também a PSP e a GNR. Por isso, em princípio, estas duas forças de segurança só deverão contar com 1985 novos polícias, formados na sequência dos concursos de admissão lançados em Abril deste ano, até 2013, quando o Executivo prevê reduzir o défice orçamental para menos de três por cento do PIB, como determina a União Europeia.
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A posição do Ministério das Finanças, em resposta às questões do CM, é categórica: 'Só haverá admissões, mediante autorização excepcional, nos termos da lei, do ministro de Estado e das Finanças, em casos excepcionais e devidamente fundamentados'. Mesmo assim, salvaguarda-se que 'os procedimentos concursais que, nos termos da lei, já tenham sido autorizados pelo ministro de Estado e das Finanças prosseguirão nos termos previstos'.
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O ministro da Administração Interna desvaloriza, para já, os eventuais efeitos negativos que o congelamento futuro de admissões na PSP e na GNR poderá ter na eficácia da segurança. Rui Pereira frisa que 'os concursos de admissão na GNR e na PSP já foram abertos por despacho do comandante-geral e do director nacional de 29 de Abril de 2010'. E garante que 'só faz sentido falar de concursos futuros depois de concluídos aqueles que estão em curso e após a admissão dos correspondentes, [cerca] de mil novos militares da GNR e mil novos agentes da PSP'.
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SAIBA MAIS
NOVA REGRA
O congelamento da entrada de pessoal substitui a anterior norma da entrada de um por cada duas saídas.
23 945
É o efectivo com funções policiais na PSP em 2010, segundo o Plano de Actividades deste ano.
25 260
É o número de militares na GNR este ano, segundo o Plano de Actividades de 2010.
FALTA PESSOAL
As associações sindicais da PSP e da GNR dizem que estas forças de segurança têm falta de pessoal policial.
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fonte CM

Revolta na Circunvalação

Dezenas de pessoas manifestaram-se, anteontem à noite, junto a uma passadeira da Estrada da Circunvalação, em Rio Tinto, Gondomar, onde se sucedem os acidentes e já ocorreram, nos últimos anos, quatro atropelamentos mortais.
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A PSP chegou a mobilizar para o local elementos do Corpo de Intervenção, mas, ainda segundo a Lusa, não houve registo de qualquer incidente.
Foi a segunda manifestação no espaço de uma semana, exigindo a instalação de semáforos naquele atravessamento perigoso.
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Seguranças do Vaticano desarmados

