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Guestbook LIVRO DE VISITAS

Em minutos, as armas apreendidas pela polícia ficaram em picado

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O cenário parecia saído de um thriller policial americano onde criminosos se encontram para um negócio ilegal, algures nos subúrbios de Detroit.

Nos arredores de Lisboa, numa fábrica de reciclagem de sucata, pilhas com dezenas de metros de altura de ferro retorcido, centenas de automóveis empilhados, um sem número de materiais dispersos onde não faltava a tradicional grua com uma garra de ferro na ponta. Máquinas gigantes, empilhadoras e, aqui e ali, as faíscas de uma máquina de soldar.

Em vez de criminosos e snipers emboscados, estavam os agentes da Unidade Especial de Polícia (UEP) - armados com pistolas metralhadoras - que seguiam com atenção a chegada das camionetas da PSP carregadas com 1250 armas de fogo e 18 500 armas brancas. Por volta das 10 da manhã, o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, e o secretário de Estado Conde Rodrigues, acompanhados do director do Departamento de Armas e Explosivos da PSP, intendente Francisco Bagina, assistiram à destruição das armas - através de um processo que transforma as armas em pequenos bocados de ferro.
(...)

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