De acordo com o ‘Correio da Manhã’, esta limitação de ‘stock’ foi detectada durante o levantamento anual realizado pelo Departamento de Equipamentos da Direcção Nacional da PSP. A maior parte das balas é gasta nos treinos e cada agente recebe 25. Cada um cumpre pelo menos uma sessão de formação por ano e, durante a componente prática, são submetidos à avaliação que serve para receberem a certificação para uso de arma de serviço, adianta o mesmo jornal.
Esta não foi a primeira falha por parte do Ministério da Administração Interna (MAI) relativamente a esta arma. Em 200, o DN noticiou que o MAI se esqueceu de lançar o concurso público para aquisição dos coldres de cintura e só o fez dois anos depois de ter iniciado o concurso para aquisição das armas.
Outro dos problemas foi a patilha de segurança, que servia apenas para destros. As armas foram recolhidas e colocadas patilhas de segurança extra, para serem usadas também por esquerdinos. Mas esta patilha extra provocava a queda do carregador em situações de tiro, que obrigou a nova recolha.
enviado por "irmão Dalton 3"
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