O comandante da Unidade Especial da PSP revela os 'segredos' do sucesso da operação de segurança.
Os únicos quatro seguranças pessoais que Bento XVI trouxe do seu corpo especial do Vaticano entregaram as armas à PSP no dia em que chegaram a Portugal. O gesto, revelado apenas ontem ao DN, por motivos de segurança, chegou a surpreender as próprias autoridades nacionais, mas foi entendido como uma prova irrefutável de confiança na polícia portuguesa. E o balanço é positivo, a viagem correu sem incidentes.
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Eles eram os homens responsáveis pela segurança máxima e mais próxima do Santo Padre, quer quando se deslocava no papamóvel quer nos momentos em que se misturou com a multidão ou andava a pé, mas, mesmo assim, andaram sempre desarmados, desde o momento em que saíram do avião, em Figo Maduro, em Lisboa, até regressarem ontem a Roma.
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Este procedimento é imposto pela lei portuguesa, que proíbe a posse de arma a polícias estrangeiros, mas nem sempre os "guarda-costas" de outros altos responsáveis, como chefes de Estado, aceitam. "Foi uma agrada- bilíssima surpresa todo o processo de coordenação da segurança com os italianos. São extremamente profissionais, têm as ideias muito arrumadas e não complicam nada", conta Magina da Silva, o comandante da Unidade Especial de Polícia (UEP) da PSP. "Desde início que ficou perfeitamente claro que a segurança era da responsabilidade do Estado português e todas as regras foram acatadas", acrescenta.
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Mas, enquanto os guarda-costas do Vaticano estavam de coldres vazios, todo o dispositivo policial à volta de Bento XVI "foi planeado com procedimentos de segurança máxima, ao nível do Presidente dos Estados Unidos", reconhece Magina da Silva.
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Apesar de o SIS ter atribuído à visita o "grau 3" de ameaça, numa escala de cinco, que corresponde a uma "ameaça significativa" e que é habitualmente atribuído a um chefe de Estado normal, "a segurança teve de ter também em conta o impacto que teria qualquer incidente que envolvesse o Papa", explica o comandante da UEP. "Não se podia arriscar que houvesse qualquer problema", sublinha. Além dos homens de fato e gravata, do Corpo de Segurança Pessoal, visíveis no terreno, numa das viaturas negras da segurança que seguia o papamóvel havia uma equipa de reacção táctica do Grupo de Operações Especiais (GOE), com armamento pesado, preparada para intervir no momento.
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Magina da Silva destaca ainda "o trabalho preparatório que foi feito". A cidade foi, basicamente, "virada do avesso pelos especialistas da UEP" (ver caixas em cima), como disse ao DN um dos elementos da equipa de inactivação de explosivos.
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Quatro semanas antes da chegada de Bento XVI, na terça-feira, dia 11, a Lisboa, todos os percursos começaram a ser escrutinados, fotografados e avaliados os pontos críticos. "Foi a maior 'limpeza' da cidade que alguma vez foi feita", reconhece o mesmo perito. Todo o subsolo, em todos os percursos por onde o Papa iria passar, foi inspeccionado. Túneis do metro, esgotos, condutas de água e luz foram vistos e revistos. A supervisão final foi feita "cerca de uma hora antes de o Papa passar, quando os itinerários já tinham sido cortados."
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A missa no Terreiro do Paço foi considerado o momento mais crítico. No terreno chegaram a estar 2000 polícias, 200 do Corpo de Intervenção. "Houve uma coordenação eficaz entre todos, dos 'atiradores', que estavam em pontos de observação privilegiados, às equipas de terreno." Foi assim que, pelo menos, dez carteiristas já "conhecidos" da polícia foram apanhados na missa no meio dos fiéis, e discretamente convidados a sair.
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fonte DN

Um polícia de dez em dez metros no percurso do Porto

A PSP do Porto terá um agente de dez em dez metros em todo o percurso urbano que Bento XVI fará na sexta-feira. A PSP não adianta o número exacto de agentes envolvidos nesta operação de segurança ao Papa, mas admite que vai recorrer a reforços que estão a frequentar um curso na Escola Prática da polícia em Torres Novas.
Para além dos meios do Comando Territorial da PSP, o dispositivo integra também as diversas valências da Unidade Especial da Policia, incluindo o Corpo de Intervenção, o Grupo de Operações Especiais, a Equipa de Inactivação de Engenhos Explosivos, o Grupo Cinotécnico e o Corpo de Segurança Pessoal.

"Os últimos pormenores foram acertados numa reunião, realizada ontem à noite com todos os operacionais", elucidou o subintendente Pedro Moura, oficial do Comando Metropolitano, responsável pela coordenação e segurança do evento.

Considerando que esta operação "não é mais complicada" do que outras, "apenas diferente" por envolver um chefe de Estado com grande capacidade mobilizadora, Pedro Moura admitiu semelhanças com a segurança da Red Bull Air Race, ao nível de "mudanças na rotina das pessoas, decorrentes dos cortes de trânsito".
A faixa de rodagem de todas as artérias por onde passará o Papa fica vedada e, segundo Pedro Moura, "80 por cento do gradeamento já estava colocado ao princípio da tarde de hoje".
"Só faltam alguns cruzamentos. A partir das 20 horas, fechamos a Avenida dos Aliados e, à meia-noite, o resto do percurso", informou o subintendente.

