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O peso de ser polícia

Cada vez mais nos apercebemos da importância e do peso da responsabilidade que recai nos ombros do profissional da PSP. Ser polícia é colocar à disposição da instituição, e do serviço público em geral, a vida pessoal e familiar. Ser polícia é assumir pelos governos a responsabilidade das deficiências do sistema.

Ser polícia é ter obrigação de decidir, em fracções de segundo, se vamos usar a arma ou não e, dessa decisão, pode depender a sua vida ou a de terceiros. Ser polícia é ter um número indeterminado de deveres e cada vez menos direitos. Mas se a população já percebeu que ser polícia é ser um alvo das contingências da sociedade e das dificuldades com que se defrontam no quotidiano, os governos, por seu lado, teimam em desvalorizar e não reconhecer a importância do papel da polícia, bem como o seu esforço, mas sabem ser os primeiros a não partilhar a responsabilidade das eventuais falhas do efectivo.

 É por tudo isto que se exige, por parte do governo, uma reflexão mais séria e consistente sobre o que pretende da polícia e dos polícias. A exigência da missão faz com que os profissionais da PSP, bem como tudo aquilo que envolve a actividade policial, mereçam uma atenção redobrada por parte do Governo. O que, manifestamente, não tem acontecido.


Por:Paulo Rodrigues, Presidente da Associção Sindical dos Profissionais da Polícia

3 comentários:

  1. Embora esteja de acordo quanto á divulgação de algumas acções do CI,queria deixar um reparo ao autor do blog,que tem a ver com o facto de existir algum exagero na exposição destas, que se pode tornar saturante,estive na fase da formação dessa Unidade,mesmo ainda antes da sua criação em 1976,a qual integrei 10 anos,reconheço muitos dos então tambem presentes nas fotos publicadas, que já não recordava.

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    1. Exagero? Era bom que houvesse mais, já agora se tiver tempo e disponibilidade...faça melhor. Um abraço

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