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Artigo de opinião sobre questões de segurança Abrantina (Abrantes)


"Os delinquentes instalam-se tendencialmente nas regiões onde as polícias são permissivas.

Há exemplos concretos disso mesmo. Por exemplo quando um Honda cinza de alta cilindrada sendo o primeiro da fila e se encontra parado num cruzamento junto a um sinal vermelho regulador do transito vai para uma boa dúzia de segundo e em sentido contrário parado está o carro patrulha da PSP, esse Honda tem o desplante de arrancar bruscamente e voltar à esquerda, frente a todos os veículos e ao carro patrulha e este apenas emite um breve toque de sirene e se deixa ficar quedo, isto é mais pura permissividade. O que pretenderam estes delinquentes com tal atitude? Experimentar a temeridade dos agentes e marcar território? Verificar até que ponto os agentes lhes tem respeito? Permissividade e laxismo em toda a linha! Estes memos agentes por sua vez possuem um brinquedo electrónico ligado à Web com o qual se posicionam á retaguarda das viaturas de quem trabalha e contribui para alimentar a máquina do Estado, verificando se os seguros e as inspecções estão em dia, surpreendendo o pacato e mais distraído condutor que deixou passar os prazos num único dia que seja.

Portanto, para as forças da ordem pública, actualmente há dois tipos de cidadãos. Os pacatos cidadãos que estão sujeitos a serem punidos caso cometam a mínima argolada e os delinquentes a quem lhes é permitida toda a espécie de transgressões. A coisa chega ao cúmulo da presidente da câmara se ter que reunir com um patriarca, pedindo-lhe para por ordem na família problemática.

Chega-se ao cúmulo de, quando há indícios de previsibilidade de evolução da delinquência juvenil, como carros a derrapar, barulho nocturno, acelerações de escape livre, etc, escassos segundos após um transeunte o comunicar por telefone à PSP, tudo voltar ao sossego, indício de que alguém informa para o exterior que irá haver uma saída de patrulha.

E o porquê desta permissividade das forças da ordem pública? Porque esses agentes, fora de serviço, são pessoas que habitam nesta região e têm família para sustentar que por vezes se sentem ameaçadas por estes grupos organizados de delinquentes.

Portanto, o senhor comandante da PSP só tem que envidar diligências no sentido de requisitar agentes exteriores a esta região, tipo Grupo de Operações Especiais ou Corpo de Intervenção, efectuando operações relâmpago, direccionadas a estes grupos de mafiosos, criando-lhes desconforto e limitações nos seus actos, em vez de se entreterem com operações stop estáticas e identificáveis a quilómetros de distância ou quando saem do posto durante a noite, trazerem o carro patrulha de rotativos acesos e sirene ligada, que sendo detectados a centenas de metros de distância, espantam a caça."

fonte : Artigo de opinião enviado por um cidadão de Abrantes para o BLOG  "Cidadãos por Abrantes" num tema sobre O debate sobre a segurança"

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