O caminho da comitiva deverá levar o Papa desde a Serra do Pilar até à saída para a Via de Cintura interna.
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A Policia de Segurança Pública apoia-se em dados da Igreja Católica, para prognosticar a presença de 150.000 fieis no Porto para acolher Bento XVI. O Comando da PSP já avisou os peregrinos para a possibilidade de ocorrerem casos de pequena criminalidade, como furtos em viaturas ou de carteiras, durante a visita papal à cidade.
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fonte noticias RTP

Krav Maga Policial



A IKMF-Portugal, estará na pessoa do Instrutor Mário Bouçadas, também Instrutor dos Estágios COP, no dia 15 de Maio de 2010, junto do Corpo de Intervenção da PSP, na realização de uma aula de demonstração.
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APARECE

Correio de segurança

A história repete-se
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Os cidadãos católicos esperam com entusiasmo a visita do Papa a Portugal, da mesma forma como os profissionais da PSP esperam que toda a segurança que envolve este evento demonstre, mais uma vez, o profissionalismo dos polícias portugueses.

Como é habitual, mais uma vez, os polícias vão dar o seu melhor, trabalhar as horas que forem necessárias, sob as condições atmosféricas possíveis e desenrascar da forma mais airosa as deficientes condições de trabalho para dignificarem a PSP e o País. No fundo, da mesma forma que tem acontecido em todos os eventos.
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Pena é que o Governo não reconheça esse empenho. Ao contrário, ainda tenta reduzir a despesa sem olhar aos prejuízos que possa trazer aos profissionais. Como exemplo, polícias de Viseu estão convocados para se deslocarem a Coimbra para ajudar na segurança durante a Queima das Fitas, realizando trabalho nocturno, mas obrigando-os a fazer o trajecto para Viseu após o serviço realizado, unicamente para não pagar as míseras ajudas de custo.
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No entanto, ninguém se preocupa se esses profissionais, bem como o condutor da viatura, estão em condições, depois de uma noite de trabalho, para fazerem a viagem. É caso para perguntar, de quem é a responsabilidade se acontecer um acidente?
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Paulo Rodrigues, Presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia

30 mil já estarão no Marquês de Pombal

Impressionantes números na festa do Benfica. De acordo com as autoridades, estarão já cerca de 30 mil pessoas no Marquês de Pombal, em Lisboa, para celebrarem a conquista do título pelo Benfica. 21 agentes da divisão de trânsito da PSP estão a monitorizar o trânsito na cidade de Lisboa, enquanto cerca de 50 agentes do corpo de intervenção garantem a segurança.As estimativas mais recentes apontam para que cerca de 50 mil pessoas se concentrem no Marquês de Pombal para esperarem pelo autocarro que levará ao centro da cidade os jogadores do Benfica.

22:07 - 09-05-2010


fonte "a bola"

Divulgação das conferências do projecto de investigação FCT [PTDC/CPO/64365/2006:
Coordenação Europeia Multinacional no Combate ao Terrorismo Transnacional:
Os Casos de Portugal e de Espanha, coordenado pela Profa. Doutora Ana Paula Brandão, da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho, em que a Universidade de Coimbra, a Universidade da Beira Interior e o Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna estão associados.

Ex-agente da PSP morre após tiroteio que atingiu carro patrulha e feriu polícia

Um morto e um ferido é o resultado dos disparos feitos por um ex-agente da PSP que atingiram um carro patrulha, hoje, sexta-feira, de madrugada, no Laranjeiro, Almada.

Segundo um comunicado da PSP, quando o carro patrulha chegou à rua D. Francisco de Melo e Noronha, onde estaria em curso um assalto, o condutor do veículo abriu o vidro para responder a um cidadão que acenava em sinal de querer falar com a patrulha.

De acordo com o comunicado, "ao abrir o vidro do carro patrulha, o cidadão apontou de imediato uma arma à cabeça do condutor, o qual, instintivamente, acelerou procurando evitar o disparo iminente".

