A Força Destacada da Unidade Especial de Polícia do Comando Regional dos Açores já está a desenvolver actividades nas áreas da segurança pessoal, inativação de explosivos e segurança no subsolo, revelou o Ministério da Administração Interna (MAI).
A actividade desta unidade especial da PSP/Açores, que deverá ser em breve alargada à valência cinotécnica, consta da resposta dada pelo MAI às questões colocadas pelos deputados social democratas Mota Amaral e Joaquim Ponte, eleitos pelo círculo dos Açores para a Assembleia da República.
O MAI salienta que a unidade especial a valência cinotécnica está apenas dependente da “disponibilização de infraestruturas e da conclusão do processo de formação”.
O documento hoje divulgado refere ainda que a Força Destacada do Comando Regional dos Açores da PSP integra “um comandante (subcomissário), um adjunto (chefe principal), quatro chefes e oito agentes no Corpo de Segurança Pessoal, três chefes e 10 agentes no Centro de Inactivação de Explosivos e Segurança no Subsolo”.
O Grupo Operacional Cinotécnico terá três chefes e 10 agentes, para oito cães de ordem pública e seis de outras especialidades.
Os elementos desta unidade especial pertencem ao efetivo do Comando Regional dos Açores, “sendo ministrados cursos de especialização aos elementos que deles necessitem”, admitindo o MAI que “está previsto, em circunstâncias especiais, o reforço deste dispositivo com elementos da UEP sediada em Belas”.
O MAI refere ainda neste documento que a Força Destacada da Unidade Especial de Polícia dos Açores “será distribuída pelas Divisões do Comando Regional”.
A 8 de outubro, os dois deputados eleitos pelo PSD nos Açores questionaram o governo sobre o início da actividade da Unidade Especial de Polícia, qual o número de elementos que a integram e a sua distribuição pelo arquipélago.
Destak/Lusa
Fixe... o que vale é que nós temos as embaixadas, é "ela por ela"
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