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PJ atrasa acesso de PSP e GNR à base de impressões digitais

A PSP e a GNR gastaram, há dois anos, quase um milhão de euros em formação dos seus polícias e a comprar terminais para se ligarem à base de dados nacional de impressões digitais, mas a Polícia Judiciária ainda não permitiu acesso ao sistema, que está nas suas instalações.

Os nove laboratórios adquiridos estão fechados e muitos criminosos ficam por identificar em tempo útil do julgamento. O sistema, AFIS (Automated Fingerprints Identification System), permite em poucos minutos identificar um suspeito através da introdução das impressões digitais, copiadas do local do crime, num computador.

A PSP e a GNR enviam anualmente para identificação mais de dez mil "vestígios lofoscópicos" de suspeitos, recolhidos em locais de crime, para o Laboratório de Polícia Científica (LPC) da PJ, onde está centralizada uma base de dados com cerca de 170 mil "entradas".

A PJ estabelece a prioridade de resposta, mas, segundo fontes da investigação criminal da PSP e da GNR, a maioria demora, no mínimo, entre mês e meio e três meses.
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