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Vários apartamentos devolutos foram ontem entaipados pela PSP na Quinta da Princesa. Os imóveis eram, alegadamente, utilizados por grupos de jovens para se esconderem e aí prepararem as suas acções de violência.
Pelo menos dois apartamentos devolutos foram ontem de manhã entaipados na Praceta do Lobito, na Quinta da Princesa (Seixal), por decisão da PSP. O objectivo da força de segurança, apurou o DN, é reduzir ao máximo as zonas estratégicas de esconderijo do grupo de jovens que na madrugada de terça-feira atacou as autoridades com tiros, pedras e cocktail molotov, justamente a partir dos edifícios 2 e 3, cujas casas são todas propriedade de privados.
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Curiosamente, um dos apartamentos situado no terceiro andar, que passou a ter o acesso vedado, foi durante a madrugada de ontem utilizado por cerca de 20 elementos do Corpo de Intervenção para reavaliar o perímetro de segurança. Esta acção foi desencadeada num momento de calmaria, ao contrário do que tem acontecido nas últimas semanas, em que, de acordo com os moradores da Praceta do Lobito, se tem ouvido barulho até bem perto das 07.00, provocado pelos jovens de férias de Verão.
"Gritam, cantam, dançam, partem garrafas e há noites em que é mais difícil dormir. Mas hoje [ontem] não se ouviu uma mosca", testemunhava João Mocinha, que até nem gosta de ver tanta polícia no bairro (estiveram dez elementos do Corpo de Intervenção ao longo do dia), mas percebe que "agora tem de ser assim".
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fonte DN
Vários apartamentos devolutos foram ontem entaipados pela PSP na Quinta da Princesa. Os imóveis eram, alegadamente, utilizados por grupos de jovens para se esconderem e aí prepararem as suas acções de violência.
Pelo menos dois apartamentos devolutos foram ontem de manhã entaipados na Praceta do Lobito, na Quinta da Princesa (Seixal), por decisão da PSP. O objectivo da força de segurança, apurou o DN, é reduzir ao máximo as zonas estratégicas de esconderijo do grupo de jovens que na madrugada de terça-feira atacou as autoridades com tiros, pedras e cocktail molotov, justamente a partir dos edifícios 2 e 3, cujas casas são todas propriedade de privados.
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Curiosamente, um dos apartamentos situado no terceiro andar, que passou a ter o acesso vedado, foi durante a madrugada de ontem utilizado por cerca de 20 elementos do Corpo de Intervenção para reavaliar o perímetro de segurança. Esta acção foi desencadeada num momento de calmaria, ao contrário do que tem acontecido nas últimas semanas, em que, de acordo com os moradores da Praceta do Lobito, se tem ouvido barulho até bem perto das 07.00, provocado pelos jovens de férias de Verão.
"Gritam, cantam, dançam, partem garrafas e há noites em que é mais difícil dormir. Mas hoje [ontem] não se ouviu uma mosca", testemunhava João Mocinha, que até nem gosta de ver tanta polícia no bairro (estiveram dez elementos do Corpo de Intervenção ao longo do dia), mas percebe que "agora tem de ser assim".
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fonte DN
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