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Manifestação "Que se lixe a troika! Queremos as nossas vidas!" - 15SET2012

TVi
Três detidos em Lisboa em frente ao Parlamento
 
Pelo menos três pessoas foram detidas, este sábado à noite, em frente à Assembleia da República, em Lisboa, onde milhares de pessoas se concentraram em protesto contra as medidas de austeridade do Governo.

Um repórter de imagem do jornal Correio da Manhã ficou ferido na cabeça pelos objetos lançados por alguns manifestantes, quando estava a fazer a cobertura dos protestos. O repórter foi assistido no local e levado para o hospital para observação, refere a edição online do Correio da Manhã.

Depois da ação da polícia, cerca das 23:00, os manifestantes que estavam na primeira fila do protesto, de cara tapada, atiraram pedras da calçada e vários objetos para as escadarias onde estava o cordão policial que protegia o Parlamento.

O mesmo tinha acontecido pelas 21:30, altura em que também foram atirados alguns petardos.

As autoridades nunca reagiram às provocações e o dispositivo policial foi reforçado à medida que os ânimos se exaltaram.

 
 
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Videos SIC noticias
Tensão aumenta frente à Assembleia da República, há registo de dois feridos
 




A manifestação "Que se lixe a troika! Queremos as nossas vidas!", um protesto pacífico que decorreu em vários pontos do país, terminou em Lisboa na Praça de Espanha. Depois disso, muitos manifestantes decidiram prosseguir o protesto, de forma espontânea, e seguiram para a Assembleia da República (AR). Pouco passava das 20h00, registou-se um primeiro desacato com uma manifestante a romper a barreira de segurança imposta pela polícia na escadaria da AR. Cerca de uma hora mais tarde, os repórteres da SIC Ana Moreira e Pedro Carpinteiro registavam sinais de descontrolo da situação, com manifestantes a lançaram petardos, pedras, garrafas e outros objetos em direção às forças de segurança.
 
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EXPRESSO
PSP faz balanço no Facebook do protesto de ontem por todo o país contra a troika e o Governo.
 
Quatro pessoas foram detidas por agressões a polícias destacados para garantirem a segurança durante as manifestações do 15 de setembro contra a troika e contra o Governo, revelou a PSP.
 
Num comunicado na página do Facebook da Polícia de Segurança Pública lê-se que dos "vários episódios que ocorreram nas últimas horas, de referir a detenção de quatro cidadãos nacionais por motivos ligados às agressões que promoveram contra os polícias de serviço, diverso equipamento policial danificado, um jornalista ferido [um repórter do "Correio da Manhã", revelou o próprio jornal] e inúmeras apreensões de material pirotécnico, pedras e outros objetos que serviram de arremesso contra os polícias".
 
Depois da desmobilização - voluntária e pacífica - dos manifestantes que se encontravam a ocupar as vias da Avenida dos Aliados no Porto e o espaço fronteiro à Assembleia da República, em Lisboa, a polícia "procedeu ao levantamento do policiamento".

Os manifestantes lançaram tinta contra os polícias
 
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SOL
O desabafo do povo e o problema de Passos
(...)
O receio sobre o presente e o futuro desceram de mãos dadas a Avenida da República. À medida que a manifestação avançava na enorme avenida que tem por nome a palavra que denomina a forma de governo na qual o chefe de Estado é eleito pelos cidadãos, estes mesmos cidadãos gritaram palavras de ordem contra o primeiro-ministro, contra o Governo de uma forma geral, e contra o FMI. Aliás, à passagem pela delegação do Fundo Monetário Internacional em Lisboa, os ânimos alteravam-se. A porta do edifício 57 estava protegida por elementos do corpo de intervenção da PSP.
 
 Nada mais apetecível para os grupos organizados marginais infiltrados na manifestação. O perímetro de segurança, garantido por cerca de 20 elementos da polícia de choque, acabou por ser alargado enquanto eram arremessados tomates, petardos e garrafas de cerveja em direcção à porta. «A nossa luta é na Praça de Espanha», recordava um dos membros da organização a partir de um megafone. Não foi a tempo de evitar a detenção de um indivíduo por polícias à paisana.
(...)
 
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(internacional)
RT
Portugal marches against austerity
(...)
More than 150,000 people marched through the streets of Portugal to voice anger against a planned tax hike announced by the center-right government. Chanting, "Out of here! IMF is hunger and misery!", the mob called for the government to resign.
(...)

 
 
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 JN
PSP elogia participação ordeira na manifestação
 
PSP elogia participação ordeira na manifestação
 
Quatro pessoas foram detidas em Lisboa, três montras estilhaçadas no Porto. O balanço dos incidentes causados pela manifestação "Que se lixe a troika, queremos as nossas vidas" não impediu a polícia de agradecer aos manifestantes a forma ordeira como se comportaram.
Às 20.30 horas de sábado, a PSP publicou uma mensagem na rede social Facebook referindo que a corporação estava a acompanhar as manifestações em todo o país e não tinha, até àquela hora, "incidentes de maior". Garantia que "as milhares de pessoas que têm participado nas manifestações, em todos os distritos, têm-no feito de forma pacífica e ordeira".
Mesmo depois de terem ocorrido alguns confrontos em frente ao prédio que alberga a missão do Fundo Monetário Internacional, um dos três vértices da troika, e, às 21 horas, junto ao Parlamento, ter havido alguns desacatos, a PSP concluía, um comunicado divulgado às 3,30 horas no Facebook com o agradecimento aos cidadãos e aos polícias que "prestigiaram o país".
Apesar disso, a PSP deteve quatro pessoas por promoverem agressões contra os polícias e um fotojornalista. A primeira detenção ocorreu junto ao edifício do FMI, enquanto as restantes foram levadas a cabo no exterior da Assembleia da República.
A ação mais violenta de sábado ocorreu às 23 horas, quando uma placa de sinalização foi arrancada e as pedras da calçada arremessadas à PSP, que se limitou a proteger-se. A PSP abandonou aquele local às duas da manhã de domingo, quando estavam, segundo a polícia, "duas dezenas de pessoas que mantinham um comportamento pacífico".
No Porto, a PSP não quer associar a manifestação ao vandalismo ocorrido durante a madrugada, "até porque não houve testemunhas", explicou ao JN. Porém, os alvos escolhidos são óbvios: duas dependências bancárias (Montepio Geral, na Boavista, e Caixa Geral de Depósitos, na rua Rodrigues de Freitas) e a Companhia de seguros Zurich, no Largo da Paz. As três instituições ficaram com os vidros das montras partidos.
 
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