A guerra de comunicados entre Benfica e FC Porto nas vésperas do jogo do título torna o clássico de amanhã no Estádio da Luz (20h30) verdadeiramente explosivo.
A segurança do jogo do título está a preocupar os clubes e a polícia, que prepara megaoperação |
Esta foi a resposta à indignação do emblema portista assim que soube que o Benfica iria proibir a "entrada de bandeiras ou outros quaisquer adereços" alusivos aos dragões no palco do jogo. Os portistas exigiram, entretanto, que as autoridades façam cumprir a lei da República.
O clima tenso é também partilhado pelas forças de segurança, que ontem apresentaram as linhas orientadoras do dispositivo para amanhã. "Este jogo não é uma guerra", disse o subintendente Costa Ramos.
O responsável confirmou ainda que a PSP "limitará o uso de adereços dos adeptos portistas (nomeadamente, tambores, tarjas, bandeiras e megafones) se for solicitado pelo "promotor do jogo: o Benfica".
Para uma partida de ‘risco elevado’, na qual são esperados 52 mil espectadores, a PSP destacou perto de 800 agentes – 350 dos quais pertencentes ao Corpo de Intervenção –, numa das maiores operações policiais de sempre.
O dispositivo conta ainda com um helicóptero da Protecção Civil, que vai monitorizar todos os passos da claque portista. O Benfica cedeu 3421 bilhetes ao FC Porto mas o número de adeptos portistas no recinto das águias deve superar os cinco mil.
Em caso de título, a PSP terá um dispositivo especial montado para a festa dos portistas na capital, nomeadamente junto à casa do clube (Av. República).
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fonte CM
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