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Crise corta novas admissões na polícia

Só entrarão na PSP e na GNR os agentes e militares que se encontram já em formação.
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O congelamento futuro das admissões de pessoal na Administração Pública, no âmbito do novo plano de austeridade apresentado pelo Governo, vai abranger também a PSP e a GNR. Por isso, em princípio, estas duas forças de segurança só deverão contar com 1985 novos polícias, formados na sequência dos concursos de admissão lançados em Abril deste ano, até 2013, quando o Executivo prevê reduzir o défice orçamental para menos de três por cento do PIB, como determina a União Europeia.
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A posição do Ministério das Finanças, em resposta às questões do CM, é categórica: 'Só haverá admissões, mediante autorização excepcional, nos termos da lei, do ministro de Estado e das Finanças, em casos excepcionais e devidamente fundamentados'. Mesmo assim, salvaguarda-se que 'os procedimentos concursais que, nos termos da lei, já tenham sido autorizados pelo ministro de Estado e das Finanças prosseguirão nos termos previstos'.
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O ministro da Administração Interna desvaloriza, para já, os eventuais efeitos negativos que o congelamento futuro de admissões na PSP e na GNR poderá ter na eficácia da segurança. Rui Pereira frisa que 'os concursos de admissão na GNR e na PSP já foram abertos por despacho do comandante-geral e do director nacional de 29 de Abril de 2010'. E garante que 'só faz sentido falar de concursos futuros depois de concluídos aqueles que estão em curso e após a admissão dos correspondentes, [cerca] de mil novos militares da GNR e mil novos agentes da PSP'.
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SAIBA MAIS
NOVA REGRA
O congelamento da entrada de pessoal substitui a anterior norma da entrada de um por cada duas saídas.
23 945
É o efectivo com funções policiais na PSP em 2010, segundo o Plano de Actividades deste ano.
25 260
É o número de militares na GNR este ano, segundo o Plano de Actividades de 2010.
FALTA PESSOAL
As associações sindicais da PSP e da GNR dizem que estas forças de segurança têm falta de pessoal policial.
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fonte CM

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