Um estudo mandado realizar pela Direcção Nacional da PSP conclui que a esperança de vida dos agentes é de 67,5 anos, menos 11 que a média geral da população. Estes resultados foram até agora mantidos em segredo numa altura em que os sindicatos se batem contra o aumento da idade da reforma .
A esperança média de vida de um agente da PSP é de 67,5 anos. A conclusão é de um estudo realizado pelos serviços sociais daquela força segurança, a pedido da respectiva Direcção Nacional. O documento revela, assim, que os agentes morrem 11 anos mais cedo do que a média geral da população, cuja esperança de vida é de 78,7 anos.
Numa altura em que os sindicatos daquela classe profissional se batem contra o aumento da idade da reforma, que o Governo quer fixar nos 60 anos e 40 anos de serviço, o relatório tem estado escondido. Até o próprio Ministério da Administração Interna (MAI) garante desconhecê-lo. A PSP não respondeu aos pedidos de esclarecimento do DN.
O estudo realizado pelos serviços sociais envolveu uma amostra de três mil agentes de várias gerações, estando a sua cientificidade atestada. Trata-se de um documento fulcral para os sindicatos que, neste momento, tentam negociar com o MAI a idade da reforma.
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fonte e noticia completa DN
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