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Guestbook LIVRO DE VISITAS

Hino do CI

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Famalicão: PSP e ASAE apreendem 6.767 artigos contrafeitos

A PSP e a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreenderam, hoje, durante uma operação de fiscalização na feira de Famalicão, 6767 artigos contrafeitos no valor de 92 223 euros, anunciou fonte policial.

A operação, que decorreu de manhã, foi realizada por efectivos da Divisão Policial de Guimarães que envolve as esquadras de Intervenção e Fiscalização de Guimarães e Policial de Vila Nova de Famalicão, e ASAE.
Colaboraram na acção policial efectivos do Corpo de Intervenção do Comando Metropolitano da PSP do Porto.
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fotos não correspondentes ao artigo

24 «apanhados» com excesso de álcool- PSP Porto

Os 70 elementos policiais que participaram na operação fiscalizaram 170 viaturas.
No terreno estiveram o dispositivo de Investigação Criminal, a Divisão de Trânsito (DT) e as Equipas de Intervenção e Fiscalização Policial (EIFP, com reforço do Destacamento do Corpo de Intervenção no Porto.

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fonte
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foto não correspondente ao artigo

Corpo de Intervenção sem quartel

O Corpo de Intervenção (CI) da PSP poderá, já este ano, ficar sem casa. A subunidade da Unidade Especial de Polícia (UEP) ainda se encontra na Calçada da Ajuda, em Lisboa. No entanto, as instalações vão em breve ser ocupadas por um empresário que adquiriu o quartel ao Estado. Em Belas, sede da UEP, estão ainda por iniciar as obras de ampliação da Quinta das Águas Livres, com o objectivo de ali albergar também o CI. A PSP poderá ter de encontrar uma solução provisória para os 500 elementos do CI.
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O centro hípico planeado para o quartel da Calçada da Ajuda deverá, apurou o CM, começar a ser construído em Junho. "Já nessa altura, poderá ter que sair parte do efectivo da Calçada da Ajuda", disse ao CM fonte policial. A PSP, por seu turno, assegura que o contrato assinado com o privado que comprou o quartel da Calçada da Ajuda "prevê que a saída destas instalações só seja feita quando acabarem as obras no quartel de Belas".
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fonte CM

Por dentro da Cova da Moura

Haja o que houver, os toxicodependentes estão lá sempre. O tráfico continua. Ouvem-se tiros. Ali há uma maioria de moradores que trabalha e vive paredes meias com a criminalidade...
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Reportagem completa AQUI
fonte "CM"

'Gaffe' levou PSP a pedir horas extraordinárias

Uma aparente gaffe do secretário de Estado da Administração Interna, Rui Sá Gomes, fornecendo aos sindicatos da Polícia um despacho das Finanças onde se falava do pagamento de horas extraordinárias aos agentes, esteve na origem de uma reivindicação corporativa nesse sentido. Mas o Estado não tem dinheiro para pagar.
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fonte "Sol"

Polícias vão processar MAI


É esquisito. O Ministério das Finanças emite um parecer a aprovar o pagamento das horas extraordinárias na PSP e agora vem o ministro da Administração Interna dar o dito por não dito. Reina a confusão total, e isso é perigoso, parece que andam a brincar com os polícias." Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia, diz ao CM estar incrédulo com o "volte-face" nas promessas do MAI feitas esta semana.
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De acordo com Paulo Rodrigues, "importante é o ofício do secretário de Estado da Administração Interna com o parecer do ministro das Finanças, que autoriza a PSP a pagar as horas extraordinárias aos agentes". Agora que o ministro Rui Pereira nega essa autorização, "vamos para tribunal", garante Paulo Rodrigues. Até à hora de fecho desta edição, não foi possível obter qualquer reacção da parte do MAI.
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"Os nossos serviços jurídicos vão analisar a questão. Assumiram condições por escrito e voltaram atrás. Parece que não há coordenação entre dois ministérios e nem no que está escrito se pode confiar", diz Paulo Rodrigues.
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fonte CM

Operação da PSP no Porto

A PSP deteve este sábado 34 pessoas, 24 das quais por conduzirem alcoolizadas, numa operação desenvolvida entre as 03h30 e as 07h30, em vários concelhos da área de jurisdição do Comando Metropolitano do Porto.
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No terreno estiveram o dispositivo de Investigação Criminal, a Divisão de Trânsito (DT) e as Equipas de Intervenção e Fiscalização Policial (EIFP, com reforço do Destacamento do Corpo de Intervenção no Porto.
fonte TVI/IOL

Futebol: LC / FC Porto-Manchester United - PSP destaca 500 elementos

Porto, 14 Abr (Lusa) - O Comando Metropolitano do Porto da Polícia de Segurança Pública (PSP) destacou 500 elementos para garantir a segurança à realização do jogo FC Porto-Manchester United, quarta-feira, da segunda mão dos quartos-de-final da Liga dos Campeões em futebol.
De acordo com o comunicado hoje divulgado, a PSP pretende "assegurar a ordem pública e prevenir a ocorrência de situações ou actos perturbadores da mesma".

