Há dois anos que a PSP não destruía armas. Na cerimónia desta manhã, as duas carrinhas que transportaram as armas de Lisboa para o Carregado foram escoltadas por batedores e polícias do Corpo de Intervenção.
No total, foram destruídas 15 mil armas brancas e cerca de mil armas de fogo.
Na lista de armas que são agora sucata estão facas, espadas, pistolas, caçadeiras ou metralhadoras. Entre elas, explica Luís Farinha, director do Departamento de Armas e Explosivos da Direcção Nacional da PSP, algumas G3 desaparecidas logo a seguir ao 25 de Abril de 1974 ou Kalashnikovs entregues voluntariamente ao Estado depois da aprovação da lei das armas em 2006.
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A Polícia de Segurança Pública (PSP) destruiu, hoje, 16 mil armas brancas e de fogo provenientes de "actividades criminosas, processos judiciais, entrega voluntária e apreensões", disse o subintendente Pedro Moura.
O oficial de polícia explicou que este é o culminar de vários processos-crime e que "muitas das armas estavam envolvidas em actividades criminosas". Assim, e "de forma definitiva, saem de circulação", acrescentou.
As armas serão destruídas num local não divulgado por questões de segurança. Mil são armas de fogo (caçadeiras, carabinas, pistolas e algumas de uso exclusivo militar).
As restantes 15 mil são armas brancas (facas, espadas, sabres, catanas, matracas, bastões e outros artefactos apreendidos durante as actividades de fiscalização policial), explicou o subintendente.
As armas de fogo passaram previamente por um "processo de escolha" e "algumas foram reaproveitadas para o Museu da PSP, para formação das forças de segurança e outras ainda foram retiradas para leilão", disse Pedro Moura.
Muitas delas estão relacionadas com "processos transitados em julgado, em que a decisão resultou na perda a favor do Estado". No lote há também "as que os cidadãos entregaram voluntariamente, em 2006", concluiu o oficial.
A cerimónia contará com a presença do ministro da Administração Interna, vários deputados da Comissão Parlamentar de Direitos, Liberdades e Garantias e oficiais daquela força de segurança.
Lusa
O oficial de polícia explicou que este é o culminar de vários processos-crime e que "muitas das armas estavam envolvidas em actividades criminosas". Assim, e "de forma definitiva, saem de circulação", acrescentou.
As armas serão destruídas num local não divulgado por questões de segurança. Mil são armas de fogo (caçadeiras, carabinas, pistolas e algumas de uso exclusivo militar).
As restantes 15 mil são armas brancas (facas, espadas, sabres, catanas, matracas, bastões e outros artefactos apreendidos durante as actividades de fiscalização policial), explicou o subintendente.
As armas de fogo passaram previamente por um "processo de escolha" e "algumas foram reaproveitadas para o Museu da PSP, para formação das forças de segurança e outras ainda foram retiradas para leilão", disse Pedro Moura.
Muitas delas estão relacionadas com "processos transitados em julgado, em que a decisão resultou na perda a favor do Estado". No lote há também "as que os cidadãos entregaram voluntariamente, em 2006", concluiu o oficial.
A cerimónia contará com a presença do ministro da Administração Interna, vários deputados da Comissão Parlamentar de Direitos, Liberdades e Garantias e oficiais daquela força de segurança.
Lusa
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