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Bem vindo. Serve este espaço para divulgar acções, noticias ou acontecimentos relacionados com o CI em particular e com a PSP em geral, e ainda, assuntos que de alguma forma, para nós, tenham alguma importância a nível profissional, social e/ou cultural...

Todos poderão participar, mandem artigos para serem publicados na página principal para a.fortiori.ci@gmail.com

Guestbook LIVRO DE VISITAS

PSP identifica 20 suspeitos de crimes violentos

 
"A PSP de Lisboa identificou 20 indivíduos suspeitos da prática de vários crimes violentos registados na zona da Amadora.
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A operação, desencadeada pela Divisão Policial da Amadora, envolveu 14 buscas domiciliárias no interior e nas imediações do Bairro Estrada Militar da Damaia de Cima e envolveu efetivos do Corpo de Intervenção e do Grupo Operacional Cinotécnico, ambos da Unidade Especial de Polícia.
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O objetivo, de acordo com a PSP, é prevenir futuros ilícitos criminais nas imediações da Clínica Médica de Santo António, do Bairro Estrada Militar e das estações da CP da Reboleira e da Damaia.
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Nas buscas, a polícia apreendeu duas armas de fogo de calibre 6,35 milímetros, 74 munições de vários calibres, uma réplica de arma de fogo, um aerossol de gás OC, um computador portátil que havia sido roubado, uma peça em ouro também furtada e várias peças de vestuário que terão sido utilizadas na prática dos crimes.
Todos os indivíduos identificados têm antecedentes criminais e alguns deles já cumpriram penas de prisão efetiva por roubos e furtos."
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DN 22Nov2012

PSP detém 32 em operação no Porto

A Polícia de Segurança Pública (PSP) deteve durante a madrugada 32 pessoas e apreendeu múltiplas doses de heroína e cocaína em diversas operações na zona do Porto, informou este sábado o Comando Metropolitano local.
 
 
Em comunicado, a PSP referiu terem sido detidos 32 indivíduos, 19 por condução sob o efeito do álcool, sete por jogo ilegal, dois por tráfico de droga, dois por desobediência e, finalmente, dois por furto.
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Inicialmente, fonte da PSP do Porto tinha afirmado à Lusa que teriam sido detidas 16 pessoas durante uma operação de combate à sinistralidade que decorreu entre as 02h00 e as 08h00 junto aos bares da baixa da cidade.
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De acordo com o documento enviado pelo Comando Metropolitano, as diversas operações envolveram elementos de Gondomar e Vila Nova de Gaia, bem como a Divisão de Investigação Criminal e o corpo de intervenção, que abrangeram Porto, Gaia, Rio Tinto e Valbom.
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O comunicado da PSP acrescentou que os dois detidos por furto "foram interceptados na zona industrial de Gulpilhares (em Vila Nova de Gaia) na posse de dois contadores de água em cobre, que haviam subtraído de duas empresas ali localizadas".
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O Comando Metropolitano do Porto adiantou que foram identificados 568 condutores e, ainda, 109 pessoas no âmbito da fiscalização de estabelecimentos de diversão nocturna, para além de três indivíduos suspeitos de ofensas à integridade física com arma branca.
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A PSP detectou também 41 infracções ao Código da Estrada, nove no âmbito das fiscalizações a estabelecimentos e quatro em termos de verificação fiscal.
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fonte CM 17NOV2012

Carga policial dispersou manifestantes na AR após 'ataque' com pedras

14NOV2012 - O Corpo de Intervenção da PSP avançou, ao final da tarde de quarta-feira, sobre as centenas de pessoas que estavam concentradas em frente à Assembleia da República. Antes, os manifestantes atiraram pedras da calçada e outros objetos contra as forças policiais. Houve sete detidos e 48 feridos. Vários contentores do lixo foram incendiados junto de veículos estacionados.
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Carga policial dispersou manifestantes na AR após 'ataque' com pedras