"Perante a reacção pronta do agente, o cidadão efectuou um disparo, o qual estilhaçou o vidro lateral traseiro vindo a alojar-se no encosto de cabeça do banco do condutor", acrescenta o documento.

O antigo agente policial refugiou-se depois no seu apartamento num terceiro andar, de onde terá começado a disparar contra o agente que entretanto havia tomado posição de segurança frente ao prédio, atingindo-o no peito, mas sem perfuração.

Face à escalada de violência e à impossibilidade de deter o alegado agressor, que continuava a disparar na direcção dos elementos policiais, entretanto reforçados com Equipas de Intervenção Rápida de Setúbal e Seixal, foi activada a Unidade Especial de Polícia (UEP) para uma intervenção táctico-policial.

De acordo com o comunicado da PSP, o agressor terá sido mortalmente atingido depois de disparar sobre elementos da UEP, quando estes iniciavam os procedimentos para a negociação dentro do prédio onde o agressor se tinha barricado.
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A PSP lamenta a morte do cidadão e adianta que o agressor era "um elemento policial de 52 anos, aposentado há mais de 15 anos, que terá utilizado uma arma ligeira".
O caso está agora sob alçada do Ministério Público e da Polícia Judiciária.
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fonte JN

PSP mobiliza-se para visita do Papa

A Polícia de Segurança Pública (PSP) apresentou esta segunda-feira, em conferência de imprensa, em Lisboa, o plano de segurança para a visita do Papa. A cargo da PSP estará o policiamento em Lisboa e no Porto, além da segurança pessoal de Bento XVI durante os quatro dias da visita estar sob a responsabilidade da Unidade Especial de Polícia (UEP), através do Corpo de Segurança Pessoal.
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O porta-voz da PSP, comissário Paulo Flor, disse, citado pela Lusa, que a visita do Papa em Lisboa, entre 11 e 12 de Maio, deverá contar com a presença de entre 200 mil a 300 mil pessoas.
Em Lisboa vão estar envolvidos os polícias do Comando Metropolitano de Lisboa, que conta com um reforço de elementos da Escola Prática de Polícia de Torres Novas, da UEP, designadamente através do Grupo de Operações Especiais (GOE), Corpo de Segurança Pessoal, Grupo Cinotécnico e Corpo de Intervenção, e da Direcção Nacional, adiantou.
A Polícia calcula entre 80 mil a 100 mil o número de pessoas presentes na missa no Terreiro do Paço.
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No Porto, onde o Papa estará na manhã de 14 de Maio com passagem por Vila Nova de Gaia, a PSP prevê entre 150 mil a 200 pessoas.
A Polícia mobilizou elementos do Comando Metropolitano do Porto, da UEP e da Escola Prática de Polícia de Torres Novas.
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Sem especificar o número de elementos envolvidos na operação de segurança a Bento XVI, a Polícia garantiu que estará mobilizado o número de elementos suficientes para que a visita ocorra em segurança.
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O comandante da UEP, Magina da Silva, disse aos jornalistas que tem sido «muito fácil» o contacto com os elementos da segurança do Papa. O mesmo responsável afirmou não ter existido «qualquer constrangimento», além da coordenação estar a ser «excelente».
O papa Bento XVI visita Portugal entre 11 e 14 de Maio, com passagens por Lisboa, Fátima e Porto.
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fonte TVI 24
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Comando metropolitano da PSP do Porto mobilizado para visita do papa
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A PSP vai garantir a segurança de Bento XVI com elementos à civil e com pessoal do corpo de intervenção e vai prestar especial atenção ao percurso do papa na cidade.
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2º aniversário da Unidade Especial de Polícia


