Polícia e empresa Bio3 unem-se no treino e uso de cães para a detecção de animais mortos, o que vai ajudar a monitorizar espécies protegidas.
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"Balita, busca, busca!" Ao incentivo do tratador, a cadela pastora- -alemã corre pelo meio do mato e, poucos minutos depois, pára e indica um pássaro morto. O jogo faz parte da demonstração do Projecto Cão-Biólogo desenvolvido pela empresa Bio3 em parceria com a Unidade Especial da Polícia. O pássaro morto tinha sido escondido para demonstrar a eficácia da cadela na busca e detecção de cadáveres de aves e morcegos, uma técnica que visa a conservação de espécies protegidas.
"Balita, busca, busca!" Ao incentivo do tratador, a cadela pastora- -alemã corre pelo meio do mato e, poucos minutos depois, pára e indica um pássaro morto. O jogo faz parte da demonstração do Projecto Cão-Biólogo desenvolvido pela empresa Bio3 em parceria com a Unidade Especial da Polícia. O pássaro morto tinha sido escondido para demonstrar a eficácia da cadela na busca e detecção de cadáveres de aves e morcegos, uma técnica que visa a conservação de espécies protegidas.
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A comissária Paula Monteiro justificou a participação da PSP neste projecto pioneiro com "a importância da defesa do ambiente", assim como a necessidade de termos uma "polícia moderna com consciência do seu papel e responsabilidade social". A Unidade Especial de Polícia já tinha cães de busca e salvamento, de detecção de drogas e explosivos, e recentemente criou grupos de detecção de armas de fogo e possui ainda cães para operações tácticas. Agora, em parceria com a Bio3 surgiu este projecto pioneiro em Portugal.
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