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Curiosidades
...e correu tudo bem...
Derby: adeptos do Benfica com «caixa de segurança»

Portimão - Detido com arma proibida


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Traficantes detidos - Rio Tinto
PSP cerca Vila d´Este em operação de rotina
Morto em fuga à polícia
PJ prende vizinho baleado por PSP
Segundo o CM apurou, tudo terá acontecido pelas 16h00 de anteontem. O elemento da PSP e o vizinho desentenderam-se por causa de distúrbios que a mulher do último provocava com frequência.
Palavra puxa palavra e ambos envolveram-se numa discussão violenta. Diz depois o agente da PSP – em tese confirmada pela reconstituição feita ainda anteontem no local – que o vizinho o ameaçou com um revólver. Ainda disparou, mas não lhe acertou. O invólucro foi depois recolhido pela PJ.
O elemento do Corpo de Intervenção terá tentado, em seguida, desarmar o indivíduo. Fê-lo inicialmente à mão, só usando a sua arma quando sentiu que podia ser atingido a qualquer momento. Disparou para a perna do vizinho, de forma a provocar um dano menor, e foi ele próprio que accionou as autoridades.
Mais tarde, a PJ apreendeu ao casal, cujo homem acabou por ser detido, três armas: um revólver, uma shotgun e uma pressão de ar. Os vizinhos asseguraram que o polícia é um indivíduo pacato.
POLÍCIAS DE ELITE PATRULHAM AS RUAS
'Nas zonas de risco, intensificaremos o patrulhamento com recurso às unidades especiais das forças de segurança', disse o ministro. Com a entrada em vigor da nova lei das armas, que prevê a detenção e prisão

Quanto à Protecção Civil, vão ser criadas 86 novas Equipas de Intervenção Permanente de bombeiros e outras 76 em 2010. A Protecção Civil vai dispor de um centro móvel de apoio a desalojados, com capacidade para acolher 1500 pessoas.
De referir ainda o desenvolvimento de uma rede nacional de radares a instalar nas estradas portuguesas em 2009.
Estratégia de Segurança para 2009
1-Reforço do Efectivo Policial
À semelhança do que fizemos no ano transacto, também em 2009 lançaremos dois novos concursos para a admissão de mais 2.000 elementos nas Forças de Segurança (Guarda Nacional Republicana e Polícia de Segurança Pública).
2-Investimento em Infra-estruturas de Segurança e Protecção Civil Na execução da Lei de Programação, continuaremos a construir e reabilitar instalações, melhorando as condições de trabalho da Guarda Nacional Republicana e da Polícia de Segurança Pública. O investimento ascenderá a 25 milhões de euros e concluiremos, pelo menos, 11 novos Quartéis ou Esquadras.
3-Valorização dos Recursos Humanos No ano de 2009, vão ser aprovados os novos estatutos dos militares da GNR e do pessoal policial da PSP. Trata-se de diplomas fundamentais para a dignificação das carreiras, que estão a ser objecto de um vasto e enriquecedor conjunto de audições prévias. Continuará, ao longo deste ano, a desenvolver-se o esforço de melhoramento da formação inicial e contínua das Forças e dos Serviços de Segurança, para aumentar a sua capacidade de resposta a incidentes táctico-policiais e de investigação criminal.
11-Reforço do Controlo Fronteiriço

INFORMAÇÃO
Hoje no Jornal da Noite, na rubrica "Reportagem Especial", dà uma Reportagem sobre a UEP
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"Correio da Manhã" - Comandante da UEP acalma ânimos na PSP
O Corpo de Intervenção (CI) da PSP, recentemente incorporado no seio da Unidade Especial de Polícia (UEP), vai continuar a usar as bóinas azuis características daquela subunidade. A garantia foi dada ontem de manhã pelo comandante da UEP, intendente Magina da Silva, numa reunião com o comandante do CI e representantes da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP).

