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CI na Madeira

Mortes confirmadas são já 42. Hoje, autoridades fazem novo balanço. As pilhagens sucedem-se na Baixa do Funchal .
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As estradas incharam, abriram crateras. As ribeiras transbordaram e inundaram caves e casas. A Baixa do Funchal foi coberta de lama, cascalho e pedregulhos onde se descobrem sapatos e outro calçado. As lojas e espaços comerciais foram desventrados. Os mortos são já 42, os hospitalizados 70 e os desaparecidos não têm contas oficiais para não preocupar a população. E, no meio disto tudo, há quem tenha aproveitado para roubar.
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As pilhagens na Baixa do Funchal são confirmadas pelo comissário Fernandes da PSP, mas desvalorizadas. "A forte devastação que houve na Baixa devido à intempérie causou prejuízos incalculáveis. Esse fenómeno acabou por gerir situações dispersas de furtos", disse sem divulgar quantas denúncias chegaram à PSP.
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Para ajudar nas operações, o Continente enviou 30 operacionais do Corpo de Intervenção cuja missão foi "reforçar o policiamento do Comando Regional da Madeira por prevenção, até porque existem zonas onde não há electricidade", explicou o responsável por estes polícias, subcomissário Luís Martins. Viajaram pela manhã de ontem num C130 do Exército, no mesmo avião em que seguiram seis bombeiros mergulhadores (canarinhos), cinco elementos do Instituto Nacional de Medicina Legal e dois do GIPS (Grupo de Intervenção, Protecção e Socorro da GNR).
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Estão habituados a situações de catástrofes, ao contrário dos madeirenses que foram em romaria à Baixa do Funchal ver os estragos.
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Fonte DN

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