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Guestbook LIVRO DE VISITAS

37º Aniversário do Corpo de intervenção

  A cerimónia foi presidida pelo Ministro da Administração Interna, Miguel Macedo. O efetivo previsto para a cerimónia foi reduzido a um Grupo Operacional devido às condições do tempo , tendo sido a mesma realizada no pavilhão desportivo com alguma limitação de espaço . Após os discursos e depois da atribuição de algumas condecorações e louvores, foi lido o CÓDIGO de HONRA do CI e cantado o HINO do CI, dando por encerrada a cerimónia. Seguiu-se uma visita aos meios e por fim, o convivio no refeitório onde cantou-se mais uma vez os Parabéns e claro...fez-se um brinde com o GRITO do CI...
 
 
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Segue-se a noticia que vem no portal do Governo
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CORPO DE INTERVENÇÃO DA PSP ESTÁ «INTEIRAMENTE ADAPTADO ÀS TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS EM CURSO»
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«O corpo de intervenção [da PSP] está inteiramente adaptado às transformações sociais em curso e a demonstrá-lo está o sucesso das suas intervenções (…) que ocorrem especialmente nas zonas urbanas», afirmou o Ministro da Administração Interna, Miguel Macedo.
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Miguel Macedo falava nas comemorações do 37. º Aniversário da Subunidade Corpo de Intervenção da Unidade Especial de Polícia, em Lisboa, a propósito dos diversos acontecimentos que, nos últimos anos, mereceram a intervenção desta força. Para o Ministro da Administração Interna contribuíram, para este sucesso, «o criterioso planeamento elaborado pela PSP para responder a esses acontecimentos, o estabelecimento de contatos prévios de coordenação com as organizações, a aplicação sistemática e adequada desses níveis de intervenção operacional e o conhecimento e experiência adquiridos».
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O Ministro da Administração Interna frisou também que «alguns desses acontecimentos tiveram uma importância relevante e que as operações de segurança desenvolvidas (…) e que são hoje casos de estudo que fazem parte das doutrinas de organização policiais gerais e estrangeiras».
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A propósito dos Relatório Anual de Segurança Interna de 2012, recentemente divulgado, Miguel Macedo referiu que os resultados alcançados «atestam a excelência, a qualidade, o empenhamento, a determinação e competência das forças de segurança em garantir que o nosso País continua a ser um dos mais seguros da europa».
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«Isto só é possível graças a um adequado enquadramento e à competência e capacidade de intervenção das forças de segurança que prestam um inestimável serviço ao País e que asseguram (…) o objetivo estratégico de garantir que Portugal é um destino e um País seguro», referiu ainda.
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No final da sua intervenção, o Ministro da Administração Interna reafirmou ainda a sua confiança nesta força «na certeza que o capital resultante da sua credibilidade e da sua competência» é um «ponto fundamental da confiança dos cidadãos nas forças de segurança» do País.
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fonte gov

Bela Vista: PSP que perseguiu Ruben alvo de ameaças na net

 
A tensão está latente e pode eclodir ao menor rastilho. Nos próximos dias, a Polícia vai manter a guarda na Bela Vista: duas equipas do Corpo de Intervenção continuam de prevenção no bairro de Setúbal para garantir a segurança da esquadra e dos agentes, após os distúrbios do fim-de-semana passado.
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«O bairro é um barril de pólvora. É preciso fazer o ‘desmame’», comenta fonte da instituição. Nos últimos dias, o chefe da equipa que conduziu a perseguição a Ruben Marques, que morreu num despiste de mota, tem sido alvo de ameaças na internet. Conhecido por ser particularmente intransigente e não fechar os olhos à delinquência, o polícia já tinha detido vários membros do grupo Caixa Alta, ao qual Ruben pertencia, e por isso tornou-se impopular.
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Ruben despertou a atenção da polícia ao passar um sinal vermelho, ignorando a ordem de paragem dos agentes. Mas uma contra-ordenação de trânsito não justifica só por si uma perseguição com tiros. A lei proíbe o uso de armas de fogo se não estiver em causa a suspeita da prática de crime punível com pena superior a três anos. Neste caso, ninguém pode ser objecto de intimidação através de tiros. No entanto, explica fonte policial, «é preciso ter em conta outros factores: o facto de ser um bairro problemático, a perigosidade do suspeito e se pôs em risco a sua vida ou a de terceiros com uma condução perigosa». 
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Bela Vista (Setúbal) a arder por morte de jovem