O jogo entre o FC Porto e o Manchester United está já com lotação esgotada, estando prevista a presença de 3.000 adeptos ingleses.

"Neste policiamento serão envolvidos elementos da Unidade Regional de Informações Desportivas (URID), elementos em patrulhamento preventivo, elementos com funções de spotters, binómios cinotécnicos e ainda elementos do Corpo de Intervenção", lê-se também na nota.
A PSP vai também acompanhar e encaminhar as claques e restantes adeptos das duas equipas envolvidas no embate decisivo.
O encontro está agendado para as 19:45, com arbitragem do suíço Massimo Busacca.

Lusa/fim
fonte Expresso

Conquista pagamento de horas extraordinárias


O Ministério da Administração Interna recebeu do ministro das Finanças o acordo para que os profissionais da PSP começassem a receber pelas horas extraordinárias o mesmo que se paga na função pública. Este pagamento é uma reivindicação histórica dos sindicatos - uma das que motivaram célebres 'secos e molhados' - e esperam que seja cumprida de imediato.

O ministro das Finanças e da Administração Pública, Teixeira dos Santos, concordou com o pagamento de horas extraordinárias aos profissionais da PSP. A decisão, é uma vitória histórica para o sindicalismo desta força de segurança. A "boa nova" foi enviada esta semana pelo secretário de Estado da Administração Interna, Rui Sá Gomes, ao presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Policia (ASPP-PSP), com quem estava a negociar o caderno reivindicativo das remunerações.

O dirigente sindical, Paulo Rodrigues, vai hoje entregar ao ministro da Administração Interna, Rui Pereira, um pedido para que "dê orientações ao Director Nacional da PSP para que comece a cumprir este pagamento de imediato". O DN tentou obter um comentário do Gabinete do Ministro mas, segundo o seu porta-voz, o assunto está com Sá Gomes "com o qual não foi possível contactar".

Por seu turno, o director nacional da PSP, Oliveira Pereira, prefere não se pronunciar "sem conhecer com exactidão o conteúdo do parecer do Ministério das Finanças. Trata-se de uma questão complexa, que traz muitas implicaçoes quer financeiras, quer operacionais" .

O presidente da ASPP não esconde que ficou "incrédulo" quando leu o ofício que Sá Gomes lhe remeteu. "Estive quatro dias a analisá-lo com o departamento jurídico do sindicato", confessa.

Mas o parecer, sobre o qual Teixeira dos Santos tinha gravado o seu "concordo" não deixa dúvidas. O efectivo da PSP está sujeito ao decreto-lei 259/98, o "regime jurídico da duração de trabalho na Administração Pública", o qual consagra o pagamento das horas de trabalho além do horário normal. O valor de cada hora extra pode ser aumentado em 25, 50 ou 100% sobre o montante base, tendo em conta se é diurna, nocturna, respeitante a feriados ou fins-de-semana.

De acordo com Paulo Rodrigues, "cada profissional da PSP faz por mês, em média 24 horas a mais, para além do seu horário". Uma estimativa feita a partir de um salário médio de mil euros (um agente principal com 12 anos de carreira), somaria cerca de 4 milhões de euros por mês (ou 48 por ano) à despesa da PSP - cerca de 8% do actual orçamento.

Neste momento a PSP tem outros suplementos salariais mas é, a par da GNR, a única força policial, cujos profissionais não rececebem pelas horas extraordinárias. "É uma questão de justiça que há muitos anos pedíamos", diz Paulo Rodrigues.

O ex-comandante-geral da PSP, Gonçalves Amaro, concorda que "é feita justiça" mas também manifesta alguma "apreensão": "a ser executada, a medida tem implicações financeiras significativas e alterações profundas na gestão do pessoal. Tal como já acontece na maior parte dos países da Europa ocidental, os comandantes vão ter que ser criteriosos na escolha dos homens para as operações. Não podem dispôr deles sem fazer contas".

O superintendente chefe Amaro, o último militar de carreira a dirigir a PSP, até 2002, garante que "se fosse ainda comandante" receberia esta notícia "como um aliciante factor de motivação" dos seus homens, ao mesmo tempo que se preocuparia "com todas as vertentes da sua aplicação.

fonte "DN"

Governo anuncia investimentos superiores a 30 milhões de euros no distrito do Porto

Porto, 03 Abr (Lusa) - O Ministério da Administração Interna (MAI) anunciou hoje investimentos em infraestruturas para a GNR e PSP no distrito do Porto superiores a 30 milhões de euros, que visam dotar as forças de segurança com melhores meios de trabalho.(...)