Já os problemas relacionados com a avaliação e a perda de subsídios estão "dependentes do novo Estatuto da PSP", que ainda não foi aprovado .
REUNIÃO ENTRE ASPP/PSP E O COMANDO DA UEP
No seguimento da reunião foi decidido enviar um ofício à Direcção Nacional da PSP onde se solicitavam alguns esclarecimentos, nomeadamente sobre o papel a desempenhar pelo C.I. e seus Profissionais no âmbito da actual UEP (Unidade Especial de Polícia).
Em resposta às questões solicitadas, realizou-se hoje (09 de Fevereiro de 2009) uma reunião entre a ASPP/PSP, através de uma delegação composta pelo Presidente e pelo Vice-presidente deste Sindicato, Paulo Rodrigues e Manuel Morais respectivamente (ambos pertencentes ao efectivo da UEP), o Comandante da Subunidade do CI, Luís Ferreira e Comandante da UEP, Magina da Silva.
Nesta reunião, o comandante da UEP esclareceu que o papel a ser desempenhado pelo C.I. e seus Profissionais, no seio da UEP é rigorosamente aquele que está definido em Lei Orgânica da PSP, inclusive no que diz respeito aos Destacamentos da referida Subunidade sediados na cidade do Porto e Faro.
Informou ainda que todas as subunidades estão num processo de adaptação à nova realidade no âmbito da UEP, garantindo no entanto todos os direitos aos Profissionais destas subunidades.
Referiu também que todo o pessoal da UEP, seja serviço operacional ou de apoio passará a fazer uso da Boina distribuída actualmente aos profissionais do CI (boina azul).
Vincou ainda que não existe intenção alguma em alterar o horário actualmente em vigor no C.I., informou que as avaliações de serviço se manterão dentro dos mesmos moldes que nos anos anteriores, sem qualquer imposição de cotas.
Relativamente às provas físicas, a única alteração verificar-se-á na inclusão da certificação (tiro, física e técnica), mantendo contudo os padrões actualmente em vigor.
Em relação às missões ao estrangeiro, o Comandante da UEP, garantiu que todos os profissionais da UEP serão envolvidos segundo a sua especialidade, o que significa que as missões que envolvam segurança a instalações terão a participação dos profissionais do Corpo de Intervenção.
fonte: ASPP
enviado por "Galaico"
PSP: Corpo de Intervenção protesta
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fonte Correio da Manhã
DESCONTENTAMENTO GERAL NO CORPO DE INTERVENÇÃO
A Profunda divergência com as chefias em relação à simbologia, (uso da Boina e insígnias).
a) Discordamos totalmente da posição do Comandante da UEP, no que se refere à importância do uso da Boina. E, por muito que se insista em que a boina não tem qualquer significado, a verdade é que os elementos que a usam, ganharam-na com muito esforço e sacrifício e a “imposição da boina” atribuída em cerimónia oficial, com todas a honras inerentes a este acto.
b) Não menos grave é a ameaça que paira no ar, em que os elementos a quem foi retirada a boina, venham, também, a perder a gratificação CI/GOE que lhe foi atribuída por possuírem o curso de ordem pública, tal como qualquer dos que desempenham o serviço operacional.
· No que se refere à avaliação
No que concerne à avaliação fomos surpreendidos pelos primeiros avaliadores, quando pela segunda vez assinámos as folhas da respectiva avaliação de serviço. Quando interpelados sobre as razões da segunda assinatura, os mesmos confessaram terem sido coagidos a reduzirem a nota dos avaliados por determinação superior, levando ao descontentamento geral no Corpo de Intervenção.
Esta medida vai prejudicar aqueles profissionais no futuro, quer na progressão de escalão quer na promoção a agente principal.
Ainda o Estatuto da PSP está na fase embrionária, já o Comando da UEP mandou aplicar normas da Lei n.º 12-A/2008, na parte da avaliação por quotas, restringindo direitos e prejudicando, desta forma, todos os elementos deste Comando.
· Missões em representações diplomáticas no estrangeiro
A NEP nº.11/UEP/AO- NOI/2009, publicada em anexo à OS nº. 5/UEP/ 09 de 30 JAN09, no que se refere às normas das missões da UEP de Segurança das representações diplomáticas nacionais no estrangeiro, veio cimentar uma profunda discriminação em relação aos elementos do CI, porque dá prioridade aos elementos possuidores do curso de segurança pessoal. Assim, o CI, GOC e o CIEXSS passam a verem goradas as suas expectativas sendo relegados para segundo plano.
No entanto, sabemos pela experiência do passado que as missões raramente se enquadram no âmbito da segurança pessoal, sendo a sua maioria no âmbito da segurança a instalações, e esta missão, sim, é da exclusiva competência do CI.
O Corpo de Intervenção é a única subunidade com polivalência para desempenhar qualquer função policial, que vai desde o policiamento de proximidade, ordem pública “controle de multidões”, segurança a instalações no âmbito nacional e internacional, “combate à criminalidade concertada” e, inclusive já utilizados múltiplas vezes para segurança a altas entidades.
Também, não se obteve qualquer resposta da Direcção Nacional às questões colocadas na reunião do passado dia 5 de Dezembro de 2008, realizada nas instalações do CI, na qual compareceram mais de duzentos elementos, o que demonstra uma nítida falta de consideração.
Se a intenção vai no sentido de acabar com histórico CI, façam-no sem rodeios porque os Orgulhosos Homens que o compõe recusam-se a ser humilhados numa Unidade chamada UEP, a que por imposição pertencem e que desde o primeiro momento se sentem alvo de discriminação.
enviado por "Galaico"

