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Polícias entregaram reivindicações na Presidência da República

 LISBOA - Esta tarde concentraram-se na Calçada da Ajuda em Lisboa, não 200, mas muito perto de 300 profissionais de todas as valências da UEP, assim como, da investigação Criminal, que  apesar da comunicação social não mencionar, marcaram uma forte presença, juntando-se assim a esta "acção" .

PORTO - À mesma hora no Porto, também se concentraram frente à sua Unidade cerca de 60 elementos da UEP - Porto.

ALGARVE - Ontem, cerca de 70 elementos entre eles, CI, GOC ,CSP e Investigação Criminal concentraram em frente ao CP Faro . Hoje 60 elementos do CI/Algarve não tomaram a refeição como forma de protesto.

Ficam algumas noticias dos OCS referentes ao dia de hoje

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Polícias entregaram reivindicações na Presidência da República

Lisboa, 14 out (Lusa) -- Cerca de 200 elementos da PSP deslocaram-se hoje à tarde à Presidência da República para entregar um memorando com reivindicações, depois de se terem concentrado junto ao quartel do Corpo de Intervenção (CI), na Ajuda, também em Lisboa.

Em causa está a não atribuição aos elementos da Unidade Especial de Polícia (UEP) do suplemento especial de serviço, cerca de 300 euros mensais, no período de férias, baixas médicas e outras faltas ao serviço, passando o subsídio a ser pago apenas pelos dias de trabalho.

No percurso, que durou 10 minutos e foi feito pelo passeio, os polícias bateram palmas, assobiaram e, quando se encontravam junto ao Palácio de Belém, cantaram o hino nacional.
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RTP

LISBOA
Dezenas de elementos da unidade especial de policia manifestaram-se frente ao Palácio de Belém. Um protesto contra o corte no suplemento especial de serviço durante as férias.
Clique na imagem para ver o video RTP

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Porto
Agentes da Unidade Especial de Polícia protestam contra fim da "gratificação"

Cerca de 60 agentes da Unidade Especial de Polícia do Porto realizaram esta tarde uma "manifestação espontânea" à porta da sua unidade, o Quartel da Belavista, contra o corte da sua "gratificação" já a partir deste mês.


"A situação é grave porque nos querem tirar uma gratificação que já existe há décadas", razão pela qual "o efectivo está bastante desmoralizado", explicou o delegado sindical Fernando Costa, "agente principal" daquela força policial.

O responsável notou que estes polícias também estão sujeitos aos "cortes" aplicados à função pública, a que se junta agora mais "este corte específico" do suplemento especial de serviço, que anda pelos "300 euros".



Os manifestantes concentraram-se à entrada do quartel por volta das 17h00 e todos envergavam camisolas pretas, de acordo com a convocatória, que foi feita através do modo "passa a palavra", informou também Fernando Costa.

"O luto" assumido pelos polícias presentes foi para melhor retractar "a situação em causa", porque Fernando Costa receia que "isto seja o princípio do fim da Unidade Especial de Polícia", que integra o Corpo de Segurança Pessoal da PSP, Corpo de Intervenção, GOE, Grupo Cinotécnico e Centro de Inactivação de Explosivos.

O delegado sindical afirmou que "se começam a cortar desta maneira, o moral deste efectivo cada vez será menor e numa unidade destas é preciso que esteja toda a gente unida".

Fernando Costa disse que "se vier acontecer aqui, no nosso país", o que tem acontecido na Grécia, onde se sucedem manifestações e protestos, alguns violentos, contra a austeridade, o ideal será que os agentes estejam com "o moral no máximo".

"Não quer dizer que (o moral) não esteja" nesse ponto, "mas isto vem desvirtuar um bocadinho o espírito de corpo que existia nesta unidade", afirmou também, considerando que "o serviço nunca vai ser posto em causa".

Mas para além da eliminação do suplemento especial de serviço, os polícias queixam-se também de o estatuto aprovado há dois anos não estar a ser aplicado a todos, por igual. O estatuto fixa "novas tabelas salariais" para os agentes e " há cerca de dez por cento que acabaram o curso de formação e já estão abrangidos por esse estatuto, auferindo cerca de 100, 150 euros mais do que elementos que já têm cerca de dez anos nesta casa".

É uma situação "inconcebível", considerou Fernando Costa, notando haver polícias "com anos" de serviço que "estão a ganhar um euro acima" dos recém-chegados.

Questionado se estes problemas podem pôr em causa a ordem pública, o dirigente contestou um tal cenário. "Neste momento, não está em causa a segurança de qualquer situação, mas de certeza que o poder político está atento e tem de levar em linha de conta este descontentamento porque", observou, admitindo, contudo, que "futuramente poderá estar em causa" a segurança pública se a situação continuar .

Fernando Costa lembrou depois que em Lisboa, pelos mesmos motivos, tem havido também protestos de elementos Unidade Especial de Polícia local, com levantamentos de rancho, o que também aconteceu já no Porto. O responsável não excluiu mais protestos como o de hoje, porque "não se sabe o que poderá acontecer amanhã".

fonte CM
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Algarve


fonte CM

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