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Manifestantes começaram por derrubar as grades de proteção junto à escadaria da AR.
A resposta da polícia aconteceu cerca das 18.20 horas, mais de uma hora depois dos manifestantes que estavam concentrados à frente da Assembleia da República terem derrubado as barreiras de proteção colocadas junto à escadaria, levantado paralelos e arremessado pedras da calçada e outros objetos contra a PSP.
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Antes de dispersarem os manifestantes à bastonada e com auxílio de cães, os agentes já tinham afastado o grupo que se encontrava na primeira linha dos protestos. A meio da escadaria um elemento da polícia filmava os manifestantes, concentrando-se na zona de onde eram atiradas as pedras e garrafas.
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Carga policial dispersou manifestantes na AR após 'ataque' com pedras
 
Forte cordão policial foi alvo de pedras e outros objetos lançados pelos manifestantes

Uma dezena de manifestantes chegou a subir os primeiros degraus das escadarias e colocou-se como "barreira" entre os outros manifestantes e a polícia, incentivando o fim do arremesso de objetos. Ação que foi insuficiente e não evitou os confrontos que se seguiram.
Avisos por megafone ignorados
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Depois dos avisos por megafone para os manifestantes dispersarem terem sido ignorados, os elementos do corpo de intervenção da PSP desceram as escadarias e avançaram com bastões e cães.
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Carga policial dispersou manifestantes na AR após 'ataque' com pedras

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Após avisos para a desmobilização, que foram ignorados, PSP avançou sobre os manifestantes.

Em poucos minutos, a carga policial dispersou centenas de manifestantes e, na fuga, foram incendiados caixotes do lixo e vidrões na Avenida D. Carlos I, junto a vários veículos ali estacionados.
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Os manifestantes dispersaram pela avenida 24 de julho, em direção ao Cais do Sodré. Ouviram-se vários disparos feitos pelo Corpo de Intervenção e ainda por outros agentes que se encontravam em dois carros policiais junto à avenida 24 de julho.
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Passavam poucos minutos das 19.30 horas quando agentes à paisana detiveram para identificação 15 jovens, de ambos os sexos, tendo alguns sido algemados, junto à estação de comboios do Cais do Sodré.
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ÀS 20.55 horas, num balanço provisório, a PSP indicou que sete pessoas ficaram detidas pelo crime de desobediência e serão presentes a tribunal esta quinta-feira. Registaram-se ainda 48 feridos ligeiros - 21 são elementos da PSP e 27 são manifestantes.
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Segundo o subcomissário Jairo Campos, porta-voz do Comando Metropolitano de Lisboa, a carga policial sobre os manifestantes ocorreu devido ao constante arremesso de pedras contra os elementos do Corpo de Intervenção.
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A carga policial foi "a medida mais adequada para poder por termo à ameaça à integridade física dos agentes que estavam na primeira linha e que foram provocados durante 45 minutos", acrescentou.
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fonte JN
 
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Algumas fotos (várias fontes
 
















 
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Declaração da PSP 


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video da manifestação
 

Visita de Merkel a Portugal

  Estado de sítio, mas pouco

Forças de segurança em alerta máximo, trânsito cortado, mas poucos manifestantes.
Centenas de polícias, dezenas de carrinhas do corpo de intervenção, todos os acessos fechados e até um helicóptero militar a sobrevoar a zona. Podia ser um exercício das forças de segurança, um encontro de agentes do corpo de intervenção ou uma cimeira da Nato, mas às cinco da tarde de ontem, o silêncio sepulcral que se abatia sobre os jardins de Belém contrastava com o momento: a visita de Angela Merkel, a toda poderosa chanceler alemã, vista por muitos como a mãe da austeridade. Só faltaram os manifestantes, os que durante a semana que antecedeu a visita promoveram nas redes sociais protestos em número suficiente para que o dia fosse considerado de alto risco para a segurança nacional.
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Menos de 100 manifestantes no CCB após saída da chanceler
 
