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Ex-agente da PSP morre após tiroteio que atingiu carro patrulha e feriu polícia

Um morto e um ferido é o resultado dos disparos feitos por um ex-agente da PSP que atingiram um carro patrulha, hoje, sexta-feira, de madrugada, no Laranjeiro, Almada.

Segundo um comunicado da PSP, quando o carro patrulha chegou à rua D. Francisco de Melo e Noronha, onde estaria em curso um assalto, o condutor do veículo abriu o vidro para responder a um cidadão que acenava em sinal de querer falar com a patrulha.

De acordo com o comunicado, "ao abrir o vidro do carro patrulha, o cidadão apontou de imediato uma arma à cabeça do condutor, o qual, instintivamente, acelerou procurando evitar o disparo iminente".

"Perante a reacção pronta do agente, o cidadão efectuou um disparo, o qual estilhaçou o vidro lateral traseiro vindo a alojar-se no encosto de cabeça do banco do condutor", acrescenta o documento.

O antigo agente policial refugiou-se depois no seu apartamento num terceiro andar, de onde terá começado a disparar contra o agente que entretanto havia tomado posição de segurança frente ao prédio, atingindo-o no peito, mas sem perfuração.

Face à escalada de violência e à impossibilidade de deter o alegado agressor, que continuava a disparar na direcção dos elementos policiais, entretanto reforçados com Equipas de Intervenção Rápida de Setúbal e Seixal, foi activada a Unidade Especial de Polícia (UEP) para uma intervenção táctico-policial.

De acordo com o comunicado da PSP, o agressor terá sido mortalmente atingido depois de disparar sobre elementos da UEP, quando estes iniciavam os procedimentos para a negociação dentro do prédio onde o agressor se tinha barricado.
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A PSP lamenta a morte do cidadão e adianta que o agressor era "um elemento policial de 52 anos, aposentado há mais de 15 anos, que terá utilizado uma arma ligeira".
O caso está agora sob alçada do Ministério Público e da Polícia Judiciária.
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fonte JN

1 comentário:

  1. Quanto a este assunto, uma vez que o elemento, tinha sido reformado por razões do foro psícológico,que para o mesmo é de todo incompreensível, como é habitual nestas situações,em que quem precisa de tratamento para eles é quem lhe diagnostica tal doença,deviam ter-lhe sido retiradas as armas,quer se trate de elemento das FS ou não o que tammbém não é tarefa fácil, mas no caso das FS, sabendo-se ser essa a razão porque foram reformados, é mais dífícil entender que continuem armados, existem por aí muitos mais casos de esquizofrenia que continuam armados.Por fim tenho a mesma opinião do artigo do Correio da Manhã de Domingo do criminologista Moita Flores,e outro da autoria do jornalista Manuel Catarino na segunda feira publicado no mesmo jornal, quanto ao caso.

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