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Ministério da Administração Interna (MAI) contactou esta quinta-feira de manhã alguns sindicatos da PSP, informando que o Ministério das Finanças (MF) já desbloqueou os 3,1 milhões de euros necessários para a concretização das promoções dos perto de 1500 efectivos policiais que aguardam há anos por subir de categoria.
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No entanto, ao que o CM apurou, a concentração de protesto de sete sindicatos da PSP marcada para as 18h30 desta quinta-feira,no Terreiro do Paço, em Lisboa, continua marcada já que os promotores da mesma continuam ainda à espera de uma confirmação oficial por parte do MAI do desbloqueamento da verba necessária às promoções, bem como de indicações sobre a resolução da outra grande reivindicação que esteve na origem da marcação deste protesto, o posicionamento dos efectivos policiais nas posições remuneratórias criadas pelo novo estatuto policial.
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No entanto, ao que o CM apurou, a concentração de protesto de sete sindicatos da PSP marcada para as 18h30 desta quinta-feira,no Terreiro do Paço, em Lisboa, continua marcada já que os promotores da mesma continuam ainda à espera de uma confirmação oficial por parte do MAI do desbloqueamento da verba necessária às promoções, bem como de indicações sobre a resolução da outra grande reivindicação que esteve na origem da marcação deste protesto, o posicionamento dos efectivos policiais nas posições remuneratórias criadas pelo novo estatuto policial.
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Apesar de ainda não ter conhecer os contornos oficiais do desbloqueamento autorizado pelo MF, Paulo Rodrigues foi um dos líderes sindicais que, há minutos, tomou conhecimento oficioso da decisão do MAI. “Não sabemos ainda de que forma o documento que autoriza as promoções de 1500 elementos policiais está redigido, nem qual o limite temporal para a concretização dessas promoções, uma vez que já existe dinheiro”, disse ao CM o presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP-PSP), sindicato que organiza a manifestação desta tarde.
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Assim, e à falta de garantias oficiais, Paulo Rodrigues assegura “que o protesto se mantém”. “Não basta resolverem só metade das reivindicações. Queremos garantias de que o posicionamento nos escalões remuneratórios criados pelo novo estatuto da PSP seja alcançado”, concluiu o presidente da ASPP.
Assim, e à falta de garantias oficiais, Paulo Rodrigues assegura “que o protesto se mantém”. “Não basta resolverem só metade das reivindicações. Queremos garantias de que o posicionamento nos escalões remuneratórios criados pelo novo estatuto da PSP seja alcançado”, concluiu o presidente da ASPP.
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fonte CM 23Set10
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