Menos de 100 manifestantes no CCB após saída da chanceler
 
Pouco depois da saída de Angela Merkel do CCB, menos de uma centena de manifestantes resistia no local onde decorreu o protesto contra a visita da chanceler alemã. Horas antes, cerca das 15:30, os ânimos tinham ficado mais exaltados com os manifestantes a derrubarem as grades da barreira de segurança e a queimarem um espantalho de Angela Merkel.
(...)
Todo o espaço nas redondezas na residência oficial do Presidente da República foi vedado com grades e desde o Mosteiro dos Jerónimo até ao palácio há um agente da PSP de cinco em cinco metros, de ambos os lados da rua de Belém.
Frente ao edifício do Museu dos Coches e em outros pontos perto do Palácio de Belém há ainda carrinhas de elementos do Corpo de Intervenção da PSP.
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artigo DN completo aqui

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Manifestantes derrubam grades junto ao CCB
 
As grades junto ao Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, foram derrubadas pelos manifestantes que se concentraram naquele local em protesto contra a visita a Portugal da chanceler alemã, Angela Merkel.
 
O policiamento na zona do CCB, localizado na Praça do Império, foi reforçado depois de as grades fixadas ao chão com cimento terem sido derrubadas.
 
A barreira de protecção acabou por ser feita por um cordão policial dos elementos do corpo de intervenção da PSP.
No local estão também elementos do grupo cinotécnico da PSP e equipas de intervenção rápida.
 
 
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Polícia de intervenção reage aos distúrbios dos manifestantes
 
Polícia de intervenção reage aos distúrbios dos manifestantes
 
Depois dos manifestantes terem derrubados as barreiras metálicas que separavam os jardins da Praça do Império do Centro Cultural de Belém (CCB), onde estava Angela Merkel num encontro com empresários portugueses e alemães, o Corpo de Intervenção foi obrigada a agir para repôr a ordem.
(...)
Num momento de alguma tensão, num dia até então calmo, as forças da autoridade reagiram após um grupo de manifestantes ter investido contra os policiais com quatro grades, formando uma espécie de escudo de protecção. Apesar da contenção, as forças de segurança foram obrigadas a reagir para evitar o pior.
 
Recorde-se que, antes, os manifestantes tinham derrubado algumas barreiras de protecção. Sem grades, as forças policiais «construíram» duas barreiras humanas, a primeira constituída pelo corpo de intervenção.
(...)
 
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PSP invadiu forte São Julião da Barra
 

Uma centena de polícias tomou conta do forte. Unidade Especial está presente com elementos armados com metralhadoras e "shotguns". Jornalistas revistados.
 
O forte de São Julião da Barra, a residência oficial do ministro da Defesa que hoje recebe a chanceler alemã, Angela Merkel, está transformado numa instalçaão de alta segurança. Centenas de polícias estão no perímetro do forte, enquanto no seu interior mais elementos da PSP vigiam cada metro quadro da instalação. A Unidade Especial de Polícia também destacou elementos do corpo de intervenção para o local. Estes passeiam-se no interior do forte com metralhadoras e "shot guns".
O dispostitivo de segurança para a chanceler alemã, que almoça e dá uma conferência de imprensa no Forte de São Julião da Barra com o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, é de tal forma elevado que os jornalistas são revistados à entrada.
 
fonte DN
 

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Sacos de folhas a arder frente ao CCB
Passos Coelho dá as boas-vindas a Angela Merkel antes do almoço de trabalho no Forte de S. Julião da Barra
 
