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MAI cede a reivindicações dos polícias

Promoções que os agentes exigiam foram concedidas. Protesto foi cancelado, mas há sindicatos descontentes
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Eram duas as exigências que os nove sindicatos da PSP colocavam ao Ministério da Administração Interna (MAI) para terminarem com o protesto de duração indefinida iniciado quinta-feira na Praça do Comércio, em Lisboa: o desbloqueamento da verba para as promoções de cerca de 1500 agentes já aprovadas por concurso; e que os agentes passem para as posições remuneratórias previstas no novo estatuto profissional em vigor desde Janeiro.
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O MAI libertou os 3,1 milhões de euros para as promoções, e ontem os dois maiores sindicatos do sector decidiram acabar com o protesto. Porém, há dois sindicatos, mais pequenos, que consideram haver outras reivindicações que urgem ser discutidas e prometem voltar à rua.
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O impasse foi resolvido ainda na quinta-feira, quando o MAI anunciou o desbloqueamento do dinheiro para as promoções. A questão passaria, assim, para a Direcção Nacional da PSP a quem compete tratar das burocracias. Ontem, os responsáveis chamaram os líderes da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) para lhes dar conhecimento de que na segunda-feira será emitido um despacho com a lista dos polícias que foram promovidos e cujo pagamento será feito com retroactivos à data da promoção.
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Os responsáveis da ASPP convidaram para participar nessa reunião os elementos do Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP), que, além de ser o segundo maior, depois daquele, era também o único que ontem de manhã acompanhava a ASPP no local do protesto. As duas entidades reuniram com o director nacional, superintendente chefe Oliveira Pereira, e comprometeram-se a formar uma comissão conjunta de acompanhamento das promoções e da passagem do efectivo para a novas posições remuneratórias, sendo que esta segunda questão se tornou quase resolvida com a concretização da primeira, explicou Paulo Rodrigues, presidente da ASPP.
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Recordou este responsável ao DN que foram aqueles dois pontos a motivarem a concentração iniciada na quinta-feira na Praça do Comércio. "Se os objectivos foram alcançados, o protesto acaba, é o nosso dever, sem prejuízo que posteriormente novas acções se realizem tendo em vista outras situações previstas no caderno reivindicativo", disse.
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Mas o Sindicato Independente da Polícia (SINAPOL) e o Sindicato Unificado da Polícia (SUP) entendem que a vitória sobre o MAI naqueles dois pontos é insuficiente "face à situação interna da PSP", e prometem voltar à Praça do Comércio quinta-feira, dia 30.
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fonte DN 25SET10

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