Desde o início do ano, a Polícia Judiciária, apenas em Lisboa, já deitou a mão a cerca de 140 criminosos que praticaram crimes violentos. Segundo apurou o CM junto de fontes policiais, apenas metade dos suspeitos ficou em prisão preventiva, sendo que outros 20% (perto de trinta detidos) estão a aguardar julgamento em prisão domiciliária.
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Os dados mostram uma estabilização do número de detenções por crimes violentos, mas as autoridades estão muito preocupadas com o número de armas que são desviadas dos seus legítimos proprietários. A cada dia são furtadas em média quatro armas de fogo, que podem vir a ser usadas em crimes violentos, como o carjacking ou os assaltos a bombas de gasolina ou bancos. Os caçadores são cada vez mais um grupo de risco, uma vez que a falta de cuidado de muitos detentores de armas tem levado a que estas caiam nas mãos erradas.
Os dados mostram uma estabilização do número de detenções por crimes violentos, mas as autoridades estão muito preocupadas com o número de armas que são desviadas dos seus legítimos proprietários. A cada dia são furtadas em média quatro armas de fogo, que podem vir a ser usadas em crimes violentos, como o carjacking ou os assaltos a bombas de gasolina ou bancos. Os caçadores são cada vez mais um grupo de risco, uma vez que a falta de cuidado de muitos detentores de armas tem levado a que estas caiam nas mãos erradas.
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UNIDADES ESPECIAIS PELO PAÍS
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Tanto PSP como GNR prometem descentralizar as respectivas unidades especiais neste Verão. A Unidade Especial da PSP (UEP) vai continuar a manter, à semelhança do que fez no resto do ano, uma lógica de reforço de patrulhamento em todos os comandos de polícia do País, usando para o efeito agentes do Corpo de Intervenção (CI).
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Tanto PSP como GNR prometem descentralizar as respectivas unidades especiais neste Verão. A Unidade Especial da PSP (UEP) vai continuar a manter, à semelhança do que fez no resto do ano, uma lógica de reforço de patrulhamento em todos os comandos de polícia do País, usando para o efeito agentes do Corpo de Intervenção (CI).
A população flutuante do Algarve na época de férias obriga igualmente à deslocalização de agentes do CI para as principais cidades balneares dessa região. O Grupo de Operações Especiais vai também, sempre que necessário, auxiliar os comando responsáveis pelo patrulhamento de zonas com maior afluência de turistas.
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fonte e noticia completa CM
foto Google
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