A presença de Ângela Merkel, no CCB, exaltou os ânimos dos milhares de manifestantes. Entretanto, os manifestantes da CGTP, concentrados frente ao Parlamento, impedidos de seguir até à residência oficial de primeiro-ministro, dispersam após discurso de Arménio Carlos.
(...)
fita de tempo
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16h51 - CCB - Ouvem-se conversas entre manifestantes, com troca de argumentos a favor e contra o uso da violência. Mas também há quem cumprimente os elementos do corpo de intervenção e até troque algumas palavras amáveis com eles.
16h50 - CCB - Novas escaramuças entre manifestantes e polícia. Alguém atira garrafa de cerveja contra agentes da PSP. Alguns, manifestantes de cara tapada.Tentativa de derruba, de novo, as barreiras policiais.
16h49 - S. Bento - manifestantes estão diante do Parlamento.
16h47 - S. Bento - Em vez de seguir até a residência oficial do primeiro-ministro, a manifestação vai ficar diante do Parlamento. Foram obrigados a desviar para surpresa e desagrado de Arménio Carlos. Segundo fontes da CGTP, o perímetro policial não permitiu que avançassem em direcção à residência.
16h36 - CCB - Manifestantyes apupam a passagem de uma comitiva de carros. Ouve-se: "Estão a chegar" e "gatunos".
16h34 - CCB - Situação controlada. "Está na hora, está na hora, da Merkel ir embora", gritam os manifestantes.
16h33 - CCB - Confusão entre manifestantes e polícia. Escaramuças. Manifestantes formaram em quadrado e atiraram gardemaento para cima dos agentes.
(...)
ver completo aqui "expresso"

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Manifestantes aguardam Angela Merkel perto de Belém, com forte contingente policial
 
 
Cerca de três dezenas de manifestantes aguardava pelas 12:00 a chegada de Angela Merkel ao Palácio de Belém, mas o dispositivo policial no local superava largamente o seu número, com centenas de agentes presentes.
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ver artigo completo aqui SIC noticias

Porto: PSP detém 33 pessoas em operações nocturnas

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A PSP do Porto deteve, em operações realizadas entre as 21h00 de sexta-feira e as 09h00 deste sábado, 33 pessoas, a maioria por condução sob o efeito de álcool.
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A identificação de 730 condutores e respectivas viaturas levaram a submeter ao teste do álcool 701 pessoas, acabando por serem detidos 22 indivíduos.
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Além de 34 multas passadas, a PSP deteve ainda três pessoas por conduzirem sem carta de condução de automóveis e três por desobediência, numa operação em que participaram agentes da Divisão de Vila Nova de Gaia, Divisão de Trânsito e da Força Destacada da Unidade Especial de Polícia - Corpo de Intervenção.
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Numa outra frente, elementos da Divisão de Investigação Criminal procederam a duas buscas domiciliárias no Bairro de São Roque da Lameira, no Porto, no âmbito de uma operação de combate ao tráfico de droga.
Destas buscas resultaram a detenção de três mulheres e dois homens, com idades compreendidas entre os 26 e os 55 anos, e a apreensão de cocaína suficiente para 145 doses e de heroína para 17 doses individuais.
fonte CM 

Residências oficiais de Cavaco e Passos são os pontos críticos na visita de Merkel

A PSP está a preparar ao pormenor a visita da chanceler alemã, mas, ao público, diz apenas que as residências de Cavaco Silva e Passos Coelho são os pontos mais críticos.
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Merkel estará em Belém e São Bento
 
A subcomissária, Carla Duarte, admitiu que já recebeu informação sobre várias manifestações, mas garante estar atenta aos protestos convocados por meios informais.

A chanceler alemã, Angela Merkel, estará em Lisboa, na próxima segunda-feira, para uma visita que a subcomissária da Polícia de Segurança Pública, Carla Duarte, não considera de “alto risco”.

A preparação está a ser efectuada com a máxima confidencialidade e, por isso, a PSP não revela números nem itinerários.

Em conferência de imprensa, a subcomissária afirmou que haverá um policiamento adicional em diversas cidades do país, com maior incidência em Lisboa. Apesar de não divulgar o itinerário de Angela Merkel, a PSP tem como locais mais importantes da visita a residência oficial do primeiro-ministro, a Assembleia da República, a Presidência da República e o Centro Cultural de Belém (CCB).

Durante o percurso da chanceler alemã, as estradas não serão cortadas, mas encerradas temporariamente, de modo a causar “o mínimo constrangimento possível”. A única excepção será a Avenida da Índia, que liga o CCB à Presidência da República, onde o trânsito estará interdito a partir das 8h30 de segunda-feira.