As Causas e os Problemas (I)
Camaradas,
Abri esta excepção apenas para demonstrar a minha tristeza e desilusão por tudo o que se tem passado na Polícia, especialmente nos últimos anos. A principal responsabilidade vem dos Comandos, ou seja, de quem deveria zelar pela Polícia, pelos Polícias e até, naturalmente e porque não, pelas suas famílias. Porque para que a Polícia seja uma família, também o Polícia precisa de paz e estabilidade na sua própria casa.
E porque falo nos “Comandos”? Porque nos últimos tempos esses Comandos não têm Comandantes, têm “mandantes”. Comandar não é mandar. É muito mais que isso. Comandar é zelar pelos seus homens, respirar com eles o mesmo ar, sentir os mesmos cheiros, os mesmos odores, os mesmos sabores, sentir o frio e a chuva, o calor e a humidade, as alegrias, as tristezas, tudo!, de igual como os seus homens. Mas depois comandar é tentar fazer tudo para ultrapassar, melhorar, vencer, todas as dificuldades e contrariedades. Fazer de tudo para que os seus homens não vejam ali só mais um superior hierárquico, mas sim alguém com que podem contar para tudo! Em qualquer lado! Hoje, infelizmente, só temos “mandantes”. E esses “mandantes” apenas se preocupam com o currículo e a sua progressão na carreira. Passam por cima de tudo e de todos ou simplesmente ignoram quem lhes pede ajuda. Assobiam e olham para o lado, completamente indiferentes.
Outro dos grandes responsáveis pelo estado actual da Polícia são os políticos. Que, na sua maioria, têm uma grande aversão à ordem e disciplina (apesar de nunca o admitirem). Abrem a excepção quando essa ordem e disciplina tem que existir para manter o seu lugar político (leia-se “tacho”). Mais, a maioria sofre daquilo que vulgarmente se chama de “complexo de Esquerda” ou “fantasmas do passado”: olhar para um polícia é ver ainda o “polícia de choque” que lhes bateu na Universidade de Coimbra ou noutra onde andaram. Portanto, é natural que nunca nos olhem de forma agradável. Estes políticos não sabem nem querem saber dos nossos verdadeiros problemas. Tal como a Judas, é mais fácil para eles oferecerem-nos, de vez em quando, “30 dinheiros”… Claro que alguns vão dizer que até há alguns políticos que fizeram alguma coisa por nós. Mal também se assim não fosse. Mas a grande maioria, repito, está longe de ter o mínimo conhecimento da realidade policial e, como não poderia deixar de ser, coloca “mandantes” nos Comandos, autênticos fantoches que são manobrados à sua vontade.
eviado por:
Diario de Noticias - Reportagem - Tropa (Polícia) de Elite



resumindo:
Somos cerca de 600 agentes
Estamos a preparar-nos para ir para Belas
Temos instrução
Não temos mulheres no CI
...e o pôr do Sol no Tejo solta a veia poética...
............................................passa á frente ...
enviado por : "phenix"
Actualizações/Intensiva/Instrução...?
2007
enviado por "um Camarada"