Relatório de criminalidade do MAI analisado. Loureiro dos Santos aponta falta de operacionalidade.
Loureiro dos Santos, presidente da Assembleia Geral do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT), considera que o aumento da criminalidade violenta e grave em 2010 pode ser atribuída à falta de coordenação entre as forças e serviços de segurança, e em matéria operacional e na troca de informações.
O general, ex-chefe de Estado-Maior do Exército, falava numa encontro do OSCOT, em que foi feita uma análise do último Relatório Anual de Segurança Interna (RASI), coordenado pelo Ministério da Administração Interna (MAI), e a sua opinião divergiu da de José Manuel Anes, o dirigente do observatório. Anes tinha justificado o aumento desta criminalidade - sobretudo no segundo semestre de 2010 - pelo facto "de se começarem a fazer sentir" nessa altura "os efeitos da crise".
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fonte DN
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