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Corte para metade da verba para munições pode atingir formação


O valor orçamentado para 2011 para despesa com munições e explosivos é de 335 mil euros, menos de metade da verba de 2010, que foi 837 150 euros. Este valor, publicado pela Direcção-Geral do Orçamento, nos quadros das despesas correntes destes anos, diz respeito apenas ao Ministério da Administração Interna (MAI), que tem a tutela das maiores forças de segurança, a GNR e a PSP.
(...)
Este plano de formação tem como objectivo sujeitar todo o efectivo policial a uma formação e a testes de avaliação. Quem ficar apto recebe uma designada "certificação de tiro", quem não atingir os valores mínimos definidos é obrigado a entregar a sua arma e é colocado em funções dentro da esquadra. Segundo a mesma fonte da EPP, "é um objectivo da escola que os alunos do actual curso para novos agentes que está a decorrer já saiam da EPP com a certificação".
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foto google


"A formação de tiro não pode ser sujeita a cortes"
3 perguntas a Paulo Rodrigues - ASPP

Independentemente do que venha a ser apurado no inquérito à actuação do polícia que ontem matou um suspeito, que balanço faz do plano de formação de tiro que a PSP iniciou em 2009?

Fazemos um balanço, para já, positivo. Isto apesar de a formação contínua, infelizmente , ainda não chegar para todos da forma ideal e que era que todos os agentes que fazem serviço operacional, de patrulhamento, poderem ir a uma carreira de tiro treinar-se uma ou duas vezes por ano. Situações como a que aconteceu ontem no Lumiar são cada vez mais uma constante no dia-a-dia dos profissionais e os agentes têm de saber como agir no imediato. O pessoal está cada vez mais pressionado pelos criminosos.

Um dos objectivos do plano de formação em vigor é que os polícias atinjam determinados valores mínimos para que fiquem certificados. Como tem corrido o processo?

Pelo que sabemos, o pessoal que foi alvo desse processo de certificação foram os profissionais da Unidade Especial de Polícia, que têm sempre mais treino, e das Equipas de Intervenção Rápida, das esquadras. Todos foram certificados e ninguém perdeu ainda a sua arma, que é o que acontece se não passarem os testes.

Os cortes orçamentais vão atingir a formação de tiro?

Esperamos fortemente que não. A formação de tiro não poder ser sujeita a cortes. Na PSP tem havido cortes em tudo, mas isso não pode atingir acções imprescindíveis.


Paulo Rodrigues, presidente da ASPP

fonte DN

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