Roberto Fernandes, porta voz do Comando Regional da Polícia de Segurança Pública referiu por seu turno que o rasto de destruição deixado pela intempérie afectou algumas estruturas comerciais, fenómeno que acabou por gerar «situações residuais e dispersas de furtos de oportunidade ou de ocasião».
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O comissário da PSP garantiu que, dentro da responsabilidade do Comando, está desde ontem na Madeira um contingente especial composto por 30 elementos do Corpo de Intervenção da Polícia que «têm uma doutrina de acompanhamento destes fenómenos, potenciando a capacidade de patrulhamento nas zonas comerciais».
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Roberto Fernandes considerou que os cidadãos denominados por “curiosos” são os «grandes adversários da Polícia» na operação de limpeza que decorre no Funchal. O comissário garantiu que estão envolvidos em toda esta operação todo o Comando da PSP, com os seus cerca de 800 elementos e advertiu as pessoas para respeitarem as zonas delimitadas de circulação.Roberto Fernandes esclareceu que a reacção policial não foi tardia. «Foi um trabalho coordenado com a câmara muito precoce.
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O que verificámos foi que estranhamente as pessoas não respeitaram a sinalização colocada em algumas zonas críticas, nomeadamente em entroncamentos e rotundas de grande circulação, vedadas no seu acesso».
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fonte jm.online
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