(...)Ainda em Gaia, foi anunciado um investimento de 400 mil euros para reinstalar a Esquadra de S. Pedro da Afurada e cerca de 12 milhões de euros para a construção das novas instalações do Corpo de Intervenção da PSP, em Vilar de Andorinho.
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fonte "Expresso"
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Noticia relacionada "JN"

Estatuto profissional em discussão

Os nove sindicatos da PSP criticaram esta quinta-feira a forma como os polícias têm sido «tratados» pelos sucessivos governos e consideraram «absolutamente necessário e obrigatório» que o futuro estatuto profissional tenha em conta a especificidade das funções, informou a Agência Lusa.

Os sindicatos da Polícia de Segurança Pública (PSP) estiveram reunidos esta quinta-feira pela segunda vez para discutirem a proposta de estatuto profissional da PSP, em negociação com o Ministério da Administração Interna (MAI).

Os nove sindicatos pretendem chegar a um consenso em determinadas matérias, como carreiras, vencimentos, saúde, aposentação e avaliações, para apresentarem propostas comuns durante as reuniões individuais que cada um vai manter com o MAI durante este mês.

Num comunicado conjunto divulgado no final da reunião, as estruturas sindicais referem que as propostas apresentadas pelo MAI não contemplam «as justas aspirações» dos polícias, sendo «necessário e obrigatório legislar» segundo as especificidades da profissão para que os agentes «desempenhem melhor» as suas funções.

O presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP), Paulo Rodrigues, disse à Agência Lusa que as estruturas sindicais chegaram esta quinta-feira a um acordo sobre o alargamento da assistência da doença aos cônjuges e ao direito à pré-aposentação aos 55 anos ou 36 anos de serviço.

A ASPP, a estrutura sindical mais representativa na PSP, vai levar estas propostas ao Ministério da Administração Interna na reunião de dia 9.

Os sindicatos da PSP vão reunir-se novamente a 15 de Abril.

O estatuto profissional juntou pela primeira vez à mesma mesa os nove sindicatos da PSP, que querem elaborar propostas conjuntas que «dignifiquem e defendam os direitos dos polícias».

fonte IOL

Operação «Azul Vivo»

A operação desencadeada pelo Comando Metropolitano de Lisboa envolveu várias Subunidades deste, elementos de investigação criminal e Equipas de Intervenção Rápida, a Unidade Especial de Polícia - Grupo de Operações Especiais, Corpo de Intervenção e Grupo Operacional Cinotécnico, num total de cerca de 230 elementos
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Durante a investigação, que durava há já dez meses, «foi possível definir um esquema de cedência ou venda de armas de fogo para utilização na actividade criminal». No entanto, a PSP recusou-se, para já, a falar em «associação criminosa», ou seja, se os detidos estavam organizados e «trabalhavam» em grupo.
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A operação «Azul Vivo» permitiu ainda apreender 400 gramas de haxixe, 380 gramas de heroína, 16 armas de fogo de várias marcas, modelos e calibres, uma viatura e vários artigos, objectos e documentos relacionas com a actividade criminal, como armas brancas, tacos de basebol, dezenas de cartuchos, gorros, uma balança, uma bengala tipo sabre e telemóveis.
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A PSP admitiu que os detidos, «todos cidadãos nacionais e vários com vários antecedentes criminais» são suspeitos de «outro tipo de crimes, como furtos e roubos no distrito de Lisboa» e que há uma «alta probabilidade de virem a surgir mais indícios para outros processos», que poderão levar a mais detenções.

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fonte "IOL Portugal Diário"

A PSP de Setúbal levou a cabo uma operação que culminou com a detenção de 12 pessoas.

Nesta operação, que decorreu na madrugada de sábado e contou com a colaboração do Corpo de Intervenção da PSP, do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e de elementos da Inspecção Geral das Actividades Culturais, num total de 83 elementos, foi detido um indivíduo por tráfico de estupefacientes e identificados dois homens que foram encaminhados para a Comissão Dissuasora da Toxicodependência. Foram ainda detidas mais onze pessoas: cinco por condução sob excesso de álcool e seis por falta de carta de condução.
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A PSP diz, em comunicado, que esta operação teve como objectivo “incrementar o sentimento de segurança, bem como inverter a tendência para o crescimento das práticas delituosas, com eficácia e eficiência” e promete “continuar com este tipo de operações”.