O Sindicato Nacional de Polícia (Sinapol) convocou ontem o primeiro pré-aviso de greve de sempre na PSP. Após uma assembleia geral, o sindicato resolveu avançar com a greve a 19, 20 e 21 de Novembro, coincidindo os dois primeiros dias com a realização da cimeira da NATO, em Lisboa – que contará com excepcionais medidas de segurança pela presença, entre outros, de Barack Obama, presidente dos EUA.
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O sindicato reivindica mudanças nos horários, nos escalões e na progressão de carreira. Poucas horas após o anúncio, o director nacional da PSP determinou a "abertura de um processo de averiguações com vista à instauração do competente processo disciplinar", uma vez que "não são admitidas greves" devido à natureza e especificidades da PSP.
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O sindicato reivindica mudanças nos horários, nos escalões e na progressão de carreira. Poucas horas após o anúncio, o director nacional da PSP determinou a "abertura de um processo de averiguações com vista à instauração do competente processo disciplinar", uma vez que "não são admitidas greves" devido à natureza e especificidades da PSP.
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Assim, refere, a convocação e promoção de uma greve é "um ilícito disciplinar de extrema gravidade". Para Armando Ferreira, do Sinapol, a lei está do seu lado: "Pedimos pareceres jurídicos e desde a Lei 59 de 2008 que os polícias são considerados funcionários públicos, pelo que há a certeza de termos direito à greve." O Sinapol tem cerca de 2600 associados.
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fonte CM
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