 
A morte de um jovem desencadeou, este sábado, uma onda de violência entre os moradores do bairro da Bela Vista, em Setúbal, convencidos que a vítima, Ruben Marques, 18 anos, foi baleada pela PSP no decurso de uma perseguição que terá começado quando o jovem, ao volante de uma moto e sem capacete, desobedeceu a uma ordem de paragem, junto à esquadra do bairro. Ironicamente, Ruben será sobrinho de um agente da esquadra da PSP do Bairro da Bela Vista.
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À noite, já com o Corpo de Intervenção da PSP em força no local, foram incendiados contentores do lixo e vários autocarros apedrejados por largas dezenas de habitantes, uma cena já vista em ocasiões anteriores. Não há, no entanto, registo danos pessoais de um lado ou do outro.
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Os agentes chegaram a tomar conta de alguns blocos do bairro, sobretudo na zona "dos Amanteigados", onde terá acontecido o acidente fatal. No local, no chão eram ainda visíveis ontem à noite manchas de sangue.
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Durante o período mais quente dos protestos, a esquadra policial da Bela Vista chegou a estar cercada por moradores enfurecidos e acabou defendida por polícias fortemente armados.
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Alguns elementos PSP contaram que o jovem terá sido vítima de despiste durante a fuga. Apesar de admitirem que foram efetuados alguns disparos de shotgun (com munições de borracha), as mesmas fontes rejeitam qualquer ligação entre os disparos e a morte.
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O indivíduo perseguido "desrespeitou a sinalização semafórica e a subsequente ordem de paragem dos elementos policiais", refere um comunicado da PSP, acrescentando que o cidadão em causa viria a despistar-se e a falecer no local.
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A polícia afirma que "os meios de socorro à vítima foram de imediato acionados pelos elementos policiais no local, mas não evitaram o desfecho fatal".
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Cerca de meia-noite, o dispositivo policial foi reduzido e a situação acalmou na Bela Vista.
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fonte JN 16MAR2013

Unidade Especial de Polícia - Corpo de Intervenção.

 
Fotos de um simulacro de uma Situaçao de refens num autocarro envolvendo várias entidades entre as quais o Corpo de Intervenção (2013 - Matosinhos) . Gentilmente cedidas por NightPhotos Fotografia.
 







 
 

Manif: «Não há nenhum stress especial em relação a essa matéria»

 
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, disse esta sexta-feira que «não há nenhum stress especial» em relação às manifestações que se vão realizar em várias cidades do país no sábado.
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O ministro reafirmou que «uma manifestação não é um problema de segurança interna», mas sim um «exercício de direitos dos cidadãos».

«Eu tenho a certeza que as manifestações que amanhã vão ocorrer não vão fugir àquilo que tem sido regra em Portugal. São manifestações de gente responsável, ordeira, que expressa de uma forma elevada as suas opiniões», adiantou.

O ministro sublinhou também que há «o enquadramento das forças policiais», como sempre acontece nas manifestações.

Miguel Macedo considerou ainda que as forças policiais são «profissionais e competentes», além de honrarem o estado de direito.

Organizada com o lema «Que se lixe a troika, o povo é quem mais ordena», mais de 40 cidades portuguesas e no estrangeiro vão aderir à manifestação de sábado para protestarem contras as medidas de austeridade.

Numa nota enviada à agência Lusa, a direção nacional da PSP refere que o efetivo policial para as manifestações de sábado vai ser o «adequado e necessário» para garantir a segurança dos manifestantes, como dos restantes transeuntes que estejam nos locais.

Segundo a PSP, o policiamento destacado para as manifestações é planeado tendo em conta as avaliações feitas pela Polícia.

Nos protestos de sábado, a PSP vai ter no terreno a Unidade Especial de Polícia, através do Corpo de Intervenção, e efetivos do Comando Metropolitano de Lisboa.

Na nota enviada à Lusa, a PSP sublinha que a sua missão e atribuição «é fundamentalmente garantir que os cidadãos manifestem os seus direitos de forma segura e dentro dos princípios de um estado de direito democrático».

No sábado, também se realiza o jogo entre o Sporting e o FC Porto, tendo a PSP empenhado para o policiamento desportivo um efetivo diferente daquele que estará presente na manifestação.

«Em cada um dos eventos a PSP afetará o efetivo necessário e adequado», adianta ainda a Polícia de Segurança Pública.
 
fonte TVI24