17 Julho 2009 - 00h30
Guerra entre polícias: Acusações de intromissão nas competências da PJ
Guerra entre polícias: Acusações de intromissão nas competências da PJ
Num extenso documento que intitulam de ‘A Falácia’, a que o CM teve acesso e que publica na íntegra entre hoje e amanhã (ver em baixo), altos-responsáveis da Polícia Judiciária arrasam PSP e GNR. Afirmam que as duas forças de segurança optam por "aguardar que o crime aconteça", não exercendo a missão que lhes está destinada de "patrulhamento de proximidade e sistemático, presença dissuasora, fiscalização e de actuação preventiva". "Preferem o efeito instantâneo e inebriante da exibição mediática", pode ler-se.
Este documento foi dinamizado por Teófilo Santiago, histórico da PJ que comandou o combate ao crime violento e que lidera agora o Departamento de Aveiro – mas será 'opinião consensual dos Assessores de Investigação Criminal da PJ', entre eles José Brás, director da PJ de Lisboa. Dizem que, 'em Portugal [PSP e GNR] espera-se que o crime aconteça, pouco ou nada se fazendo para o evitar'. Depois, 'perante a ocorrência', reagem de forma 'desproporcionada e apostada na exibição de meios – mesmo que à custa de direitos dos cidadãos'.
Dizem ainda que a PSP e a GNR 'adoram intrometer-se no trabalho e competências dos outros [da PJ]'. O CM contactou a PSP e a GNR, mas só a segunda reagiu: 'O Comando-Geral não se revê nas opiniões dos autores do texto, já que está inserida no Sistema de Coordenação Operacional, que reúne GNR, PSP e PJ. O trabalho deste órgão é identificar e ajudar a resolver eventuais conflitos de competências entre as forças.'
(...)
fonte e noticia completa CM
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