Em relação a possíveis protestos, Carla Duarte disse ter recebido informação formal sobre várias manifestações, mas assegurou que a PSP está a “monitorizar todas as manifestações de que tem conhecimento, mesmo por meios informais”. Neste sentido, estará preparada uma unidade de reserva.

Na operação estão envolvidos o Comando Metropolitano de Lisboa (segurança de área, intervenção rápida, segurança aeroportuária, trânsito, investigação criminal), a Unidade Especial de Polícia (Inactivação de Explosivos e Segurança em Subsolo, Grupo Operacional Cinotécnico, Corpo de Intervenção, Grupo de Operações Especiais e Corpo de Segurança Pessoal) e demais forças e serviços de segurança.

A segurança pessoal de Angela Merkel e forças policiais alemãs vão também estar presentes durante a visita, sendo que vários representantes estiveram em Portugal para reuniões de preparação.
 
fonte "Publico" 08.11.2012

Manifestantes derrubam barreiras de protecção e lançam objectos à polícia

31 de Outubro, 2012
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Os manifestantes que se concentram em frente à Assembleia da República derrubaram as barreiras de protecção e lançaram pedras, garrafas e outros objectos contra os agentes de autoridade.
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De seguida os agentes da PSP deslocados para o local, onde se encontram agora centenas de manifestantes, alargaram o perímetro de segurança.
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A polícia reforçou o número de elementos do Corpo de Intervenção junto à escadaria da Assembleia da República, tendo ainda deslocado para o local elemento das equipas cinotécnicas formadas por agentes acompanhados por cães.
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Várias centenas de pessoas permanecem frente à Assembleia da República em protesto contra o Orçamento de Estado hoje aprovado na generalidade, depois da saída de milhares de manifestantes convocados pela CGTP.
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Alguns manifestantes, com cara tapada, uns com máscaras, outros com capuz e lenços na cara, gritam «demissão, demissão».
Entre as palavras de ordem gritadas estão «gatunos, gatunos», tendo ainda já sido lançados alguns petardos.
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Uma «vigília de protesto», prevista para se prolongar noite dentro, visa denunciar a austeridade que está a ser imposta aos portugueses e exigir a demissão de «um Governo que está ao mando da ‘troika’», como afirmam os vários grupos e movimentos que aderiram ao apelo ‘Que se lixe a Troika! Este Orçamento não passará’.
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Lusa/SOL
 
 

 
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in "diariodigital"
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"(...)O corpo de intervenção mantém um cordão compacto frente à escadaria, erguendo os escudos, na tentativa de impedir que os manifestantes subam até à Assembleia da República. Todavia, os agentes têm-se mantido tranquilos, a tentar chegar à fala com os protestantes, apesar dos objectos que lhes são arremessados, entre garrafas e copos.(...)"
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in RTP
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"(...) Ao início da noite alguns manifestantes derrubaram as barreiras de proteção e lançaram pedras, garrafas e outros objetos contra os agentes de autoridade, o que obrigou ao reforço do contingente de segurança do Corpo de Intervenção junto à escadaria da Assembleia da República.(...)
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in "Visão"
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Dezenas de manifestantes ficaram cara a cara com a primeira linha de agentes do corpo de intervenção da Polícia de Segurança Pública, colocada no final da escadaria da Assembleia da República, em Lisboa. Depois de derrubadas as grades que separavam a multidão do perímetro de segurança delimitado em torno do parlamento, muitos manifestantes subiram os primeiros degraus e, a curta distância dos agentes, pediram-lhes que se juntarem ao protesto.
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Durante a tarde, os manifestantes lançaram pedras, garrafas e outros objetos contra os agentes de autoridade, que alargaram o perímetro de segurança. A polícia reforçou o número de elementos do Corpo de Intervenção junto à escadaria da Assembleia da República, tendo ainda deslocado para o local elemento das equipas cinotécnicas formadas por agentes acompanhados por cães.
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