O ministro da Administração Interna, Miguel
Macedo, disse esta sexta-feira que «não há nenhum stress especial» em relação às
manifestações que se vão realizar em várias cidades do país no sábado.
(...)
O ministro reafirmou que «uma manifestação não é um problema de segurança interna», mas sim um «exercício de direitos dos cidadãos».
«Eu tenho a certeza que as manifestações que amanhã vão ocorrer não vão fugir àquilo que tem sido regra em Portugal. São manifestações de gente responsável, ordeira, que expressa de uma forma elevada as suas opiniões», adiantou.
O ministro sublinhou também que há «o enquadramento das forças policiais», como sempre acontece nas manifestações.
Miguel Macedo considerou ainda que as forças policiais são «profissionais e competentes», além de honrarem o estado de direito.
Organizada com o lema «Que se lixe a troika, o povo é quem mais ordena», mais de 40 cidades portuguesas e no estrangeiro vão aderir à manifestação de sábado para protestarem contras as medidas de austeridade.
Numa nota enviada à agência Lusa, a direção nacional da PSP refere que o efetivo policial para as manifestações de sábado vai ser o «adequado e necessário» para garantir a segurança dos manifestantes, como dos restantes transeuntes que estejam nos locais.
Segundo a PSP, o policiamento destacado para as manifestações é planeado tendo em conta as avaliações feitas pela Polícia.
Nos protestos de sábado, a PSP vai ter no terreno a Unidade Especial de Polícia, através do Corpo de Intervenção, e efetivos do Comando Metropolitano de Lisboa.
Na nota enviada à Lusa, a PSP sublinha que a sua missão e atribuição «é fundamentalmente garantir que os cidadãos manifestem os seus direitos de forma segura e dentro dos princípios de um estado de direito democrático».
No sábado, também se realiza o jogo entre o Sporting e o FC Porto, tendo a PSP empenhado para o policiamento desportivo um efetivo diferente daquele que estará presente na manifestação.
«Em cada um dos eventos a PSP afetará o efetivo necessário e adequado», adianta ainda a Polícia de Segurança Pública.
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O ministro reafirmou que «uma manifestação não é um problema de segurança interna», mas sim um «exercício de direitos dos cidadãos».
«Eu tenho a certeza que as manifestações que amanhã vão ocorrer não vão fugir àquilo que tem sido regra em Portugal. São manifestações de gente responsável, ordeira, que expressa de uma forma elevada as suas opiniões», adiantou.
O ministro sublinhou também que há «o enquadramento das forças policiais», como sempre acontece nas manifestações.
Miguel Macedo considerou ainda que as forças policiais são «profissionais e competentes», além de honrarem o estado de direito.
Organizada com o lema «Que se lixe a troika, o povo é quem mais ordena», mais de 40 cidades portuguesas e no estrangeiro vão aderir à manifestação de sábado para protestarem contras as medidas de austeridade.
Numa nota enviada à agência Lusa, a direção nacional da PSP refere que o efetivo policial para as manifestações de sábado vai ser o «adequado e necessário» para garantir a segurança dos manifestantes, como dos restantes transeuntes que estejam nos locais.
Segundo a PSP, o policiamento destacado para as manifestações é planeado tendo em conta as avaliações feitas pela Polícia.
Nos protestos de sábado, a PSP vai ter no terreno a Unidade Especial de Polícia, através do Corpo de Intervenção, e efetivos do Comando Metropolitano de Lisboa.
Na nota enviada à Lusa, a PSP sublinha que a sua missão e atribuição «é fundamentalmente garantir que os cidadãos manifestem os seus direitos de forma segura e dentro dos princípios de um estado de direito democrático».
No sábado, também se realiza o jogo entre o Sporting e o FC Porto, tendo a PSP empenhado para o policiamento desportivo um efetivo diferente daquele que estará presente na manifestação.
«Em cada um dos eventos a PSP afetará o efetivo necessário e adequado», adianta ainda a Polícia de Segurança Pública.
fonte TVI24
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