O comandante da Unidade Especial de Polícia (UEP), intendente Magina da Silva, pediu hoje "mão pesada" para quem transforma "os campos de futebol em campos de batalha".
Falando na cerimónia comemorativa do segundo aniversário daquela unidade especial da PSP, Magina da Silva considerou necessário "repensar o quadro legislativo aplicado a este tipo de fenómeno violento" desportivo.
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Em jeito de reflexão, e poucos dias depois dos incidentes que ocorreram entre adeptos do FC Porto e do Benfica que provocaram várias detenções, Magina da Silva defendeu uma "penalização cirúrgica e com mão pesada para todos os que transformam os campos de futebol em campos de batalha".
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Antes e durante a partida do Estádio do Dragão registaram-se vários incidentes, nomeadamente o arremesso de pedras, bolas de golfe e outros objetos na direção dos autocarros das equipas e para dentro do relvado.
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Por sua vez, o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, enalteceu o "serviço dedicado e cheio de bravura dos elementos da UEP" e o seu papel decisivo no combate à criminalidade violenta e grave.
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"Quero enaltecer a coragem, bravura e dedicação suprema da unidade e a forma eficaz para o combate à criminalidade violenta e grave", disse.
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Segundo o ministro, há três preposições fundamentais quando se fala em segurança interna: "o combate à criminalidade violenta e grave, o prevalecimento da ordem pública e o facto de a força pública ter sempre de se superiorizar à força do crime".
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O diretor nacional da PSP, Oliveira Pereira, sublinhou a "energia, coragem e dedicação suprema da unidade".
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A UEP é formada por cinco sub-unidades: Corpo de Intervenção, Grupo de Operações Especiais (GOE), Corpo de Segurança Pessoal e Grupo Operacional Cinotécnico e o Centro de Inactivação de Engenhos Explosivos e Segurança em Subsolo.
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Durante a cerimónia vários polícias pertencentes a unidades foram agraciados com louvores públicos por feitos considerados extraordinários.
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fonte "ionline"

2º aniversário da Unidade Especial de Polícia

O Ministro da Administração Interna, Rui Pereira, presidiu às comemorações do 2º aniversário da UEP, numa cerimónia que decorreu na Quinta das Águas Livres, em Belas.
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Criada no âmbito da Lei Orgânica da PSP, a UEP é uma unidade especialmente vocacionada para operações de manutenção e restabelecimento da ordem pública, combate a situações de violência concertada, segurança pessoal dos membros dos Órgãos de Soberania e de altas entidades e inactivação de explosivos e segurança em subsolo que inclui, sob o mesmo comando, o Grupo de Operações Especiais (GOE), o Corpo de Intervenção (CI), o Centro de Inactivação de Explosivos e Segurança em Subsolo (CIEXSS), o Corpo de Segurança Pessoal (CSP) e o Grupo Operacional Cinotécnico (agentes com cães).
01 Maio 2010
Correio da Segurança
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1.º de Maio
Comemora-se hoje a data que celebra o equilíbrio entre os direitos e deveres de todos os trabalhadores. Confrontados com as notícias sobre as dificuldades financeiras do País, o Governo tem o argumento perfeito para não aceitar qualquer proposta oriunda dos sindicatos, pedindo-lhes bom senso nas suas reivindicações e alertando-os para o descrédito em que podem cair.

Na verdade, aqueles que pedem bom senso são os mesmo que não o tiveram durante décadas, que não souberam gerir adequadamente o País e que o levaram a uma crise constante: a nível financeiro, económico e social.

No que diz respeito à PSP, pedem-nos que não façamos exigências em função do esforço nacional. Que deixemos cair reivindicações de há mais de 15 anos e que nunca foram atendidas, fosse qual fosse o momento, com crise ou sem ela.

No que diz respeito aos Profissionais da PSP, nunca exigimos nada que não fosse também em favor da Instituição e dos cidadãos, nem exigimos mais do que o imprescindível: Dignidade. E é por isso que os Profissionais da PSP estarão hoje representados nos desfiles do 1.º de Maio, para exigir o respeito que o Governo não tem, transformando o Estatuto Profissional numa arma de redução de direitos essenciais para os polícias e que impede o bom funcionamento da instituição.
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Paulo Rodrigues, Presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia